Autores
- NICOLLE RODRIGUES GRIZENDI ROCHAUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAEmail: nic.grizendi@gmail.com
- MIRELLA NAZARETH DE MOURAUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAISEmail: mirellanm92@hotmail.com
- CAMILA TEIXEIRA GOMES VIEIRAUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAEmail: camilatex00@gmail.com
- MIGUEL FERNANDES FELIPPEUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAEmail: miguel.felippe@ich.ufjf.br
Resumo
A nascente é um hidrossistema complexo que vai além de um ponto de exfiltração. De
extrema importância para a manutenção de bacias hidrográficas, também possui
função ecológica e social. É nesse contexto que o atual estudo procura abordar as
características fisiográficas e os usos de nascentes localizadas na zona rural de
Descoberto (MG). Por meio de revisão bibliográfica, SIG, trabalhos de campo e
relatos da comunidade, foi possível caracterizar e avaliar 11 nascentes. A melhor
compreensão dessas nascentes possibilita o entendimento das mesmas, etapa
essencial para incentivar a elaboração de novas políticas públicas e o
aprimoramento da gestão hídrica a fim de garantir acesso à água para todos.
Palavras chaves
mananciais; hidrossistemas; geomorfologia ambiental; nascentes ; proteção ambiental
Introdução
As nascentes são consideradas sistemas ambientais que apresentam grande
complexidade em sua gênese e dinâmica, de forma que, para compreendê-las é
necessário englobar sua pluralidade estrutural e funcional.
Como sistemas, elas possuem uma totalidade própria, formada pela trama de
elementos internos e por seus próprios fluxos de matéria e energia. Levando em
conta essa complexidade, as nascentes não podem ser simplificadas a apenas um
ponto ou área onde exfiltra água; sua definição deve englobar todos seus
elementos materiais e imateriais (FELIPPE, 2009). Para além disso, constituem-se
como subsistemas do sistema hidrológico, de modo que seus fluxos na fase
superficial são integrados a uma rede de drenagem. Uma nascente abrange, assim,
processos hidrológicos, hidrogeológicos e geomorfológicos (FELIPPE, 2009;
FELIPPE e MAGALHÃES, 2013).
Destarte, deve ser salientado o papel das nascentes como elementos de extrema
importância para a manutenção da bacia hidrográfica, sendo fontes de alimentação
dos corpos hídricos e da vida. Assim, quando se propõe a discussão dos atributos
que as compõem, sua morfologia e suas outras características fisiográficas,
possibilita-se o traçado de estratégias de manejo e conservação mais
específicas para suas peculiaridades (MOURA, 2019; MOURA e FELIPPE, 2022).
Dessa forma, o atual trabalho tem como objetivo realizar uma caracterização
fisiográfica em nascentes de Descoberto (MG), a fim de entender seus diferentes
atributos físicos e de funcionamento, assim como apontar os diversos usos desses
hidrossistemas. Ressalta-se a relevância desse estudo pois onde as nascentes
estão localizadas, o tratamento de água fornecido pela Companhia de Saneamento
em Minas Gerais (COPASA) não as atende. Portanto, é essencial estudá-las com a
finalidade de conservá-las e garantir a saúde hídrica e a continuidade do acesso
a água de qualidade pela comunidade local.
ÁREA DE ESTUDO
As nascentes estudadas estão situadas na área rural de Descoberto (MG), na
região da Zona da Mata Mineira, no contexto geoecológico do Brasil Tropical
Atlântico. Atualmente com uma área municipal equivalente a 213,168 km² e 5.044
habitantes (IBGE, 2021). Quanto ao uso e ocupação do solo, pode ser destacado: a
atividade de pecuária leiteira; agricultura familiar de produtos como feijão,
arroz, café, cana-de-açúcar, mandioca, entre outros.; ocorrências esporádicas de
avicultura e suinocultura de subsistência; intensa atividade minerária voltada a
extração de bauxita (FEAM, CDTN e CPRM,2006).
A classificação climatológica, caracteriza o município como “clima tropical de
savana com estação seca de inverno” (Aw), que exibe um inverno seco e um verão
quente e chuvoso (KOPPEN-GEIGER, 1846, 1940; SÁ JUNIOR, 2009).
Descoberto localiza-se nos domínios da Megassequência Andrelândia e do Complexo
de Juiz de Fora. O primeiro é composto por gnaisses granatíferos e o segundo é
formado por ortognaisses e metabasitos juntamente a paragnaisses (COMIG,2002).
No que se refere a sua geomorfologia, a área de estudo está inserida na Serra da
Mantiqueira Setentrional, mais especificamente nas Serranias da Zona da Mata
Mineira que ostenta modelados de dissecação homogênea em morros e cristas
(MARQUES NETO,FERRARO,ZAIDAN,2016).
