• 14° SINAGEO – Simpósio Nacional de Geomorfologia
  • Corumbá / MS
  • 24 a 30 de Agosto de 2023

Aplicações do Ensino de Geomorfologia no Curso de Meio Ambiente da Escola Técnica Estadual Celso Malcher em Belém- PA: Analisando o caso do município de Abaetetuba.

Autores

  • MATEUS FLEXA MACEDOUFPAEmail: mateusflexa18@gmail.com
  • ALANA DAMASCENO ALMEIDAUFPAEmail: damascenoalana@gmail.com
  • VINÍCIUS SOUZA DE ABREUUFPAEmail: vinicciusabreu@gmail.com
  • ISABELA BEATRIZ FREITAS GARCÊZUFPAEmail: isabela.garcez@ifch.ufpa.br
  • ALINE MOREIRA CORDEIROUFPAEmail: moreiraaline02@gmail.com
  • LEILANE FIGUEIREDO ABREUUFPAEmail: leilane.abreu29@gmail.com
  • LUZIANE MESQUITA LUZUFPAEmail: luzianeluz36@gmail.com
  • BETÂNIA AZEVEDO S. DA COSTA COSTAEETEPA DR. CELSO MALCHEREmail: betania17azevedo@gmail.com

Resumo

O presente trabalho evidencia e apresenta a importância do ensino de geomorfologia na compreensão das mudanças do meio natural e na explicação de acidentes ambientais, tendo como público alvo alunos da EETEPA Dr. Celso Malcher do 2°ano Curso Técnico Integrado em Meio Ambiente – da disciplina Recuperação de áreas degradadas, com o objetivo de discutir e explicar por meio da mesma o ocorrido em Abaetetuba (PA) e mostrar quais fatores influenciaram para que ocorresse a subsidência do solo dessa cidade, através de utilização de aulas expositivas, práticas e uso de ferramentas como Base de dados de informações ambientais (BDiA), e coleta acompanhado de análise de solo, com o intuito dos alunos desenvolverem habilidades cognitivas, sociais e emocionais, que são fundamentais para a formação de um cidadão crítico e participativo.

Palavras chaves

Geomorfologia; Subsidência ; Solo; Ensino; Abaetetuba

Introdução

O estudo aqui apresentado abordará duas problemáticas, a primeira será sobre o acidente geomorfológico que ocorreu na área urbana do município de Abaetetuba (PA) no mês de fevereiro de 2023. O acidente foi noticiado pela mídia como deslizamento, no entanto, este conceito foi utilizado de maneira equivocada, pois o relevo do local mencionado é formado por planícies, mais precisamente por planícies de inundação. Não ocorrem deslizamentos em planícies, o que pode ocorrer é a subsidência. Sobre o conceito de subsidência Cabral, Santos e Pontes Filho (2006, p.148) dizem: “A subsidência é um fenômeno de rebaixamento da superfície do terreno devido a alterações ocorridas nas camadas subterrâneas, ou seja, redução do nível do terreno devido à remoção de suporte subterrâneo”. Os processos de urbanização nas áreas próximas ao rio no município de Abaetetuba foram feitos de maneira irregular. Segundo Silva, Andrade, Borges e Costa (2019, p. 39) “é reforçado o fato, de que as áreas de planície estão sendo aterradas de maneira irregular, a partir da utilização de diversos materiais inapropriados, tais como caroços de açaí, serragem e lixo”. Áreas próximas aos rios no Estado do Pará possuem solos argilosos e de fácil penetração, a característica do solo e o processo desordenado de ocupação são facilitadores para que esse tipo de acidente ocorra. A segunda problemática diz respeito ao ensino de geomorfologia, e ao Programa Residência Pedagógica em Geografia e como os discentes do curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Federal do Pará tem contribuído para o ensino de geomorfologia através do Programa na Escola de Ensino Técnico do Estado do Pará (EETEPA) Dr. Celso Malcher. A Escola de Ensino Técnico do Estado do Pará (EETEPA) Dr. Celso Malcher é recente, inaugurada em 28/09/2019, integra a rede de unidades sob a gestão da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica (SECTET), desde 2020. Localizada na área do Parque de Ciência e Tecnologia (PCT), bairro Guamá, dentro do Campos da Universidade Federal do Pará, atualmente possui cerca de 700 alunos. Desde a sua inauguração, a escola vem expandindo a Educação Tecnológica e melhorando sua qualidade de ensino, através de ações como os projetos: Leitor Pai d’Égua, Clube de Xadrez e Lab Maker, a fim de intensificar e incentivar a integração do ensino médio regular a uma educação profissional e tecnológica. A aula de geomorfologia ministrada para o 2°ano do Curso de Meio Ambiente - Recuperação de áreas degradadas, teve como objetivo discutir o ocorrido em Abaetetuba (PA) e quais fatores influenciaram para que ocorresse a subsidência do solo. Houve três momentos de ensino-aprendizagem sobre geomorfologia, esses momentos foram: aulas expositivas, oficina no Laboratório utilizando o Banco de Informações Ambientais (BDiA) e a oficina de solos. O Programa Residência Pedagógica - CAPES, criado em 2018, desenvolvido através de parceria entre a Universidade Federal do Pará e o Governo Federal, tem por objetivo promover o aperfeiçoamento da formação prática dos estudantes dos cursos de licenciatura através da imersão dos mesmos no espaço escolar da educação básica. O programa contribui para a formação de novos professores de geografia, incentivando-os a desenvolver práticas pedagógicas inovadoras e criativas, capazes de engajar os alunos e tornar a disciplina mais interessante e relevante para suas vidas. Em suma, o Residência Pedagógica é uma iniciativa muito importante para a formação de novos professores de geografia e para o fortalecimento da educação básica no Brasil.

