Autores
- MATEUS FLEXA MACEDOUFPAEmail: mateusflexa18@gmail.com
- ALANA DAMASCENO ALMEIDAUFPAEmail: damascenoalana@gmail.com
- VINÍCIUS SOUZA DE ABREUUFPAEmail: vinicciusabreu@gmail.com
- ISABELA BEATRIZ FREITAS GARCÊZUFPAEmail: isabela.garcez@ifch.ufpa.br
- ALINE MOREIRA CORDEIROUFPAEmail: moreiraaline02@gmail.com
- LEILANE FIGUEIREDO ABREUUFPAEmail: leilane.abreu29@gmail.com
- LUZIANE MESQUITA LUZUFPAEmail: luzianeluz36@gmail.com
- BETÂNIA AZEVEDO S. DA COSTA COSTAEETEPA DR. CELSO MALCHEREmail: betania17azevedo@gmail.com
Resumo
O presente trabalho evidencia e apresenta a importância do ensino de
geomorfologia na compreensão das mudanças do meio natural e na explicação de
acidentes ambientais, tendo como público alvo alunos da EETEPA Dr. Celso
Malcher do 2°ano Curso Técnico Integrado em Meio Ambiente – da disciplina
Recuperação de áreas degradadas, com o objetivo de discutir e explicar por meio
da mesma o ocorrido em Abaetetuba (PA) e mostrar quais fatores influenciaram
para que ocorresse a subsidência do solo dessa cidade, através de utilização de
aulas expositivas, práticas e uso de ferramentas como Base de dados de
informações ambientais (BDiA), e coleta acompanhado de análise de solo, com o
intuito dos alunos desenvolverem habilidades cognitivas, sociais e emocionais,
que são fundamentais para a formação de um cidadão crítico e participativo.
Palavras chaves
Geomorfologia; Subsidência ; Solo; Ensino; Abaetetuba
Introdução
O estudo aqui apresentado abordará duas problemáticas, a primeira será sobre
o acidente geomorfológico que ocorreu na área urbana do município de Abaetetuba
(PA) no mês de fevereiro de 2023. O acidente foi noticiado pela mídia como
deslizamento, no entanto, este conceito foi utilizado de maneira equivocada,
pois o relevo do local mencionado é formado por planícies, mais precisamente por
planícies de inundação.
Não ocorrem deslizamentos em planícies, o que pode ocorrer é a subsidência.
Sobre o conceito de subsidência Cabral, Santos e Pontes Filho (2006, p.148)
dizem: “A subsidência é um fenômeno de rebaixamento da superfície do terreno
devido a alterações ocorridas nas camadas subterrâneas, ou seja, redução do
nível do terreno devido à remoção de suporte subterrâneo”.
Os processos de urbanização nas áreas próximas ao rio no município de
Abaetetuba foram feitos de maneira irregular. Segundo Silva, Andrade, Borges e
Costa (2019, p. 39) “é reforçado o fato, de que as áreas de planície estão sendo
aterradas de maneira irregular, a partir da utilização de diversos materiais
inapropriados, tais como caroços de açaí, serragem e lixo”. Áreas próximas aos
rios no Estado do Pará possuem solos argilosos e de fácil penetração, a
característica do solo e o processo desordenado de ocupação são facilitadores
para que esse tipo de acidente ocorra.
A segunda problemática diz respeito ao ensino de geomorfologia, e ao Programa
Residência Pedagógica em Geografia e como os discentes do curso de Licenciatura
em Geografia da Universidade Federal do Pará tem contribuído para o ensino de
geomorfologia através do Programa na Escola de Ensino Técnico do Estado do Pará
(EETEPA) Dr. Celso Malcher.
A Escola de Ensino Técnico do Estado do Pará (EETEPA) Dr. Celso Malcher é
recente, inaugurada em 28/09/2019, integra a rede de unidades sob a gestão da
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e
Tecnológica (SECTET), desde 2020. Localizada na área do Parque de Ciência e
Tecnologia (PCT), bairro Guamá, dentro do Campos da Universidade Federal do
Pará, atualmente possui cerca de 700 alunos.