As nascentes estão localizadas na bacia hidrográfica do ribeirão do Grama, e
auxiliam na subsistência da bacia, pois eventualmente suas águas deságuam no
ribeirão do Grama que é o principal curso d’água da bacia. Nota-se que o córrego
é responsável pelo abastecimento de água da população rural e urbana de
Descoberto, São João Nepomuceno e Matinha (IGAM,2018;COPASA,2019).
Já as águas subterrâneas se apresentam em um sistema aquífero composto, sendo
eles: granular que ocorre nas camadas superficiais, que é pouco espesso e livre;
o segundo ocorre nas zonas fraturadas da rocha matriz e é caracterizado como
semi confinado e o nível de água apresenta-se sujeito a variações, porém
contíguo às camadas de base do escoamento superficial(CPRM,2005).
Material e métodos
Primeiramente foi realizada uma revisão bibliográfica buscando trabalhos que
abordassem nascentes e suas complexidades, além de informações acerca da área de
estudo, que foram essenciais para a seleção de parâmetros de caracterização
fisiográfica a serem estudados (TABELA 1).
Deve ser salientado que parâmetros como sazonalidade e mobilidade são de suma
importância na caracterização fisiográfica de nascentes como é mencionado por
Felippe (2013) e Rocha, Toledo e Felippe (2021). Porém, como só foram realizados
trabalhos de campo no período das chuvas, o atual trabalho não poderá abarcar
esses parâmetros.
Outra etapa foi a visualização da área através de imagens de satélite fornecidas
pelo programa Google Earth Pro. Isso auxiliou na seleção de áreas de interesse
dentro da bacia hidrográfica do ribeirão do Grama para que fossem visitadas ao
longo de trabalhos de campo para a seleção das nascentes a serem estudadas. Os
primeiros trabalhos de campo ocorreram nas datas 16/01/2023 e 17/01/2023, nos
quais foram encontradas as 11 nascentes que serão tratadas no atual estudo.
Posteriormente ainda foi realizada uma terceira viagem de campo em 04/03/2023
que auxiliou para confirmar e adquirir ainda mais dados acerca dos locais
selecionados.
Em todos os campos foram realizadas fotografias; anotações de caderneta de campo
e croquis, com a finalidade de descrever características fisiográficas
possíveis a olho nú como por exemplo tipo de vegetação e dossel, a presença de
afloramentos rochosos, a morfologia, tipo de exfiltração; além da aquisição de
relatos de moradores, proprietários e trabalhadores locais.
Ao longo da viagem de campo, também foram realizadas marcações das coordenadas
geográficas das nascentes através do equipamento GPS portátil Garmin.
Posteriormente os dados foram transferidos para o computador utilizando o
programa GPS TrackMaker, que possibilita a criação de kmls e shapefiles para
serem utilizados nos programas gratuitos Google Earth Pro e Qgis (foi utilizada
a versão 3.16.10). Isso contribuiu para a criação de mapas e também a observação
de outras características importantes como a localização das nascentes em
compartimentos do relevo.
Quanto aos usos que ocorrem das nascentes e dos terrenos em que estão inseridas,
foram levantados a partir dos relatos supracitados, que foram coletados em
trabalho de campo. Podem envolver pecuária e dessedentação de animais,
agricultura, abastecimento de residências, entre outros.
Resultado e discussão
Para a melhor sistematização das informações, optou-se por discutir as nascentes
de acordo com sua localização e não por parâmetros de semelhança.
A nascente P112 (IMAGEM 1) está localizada em baixa vertente. Deve ser destacado
a facilidade de acesso até esta nascente, dada sua localização no compartimento
de relevo e a existência de uma estrada rural, que perpassa a alguns metros
acima, na margem direita. Ademais, a vegetação é intercalada por pasto,
samambaias, vegetação de gramíneas e arbustivas e algumas árvores de maior porte
em menor número, o que promove uma vegetação ainda herbácea e um dossel semi-
aberto próximo da área de exfiltração, sem evidências de afloramento rochoso.
Em termos de morfologia, a nascente é, originalmente, em concavidade e sua
exfiltração, difusa. Todavia, o proprietário do terreno no intuito de proteger a
nascente, construiu uma estrutura de concreto, tampando e barrando o fluxo a
nascente, drenando-a por meio de um cano. Dessarte, ao se levar em consideração
a exfiltração que ocorre por meio do cano, esta nascente poderia ser considerada
como pontual. Outro ponto que corrobora com a classificação da nascente como
difusa, e não pontual, é o fato de que, por apresentar uma alta vazão, a
exfiltração desta nascente não se resume a apenas o cano, uma vez que a água
consegue percolar por fraturas no próprio concreto, exfiltrando por baixo da
construção e, consequentemente, formando uma pequena área úmida ao redor do
concreto e, posteriormente, forma uma canal que irá se integrar a rede de
drenagem.