Material e métodos

A princípio, para compreender o processo de subsidência ocorrido em Abaetetuba, foi necessário realizar uma pesquisa bibliográfica acerca da classificação das unidades de relevo do Pará. Deste modo, Furtado e Ponte (2013) classificam as unidades de relevo do Pará, fundamentando-se na concepção metodológica de Ross (1980), no que se refere a classificação das unidades de relevo em táxons, partindo do princípio dos conceitos de morfoestrutura e morfoescultura. Foram identificadas 17 unidades com diferentes características geológicas e altitudes variando de 0 a 850 metros. A planície amazônica, com altitude máxima de 5 metros, é a área mais extensa. As outras unidades apresentam altitudes mais elevadas e características geológicas distintas. Todos os tipos de solos possuem uma propriedade única de absorção de água e comportamento mediante à pressão exercida por construções. Essa característica influencia os possíveis recalques, que são os rebaixamentos decorrentes da subsidência do solo sob a aplicação de cargas, levando à diminuição de seu volume. (TOMINAGA; SANTORO; AMARAL, 2009). O Estado do Pará é vulnerável a esse tipo de fenômeno, pois possui muitas regiões caracterizadas por um solo argiloso, mole e arenoso, especialmente em áreas próximas aos rios, tais como planícies de inundação, ou melhor, planícies e terraços fluviais. Esses solos não possuem resistência adequada para suportar construções pesadas e são altamente influenciados pela ação da água. Essa situação foi observada no município de Abaetetuba nos bairros de São João e São José, detalharemos o fenômeno nos resultados de nossa pesquisa, com a aplicação do referencial teórico apresentado. 2.1 PRÉ- CAMPO Para elaboração inicial desta atividade foi realizada a montagem, no Laboratório de Análise da Informação Geográfica (LAIG) da UFPA, que realiza trabalhos técnicos na área do geoprocessamento e da cartografia. Elaborou mapas para exemplificar a Geomorfologia e a pedologia do lugar que será usado para estudo acerca da subsidência do solo, Abaetetuba (Figuras 1 e 2). Os dados coletados, para a confecção dos respectivos mapas, foram obtidos a partir da Base de dados de informações ambientais (BDiA), que tem como objetivo compartilhar um acervo de informações geoespaciais, de forma multiescalar e intertemática e está disponível na web para consulta pública (Figura 1 e 2). Com o auxílio da professora Dr. Luziane Mesquita da Luz, coordenadora do Programa de Residência Pedagógica e uma das autoras deste trabalho, foram ofertados cursos de geomorfologia, nos quais foram realizados no LAIG, visando um melhor entendimento e arcabouço teórico para a elaboração deste presente artigo. Os cursos foram divididos entre explicações sobre a plataforma BDiA e a confecção das respectivas bases cartográficas. A base de dados ambientais permite a realização de recortes a nível nacional, estadual e municipal. O tipo de recorte utilizado para as bases cartográficas deste trabalho foi o municipal. A análise consistiu em várias etapas. Primeiramente, foi realizada uma aula teórica no laboratório de informática da escola-campo, utilizando o recurso didático BDiA, sobre a geomorfologia, a formação do solo da área onde a escola está situada e suas características. Durante a aula, também foram abordadas as semelhanças entre a formação do solo de Belém e Abaetetuba e as formas como foram aterrados, com base no Manual de Solos da Embrapa. Em seguida, uma oficina foi oferecida aos alunos para ensiná-los sobre os perfis do solo de forma mais dinâmica e palpável, explicando a pedologia do local e suas características, bem como a importância de entender cada uma. Utilizando um GPS, trenas e trado holandês, verificou-se onde está situado o local de estudo por meio das coordenadas geográficas, com o auxílio do trado, coletaram amostras para análise. (Figura 1)