Desde a sua inauguração, a escola vem expandindo a Educação Tecnológica e
melhorando sua qualidade de ensino, através de ações como os projetos: Leitor
Pai d’Égua, Clube de Xadrez e Lab Maker, a fim de intensificar e incentivar a
integração do ensino médio regular a uma educação profissional e tecnológica.
A aula de geomorfologia ministrada para o 2°ano do Curso de Meio Ambiente -
Recuperação de áreas degradadas, teve como objetivo discutir o ocorrido em
Abaetetuba (PA) e quais fatores influenciaram para que ocorresse a subsidência
do solo. Houve três momentos de ensino-aprendizagem sobre geomorfologia, esses
momentos foram: aulas expositivas, oficina no Laboratório utilizando o Banco de
Informações Ambientais (BDiA) e a oficina de solos.
O Programa Residência Pedagógica - CAPES, criado em 2018, desenvolvido
através de parceria entre a Universidade Federal do Pará e o Governo Federal,
tem por objetivo promover o aperfeiçoamento da formação prática dos estudantes
dos cursos de licenciatura através da imersão dos mesmos no espaço escolar da
educação básica.
O programa contribui para a formação de novos professores de geografia,
incentivando-os a desenvolver práticas pedagógicas inovadoras e criativas,
capazes de engajar os alunos e tornar a disciplina mais interessante e relevante
para suas vidas. Em suma, o Residência Pedagógica é uma iniciativa muito
importante para a formação de novos professores de geografia e para o
fortalecimento da educação básica no Brasil.
Material e métodos
A princípio, para compreender o processo de subsidência ocorrido em
Abaetetuba, foi necessário realizar uma pesquisa bibliográfica acerca da
classificação das unidades de relevo do Pará. Deste modo, Furtado e Ponte (2013)
classificam as unidades de relevo do Pará, fundamentando-se na concepção
metodológica de Ross (1980), no que se refere a classificação das unidades de
relevo em táxons, partindo do princípio dos conceitos de morfoestrutura e
morfoescultura. Foram identificadas 17 unidades com diferentes características
geológicas e altitudes variando de 0 a 850 metros. A planície amazônica, com
altitude máxima de 5 metros, é a área mais extensa. As outras unidades
apresentam altitudes mais elevadas e características geológicas distintas.
Todos os tipos de solos possuem uma propriedade única de absorção de água e
comportamento mediante à pressão exercida por construções. Essa característica
influencia os possíveis recalques, que são os rebaixamentos decorrentes da
subsidência do solo sob a aplicação de cargas, levando à diminuição de seu
volume. (TOMINAGA; SANTORO; AMARAL, 2009).
O Estado do Pará é vulnerável a esse tipo de fenômeno, pois possui muitas
regiões caracterizadas por um solo argiloso, mole e arenoso, especialmente em
áreas próximas aos rios, tais como planícies de inundação, ou melhor, planícies
e terraços fluviais. Esses solos não possuem resistência adequada para suportar
construções pesadas e são altamente influenciados pela ação da água. Essa
situação foi observada no município de Abaetetuba nos bairros de São João e São
José, detalharemos o fenômeno nos resultados de nossa pesquisa, com a aplicação
do referencial teórico apresentado.
2.1 PRÉ- CAMPO
Para elaboração inicial desta atividade foi realizada a montagem, no
Laboratório de Análise da Informação Geográfica (LAIG) da UFPA, que realiza
trabalhos técnicos na área do geoprocessamento e da cartografia. Elaborou mapas
para exemplificar a Geomorfologia e a pedologia do lugar que será usado para
estudo acerca da subsidência do solo, Abaetetuba (Figuras 1 e 2). Os dados
coletados, para a confecção dos respectivos mapas, foram obtidos a partir da
Base de dados de informações ambientais (BDiA), que tem como objetivo
compartilhar um acervo de informações geoespaciais, de forma multiescalar e
intertemática e está disponível na web para consulta pública (Figura 1 e 2).