Resultado e discussão

3.Resultados 3.1 Pesquisa teórica Como mencionado anteriormente, o fenômeno de subsidência ocorreu em Abaetetuba, nos bairros de São João e São José. Estes, estão inseridos dentro dos domínios das planícies e terraços fluviais, onde, essas unidades são caracterizadas pela sua interação com rios, sendo resultados de uma acumulação fluvial. É importante destacar que, o tipo de solo desses bairros é o latossolo- amarelo, que são caracterizados por serem menos resistentes ao intemperismo e pela sua boa permeabilização. Esses solos são considerados muitos argilosos ou areno-argilosos, e quando colocados sob pressão de uma construção, a água presente no vazio dos solos tende a drenar e, consequentemente, ocorre a subsidência do solo. Em suma, durante os períodos de estiagem, solos altamente argilosos ou orgânicos podem formar depressões no terreno devido à sua contração, enquanto nos períodos úmidos, o solo se expande devido à infiltração de água, por conseguinte, esse processo acaba abalando algumas estruturas. Os latossolos-amarelos em relação ao gleissolos são mais sucessíveis a subsidência, pois além de uma permeabilidade melhor, há também diferença na composição da argila desses dois solos. Em conformidade com Sousa (2021) o latossolo-amarelo tem uma argila formada por materiais resultantes da decomposição de rochas e de outros materiais, tais como o intemperismo da rocha basáltica ou sedimentar rica em ferro e alumínio, essa argila é composta por minerais de cristalinidade que apresenta baixa retenção de água. Ou seja, quando esse solo é colocado sob o peso de uma construção a drenagem da água presente no vazio desse solo acontece de maneira mais rápida, ocasionando o fenômeno da subsidência. Em contrapartida, de acordo Santos et al (2018) a argila do gleissolo é proveniente da deposição de sedimentos transportados por água, sendo composta por minerais de baixa cristalinidade, como esmectitas e ilitas, que apresentam alta capacidade de retenção de água. Por conseguinte, quando colocados sob pressão de uma estrutura, a saída da água dos vazios ocorre de maneira mais lenta (TOMINAGA; SANTORO; AMARAL, 2019). Existem algumas medidas que podem ser tomadas para a prevenção desse fenômeno. Entre essas medidas, por exemplo, temos aqueles que permitem uma identificação prévia, como mapeamentos geológicos-geotécnicos e geoestatísticos de variáveis geotécnicas associadas aos fenômenos em questão. Além disso, a elaboração de cartas de risco e potencial de colapso de solos também é uma estratégia importante. Para prevenir recalques diferenciais, podem ser adotados métodos como compactação/adensamento prévio da camada de solo colapsível/compressível e o uso de fundações profundas. Também são importantes os métodos de prevenção de recalques diferenciais, como compactação/adensamento prévio da camada de solo colapsível/compressível e adoção de fundações profundas (TOMINAGA; SANTORO; AMARAL, 2009, p.94). Para além de Abaetetuba, as unidades geomorfológicas e pedológicas de Belém pouco se diferenciam do município em questão. De acordo com Banco de Dados de Informações Ambientais (BDiA), em questão de solo, temos apenas o acréscimo do Plintossolo Pétrico e do Espodossolo Ferri-Humilúvico em relação a Abaetetuba, bem como em relação a unidades geomorfológicas temos apenas o acréscimo de Litoral de Mangues e Rias. Portanto, os fenômenos de subsidência em Belém podem acontecer seguindo o mesmo processo de Abaetetuba. 3.2 Aula prática Durante a aula prática na região da UFPA, conseguimos extrair o tipo de solo exato gerado no nosso mapa feito no LAGEOF, que é o gleissolo, o que se relaciona diretamente com as atividades de pesquisa realizadas no laboratório. Com isso, pudemos comprovar aos alunos suas propriedades super argilosas, bem como sua saturação de água, permeabilidade ruim e drenagem deficiente, o que permitiu uma compreensão mais precisa do fenômeno da subsidência. Além disso, na região, conseguimos abordar conceitos de geomorfologia, delimitando a região e demonstrando na prática uma planície de inundação, um terraço fluvial e um dique. Ao combinar a teoria e a prática, com as aulas teóricas e as atividades em campo, respectivamente, a compreensão se torna mais satisfatória e eficiente tanto para os alunos quanto para os professores. Os dados coletados em campo foram fundamentais para o entendimento dos alunos e promoveram maior engajamento nas atividades interativas, despertando a curiosidade e o senso crítico dos alunos. 4. Discussão Diante dos resultados observados, após a realização dos projetos, verifica-se que a utilização de experimentos é uma abordagem didática importante que pode ajudar a tornar o ensino mais dinâmico e envolvente, além de facilitar a compreensão de conceitos complexos. Com a realização de atividades práticas, os alunos podem desenvolver habilidades cognitivas, sociais e emocionais, que são fundamentais para a formação de um cidadão crítico e participativo. Desse modo, o ensino de geomorfologia se torna mais atrativo e de fácil entendimento para os alunos, pois participam da aula, manipulando os solos e entendendo o motivo da subsidência ocorrida em Abaetetuba-Pa. As atividades realizadas pelo corpo de estagiários junto a preceptora da escola, se mostraram eficazes e rentáveis, no sentido do acúmulo de conhecimento e interação por parte dos alunos do 2° ano do ensino médio técnico em meio ambiente da escola EETEPA Dr. Celso Malcher. Com os dados coletados, explanação da teoria e conhecimento concreto sobre a plataforma do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDiA), os alunos enriquecem seus conhecimentos, os quais são de fundamental relevância para sua formação técnica no ramo do meio ambiente. E, não menos importante, conhecer a teoria que se aplica em sua realidade é indispensável para um futuro profissional que pretende fazer a diferença em sua área de trabalho. O Programa de Residência Pedagógica, se mostra indispensável na formação acadêmica, profissional e pessoal do discente em licenciatura, pois: Pretende aperfeiçoar a formação dos discentes dos cursos de licenciatura, por meio do desenvolvimento de projetos que fortaleçam o campo da prática e que conduzam o licenciando a exercitar de forma ativa a relação entre teoria e prática profissional docente, utilizando coleta de dados e diagnóstico sobre o ensino e a aprendizagem escolar, entre outras didáticas e metodologias; - induzir a reformulação do estágio supervisionado nos cursos de licenciatura, tendo por base a experiência da residência pedagógica; - fortalecer, ampliar e consolidar a relação entre a Instituição de Ensino Superior (IES) e a escola, promovendo sinergia entre a entidade que forma e aquelas que receberão os egressos das licenciaturas, além de estimular o protagonismo das redes de ensino na formação de professores; - promover a adequação dos currículos e das propostas pedagógicas dos cursos de formação inicial de professores da educação básica às orientações da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). (BRASIL, 2018a). Logo, permite ao estudante e futuro professor, presenciar experiências únicas e indispensáveis dentro de sala de aula, conhecer realidades distintas e adquirir um olhar de mundo ímpar.