Com o auxílio da professora Dr. Luziane Mesquita da Luz, coordenadora do
Programa de Residência Pedagógica e uma das autoras deste trabalho, foram
ofertados cursos de geomorfologia, nos quais foram realizados no LAIG, visando
um melhor entendimento e arcabouço teórico para a elaboração deste presente
artigo. Os cursos foram divididos entre explicações sobre a plataforma BDiA e a
confecção das respectivas bases cartográficas. A base de dados ambientais
permite a realização de recortes a nível nacional, estadual e municipal. O tipo
de recorte utilizado para as bases cartográficas deste trabalho foi o municipal.
A análise consistiu em várias etapas. Primeiramente, foi realizada uma aula
teórica no laboratório de informática da escola-campo, utilizando o recurso
didático BDiA, sobre a geomorfologia, a formação do solo da área onde a escola
está situada e suas características. Durante a aula, também foram abordadas as
semelhanças entre a formação do solo de Belém e Abaetetuba e as formas como
foram aterrados, com base no Manual de Solos da Embrapa. Em seguida, uma oficina
foi oferecida aos alunos para ensiná-los sobre os perfis do solo de forma mais
dinâmica e palpável, explicando a pedologia do local e suas características, bem
como a importância de entender cada uma. Utilizando um GPS, trenas e trado
holandês, verificou-se onde está situado o local de estudo por meio das
coordenadas geográficas, com o auxílio do trado, coletaram amostras para
análise. (Figura 1)
Resultado e discussão
3.Resultados
3.1 Pesquisa teórica
Como mencionado anteriormente, o fenômeno de subsidência ocorreu em
Abaetetuba, nos bairros de São João e São José. Estes, estão inseridos dentro
dos domínios das planícies e terraços fluviais, onde, essas unidades são
caracterizadas pela sua interação com rios, sendo resultados de uma acumulação
fluvial. É importante destacar que, o tipo de solo desses bairros é o latossolo-
amarelo, que são caracterizados por serem menos resistentes ao intemperismo e
pela sua boa permeabilização. Esses solos são considerados muitos argilosos ou
areno-argilosos, e quando colocados sob pressão de uma construção, a água
presente no vazio dos solos tende a drenar e, consequentemente, ocorre a
subsidência do solo. Em suma, durante os períodos de estiagem, solos altamente
argilosos ou orgânicos podem formar depressões no terreno devido à sua
contração, enquanto nos períodos úmidos, o solo se expande devido à infiltração
de água, por conseguinte, esse processo acaba abalando algumas estruturas.
Os latossolos-amarelos em relação ao gleissolos são mais sucessíveis a
subsidência, pois além de uma permeabilidade melhor, há também diferença na
composição da argila desses dois solos. Em conformidade com Sousa (2021) o
latossolo-amarelo tem uma argila formada por materiais resultantes da
decomposição de rochas e de outros materiais, tais como o intemperismo da rocha
basáltica ou sedimentar rica em ferro e alumínio, essa argila é composta por
minerais de cristalinidade que apresenta baixa retenção de água. Ou seja, quando
esse solo é colocado sob o peso de uma construção a drenagem da água presente no
vazio desse solo acontece de maneira mais rápida, ocasionando o fenômeno da
subsidência. Em contrapartida, de acordo Santos et al (2018) a argila do
gleissolo é proveniente da deposição de sedimentos transportados por água, sendo
composta por minerais de baixa cristalinidade, como esmectitas e ilitas, que
apresentam alta capacidade de retenção de água. Por conseguinte, quando
colocados sob pressão de uma estrutura, a saída da água dos vazios ocorre de
maneira mais lenta (TOMINAGA; SANTORO; AMARAL, 2019).