Figura 1

Mapa Pedológico do Município de Abaetetuba

FIgura 2

Mapa Geomorfológico do Município de Abaetetuba

Figura 1

Alunos do 2° ano do ensino técnico em meio ambiente realizando a coleta de solo.

Considerações Finais

O estudo da geomorfologia, nos possibilita avaliar e analisar a paisagem, sendo desta forma primordial para a compreensão do aluno a certa do espaço. Deste modo, a dinamização das aplicações do ensino da geomorfologia no curso técnico de meio ambiente da Escola Técnica Estadual Celso Malcher foi primordial para o entendimento dos alunos acerca do tema. Ao utilizar a oficina de solos como uma forma de estimular o interesse dos alunos a certa da temática, exploramos o recurso da informática do laboratório da escola, que possibilitou a base teórica dos mesmos. Com base nos resultados deste trabalho, podemos perceber que os alunos sentiram-se mais estimulados quando retirados do ambiente escolar e os inseridos na prática, por meio da coleta de solo, feita pelos próprios alunos, de tal forma, a atividade os fez compreender a importância do estudo da geomorfologia e os impactos que que a falta dos estudos nessa área podem causar ao meio ambiente e à sociedade Podemos afirmar que metodologia dinâmica, contribuiu para que aprendizagem dos alunos ocorresse de forma mais assertiva, também é possível afirmar que a satisfação deles contribuiu para que toda parte teórica, junto a análise do conhecimento prévio, os fez compreender e se apropriar do tema de forma mais eficaz, além de tornar mais afetiva a relação entre alunos e professores envolvidos, dentro e fora da sala de aula.

Agradecimentos



Referências

BRASIL. Edital CAPES 06-2018 que dispõe sobre a Residência Pedagógica. Disponível em
https://www.gov.br/capes/pt-br/centrais-de-conteudo/28022018-portaria-n-38-institui-rp-pdf. Acesso em: 24, maio, 2023.

CABRAL, Jaime Joaquim da Silva Pereira; SANTOS, Sylvana Melo; PONTES FILHO Ivaldo Dário da Silva. Bombeamento Intensivo de Água Subterrânea e Riscos de Subsidência do Solo. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, Volume 11 n.3 Jul/Set 2006, 147-157 p.

SANTOS, H.G. et al. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 5. ed. Brasília, DF: Embrapa, 2018.

SANTOS, Humberto; ZARONI, Maria; ALMEIDA, Eliane. Latossolos Amarelos. Embrapa.br. Disponível em:
<https://www.embrapa.br/agencia-de-informacao-tecnologica/tematicas/solos-tropicais/sibcs/chave-dosibcs/latossolos/latossolos-amarelos>. Acesso em 22/06/2023.

SILVA, Thamna Maíra Lourinho et al. Análise do Uso e Ocupação do Solo e Mapeamento de Áreas Aterradas em Abaetetuba (PA). Jornal Aplicado em Hidro-Ambiente e Clima, [S.l.], v. 1, n. 1, p. 38-50, jun. 2019. ISSN 2675-5750. Disponível em: <https://jahec.ufra.edu.br/index.php?journal=JAHEC&page=article&op=view&path%5B%5D=12> Acesso em: 22 jun. 2023.

SOUSA, Djalma. Latossolos Amarelos. Embrapa.br. Disponível em: <https://www.embrapa.br/agencia-deinformacao-tecnologica/tematicas/bioma-cerrado/solo/tipos-de-
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TOMINAGA, L. K.; SANTORO, J.; AMARAL, R. do. (Org.) Desastres Naturais: conhecer para prevenir. 3. ed. São Paulo: Instituto Geológico, 2009.

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