Existem algumas medidas que podem ser tomadas para a prevenção desse
fenômeno. Entre essas medidas, por exemplo, temos aqueles que permitem uma
identificação prévia, como mapeamentos geológicos-geotécnicos e geoestatísticos
de variáveis geotécnicas associadas aos fenômenos em questão. Além disso, a
elaboração de cartas de risco e potencial de colapso de solos também é uma
estratégia importante. Para prevenir recalques diferenciais, podem ser adotados
métodos como compactação/adensamento prévio da camada de solo
colapsível/compressível e o uso de fundações profundas. Também são importantes
os métodos de prevenção de recalques diferenciais, como compactação/adensamento
prévio da camada de solo colapsível/compressível e adoção de fundações profundas
(TOMINAGA; SANTORO; AMARAL, 2009, p.94).
Para além de Abaetetuba, as unidades geomorfológicas e pedológicas de Belém
pouco se diferenciam do município em questão. De acordo com Banco de Dados de
Informações Ambientais (BDiA), em questão de solo, temos apenas o acréscimo do
Plintossolo Pétrico e do Espodossolo Ferri-Humilúvico em relação a Abaetetuba,
bem como em relação a unidades geomorfológicas temos apenas o acréscimo de
Litoral de Mangues e Rias. Portanto, os fenômenos de subsidência em Belém podem
acontecer seguindo o mesmo processo de Abaetetuba.
3.2 Aula prática
Durante a aula prática na região da UFPA, conseguimos extrair o tipo de solo
exato gerado no nosso mapa feito no LAGEOF, que é o gleissolo, o que se
relaciona diretamente com as atividades de pesquisa realizadas no laboratório.
Com isso, pudemos comprovar aos alunos suas propriedades super argilosas, bem
como sua saturação de água, permeabilidade ruim e drenagem deficiente, o que
permitiu uma compreensão mais precisa do fenômeno da subsidência. Além disso, na
região, conseguimos abordar conceitos de geomorfologia, delimitando a região e
demonstrando na prática uma planície de inundação, um terraço fluvial e um
dique.
Ao combinar a teoria e a prática, com as aulas teóricas e as atividades em
campo, respectivamente, a compreensão se torna mais satisfatória e eficiente
tanto para os alunos quanto para os professores. Os dados coletados em campo
foram fundamentais para o entendimento dos alunos e promoveram maior engajamento
nas atividades interativas, despertando a curiosidade e o senso crítico dos
alunos.
4. Discussão
Diante dos resultados observados, após a realização dos projetos, verifica-se
que a utilização de experimentos é uma abordagem didática importante que pode
ajudar a tornar o ensino mais dinâmico e envolvente, além de facilitar a
compreensão de conceitos complexos. Com a realização de atividades práticas, os
alunos podem desenvolver habilidades cognitivas, sociais e emocionais, que são
fundamentais para a formação de um cidadão crítico e participativo. Desse modo,
o ensino de geomorfologia se torna mais atrativo e de fácil entendimento para os
alunos, pois participam da aula, manipulando os solos e entendendo o motivo da
subsidência ocorrida em Abaetetuba-Pa.
As atividades realizadas pelo corpo de estagiários junto a preceptora da
escola, se mostraram eficazes e rentáveis, no sentido do acúmulo de conhecimento
e interação por parte dos alunos do 2° ano do ensino médio técnico em meio
ambiente da escola EETEPA Dr. Celso Malcher. Com os dados coletados, explanação
da teoria e conhecimento concreto sobre a plataforma do Banco de Dados e
Informações Ambientais (BDiA), os alunos enriquecem seus conhecimentos, os quais
são de fundamental relevância para sua formação técnica no ramo do meio
ambiente. E, não menos importante, conhecer a teoria que se aplica em sua
realidade é indispensável para um futuro profissional que pretende fazer a
diferença em sua área de trabalho.
O Programa de Residência Pedagógica, se mostra indispensável na formação
acadêmica, profissional e pessoal do discente em licenciatura, pois:
Pretende aperfeiçoar a formação dos discentes dos cursos de licenciatura, por
meio do desenvolvimento de projetos que fortaleçam o campo da prática e que
conduzam o licenciando a exercitar de forma ativa a relação entre teoria e
prática profissional docente, utilizando coleta de dados e diagnóstico sobre o
ensino e a aprendizagem escolar, entre outras didáticas e metodologias; -
induzir a reformulação do estágio supervisionado nos cursos de licenciatura,
tendo por base a experiência da residência pedagógica; - fortalecer, ampliar e
consolidar a relação entre a Instituição de Ensino Superior (IES) e a escola,
promovendo sinergia entre a entidade que forma e aquelas que receberão os
egressos das licenciaturas, além de estimular o protagonismo das redes de ensino
na formação de professores; - promover a adequação dos currículos e das
propostas pedagógicas dos cursos de formação inicial de professores da educação
básica às orientações da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). (BRASIL, 2018a).
Logo, permite ao estudante e futuro professor, presenciar experiências únicas
e indispensáveis dentro de sala de aula, conhecer realidades distintas e
adquirir um olhar de mundo ímpar.
Mapa Pedológico do Município de Abaetetuba
Mapa Geomorfológico do Município de Abaetetuba
Alunos do 2° ano do ensino técnico em meio ambiente realizando a coleta de solo.
Considerações Finais
O estudo da geomorfologia, nos possibilita avaliar e analisar a paisagem, sendo
desta forma primordial para a compreensão do aluno a certa do espaço. Deste modo,
a dinamização das aplicações do ensino da geomorfologia no curso técnico de meio
ambiente da Escola Técnica Estadual Celso Malcher foi primordial para o
entendimento dos alunos acerca do tema. Ao utilizar a oficina de solos como uma
forma de estimular o interesse dos alunos a certa da temática, exploramos o
recurso da informática do laboratório da escola, que possibilitou a base teórica
dos mesmos. Com base nos resultados deste trabalho, podemos perceber que os alunos
sentiram-se mais estimulados quando retirados do ambiente escolar e os inseridos
na prática, por meio da coleta de solo, feita pelos próprios alunos, de tal forma,
a atividade os fez compreender a importância do estudo da geomorfologia e os
impactos que que a falta dos estudos nessa área podem causar ao meio ambiente e à
sociedade Podemos afirmar que metodologia dinâmica, contribuiu para que
aprendizagem dos alunos ocorresse de forma mais assertiva, também é possível
afirmar que a satisfação deles contribuiu para que toda parte teórica, junto a
análise do conhecimento prévio, os fez compreender e se apropriar do tema de forma
mais eficaz, além de tornar mais afetiva a relação entre alunos e professores
envolvidos, dentro e fora da sala de aula.
Agradecimentos
Referências
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https://www.gov.br/capes/pt-br/centrais-de-conteudo/28022018-portaria-n-38-institui-rp-pdf. Acesso em: 24, maio, 2023.
CABRAL, Jaime Joaquim da Silva Pereira; SANTOS, Sylvana Melo; PONTES FILHO Ivaldo Dário da Silva. Bombeamento Intensivo de Água Subterrânea e Riscos de Subsidência do Solo. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, Volume 11 n.3 Jul/Set 2006, 147-157 p.
SANTOS, H.G. et al. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 5. ed. Brasília, DF: Embrapa, 2018.
SANTOS, Humberto; ZARONI, Maria; ALMEIDA, Eliane. Latossolos Amarelos. Embrapa.br. Disponível em:
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SOUSA, Djalma. Latossolos Amarelos. Embrapa.br. Disponível em: <https://www.embrapa.br/agencia-deinformacao-tecnologica/tematicas/bioma-cerrado/solo/tipos-de-
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TOMINAGA, L. K.; SANTORO, J.; AMARAL, R. do. (Org.) Desastres Naturais: conhecer para prevenir. 3. ed. São Paulo: Instituto Geológico, 2009.