Também destaca-se que entre os anos de 2012 e 2018, a margem esquerda sofreu
pressões ambientais oriundas da mineração de bauxita. Após o fim do contrato a
empresa responsável pela mineração realizou o plantio de braquiárias, que
posteriormente culminou em erosão laminar. Além disso, segundo o funcionário
local, o terreno se demonstra improdutivo após a exploração. Todavia, já se
percebe uma mobilização por parte da população local para o reflorestamento
fazendo-se uso de plantas frutíferas e florais de maior porte, já sendo notória
uma mudança na paisagem local e ao redor da nascente, que apresenta uma
vegetação sub-lenhosa mesmo ainda que não se abarque toda a APP desta.
Atualmente a água desta nascente é usada para abastecimento de todas as infra-
estruturas no terreno, em que se enquadram lagos artificiais, piscina e casas.
A nascente P118 (IMAGEM 1) está localizada no topo da vertente, em uma
concavidade onde a vegetação presente é lenhosa e de dossel fechado ao redor da
nascente. Há presença de afloramento rochoso, que promove uma ruptura na
declividade na vertente. A água exfiltra, horizontalmente, através de vários
pontos da rocha mãe, demonstrando uma exfiltração múltipla de morfologia em
afloramento, que após a ruptura de declive, forma um canal que se conecta a rede
de drenagem. O uso dessa nascente está direcionado a dessedentação dos animais
do proprietário do terreno, assim como é utilizada para alimentar a rede de
drenagem da própria residência à jusante na baixa vertente.
A nascente P119, assim como a P112, é de fácil acesso, dada a sua proximidade
com a estrada, e é localizada na baixa vertente. Ao redor, a vegetação
apresenta-se majoritariamente herbácea de pasto e dossel aberto. Dado ao pequeno
gradiente, forma-se uma pequena, porém notória concavidade onde a exfiltração
ocorre próximo à rocha. Percebe-se então que a nascente exibe pequenos
afloramentos rochosos e devido a seu tipo de exfiltração difusa e sua morfologia
côncava, estrutura-se uma área úmida. Até então, essa nascente não possui um uso
humano.
A nascente P124 está localizada na cabeceira, e apresenta majoritariamente
vegetação de pasto (herbácea) e dossel aberto, de fácil acesso para humanos e
animais. Destaca-se que ao redor não há afloramentos rochosos e sua morfologia é
em concavidade e com exfiltração difusa, o que forma uma área úmida. Ademais, a
P124 está localizada em um terreno onde existe um açude utilizado para pecuária
e, esporadicamente, lazer, e uma cachoeira à jusante. Ou seja, é uma nascente
que sofre com constante pisoteamento. Ainda que a área de exfiltração não tenha
uso, as águas que afloram podem auxiliar na manutenção do açude e do curso
d’água que constitui a cachoeira.
As nascentes P144 e P125, situam-se no ponto mais alto da cabeceira, muito
próximas uma da outra e também estão no mesmo terreno que a nascente P124, porém
esta se localiza um pouco mais a baixo . Nota-se que quanto a sua vegetação a
área é uma transição entre o pasto (herbácea) e lenhosa, com dossel semi-
aberto. Ademais, a nascente P144 exfiltra pontual e diretamente do tronco de uma
árvore, originando uma morfologia em canal. Ressalta-se que o ponto de
afloramento desta nascente, está situado ao lado de um afloramento rochoso.
Já a P125 não possui afloramento rochoso ao redor do ponto de exfiltração que
se apresenta também como pontual e morfologia em canal. Além disso, as nascentes
P144 e 125 formam um fluxo mais concentrado, pois convergem para o mesmo canal,
formando um ponto de confluência. Com isso, as nascentes apresentam usos
bastante similares, sendo ambas responsáveis pelo abastecimento do açude ali
construído.
As nascentes P128 (IMAGEM 1) e P130 localizam-se bem ao norte da cabeceira de
drenagem e apresentam vegetação lenhosa de dossel fechado, sem afloramentos
rochosos aparentes. A nascente P128 apresenta morfologia em duto horizontal e a
P130 em canal. Todavia, deve-se ressaltar que a P130, possui exfiltração pontual
devido a um cano instalado para concentrar o seu fluxo. Entretanto, a água desta
nascente acaba exfiltrando por baixo do cano, tendo-se assim, na prática, dois
pontos de exfiltração, e não apenas um. Deve ser salientado que as duas
nascentes exibem exfiltração pontual. Quanto ao uso, são constantemente
utilizadas para abastecimento de duas moradias localizadas à jusante, além de
dessedentação de animais silvestres já vistas pelos moradores.
As nascentes P133 (IMAGEM 1), P134 e P136 localizam-se no mesmo terreno, aponta-
se que todas estão muito próximas uma das outras e com características
semelhantes, sendo todas localizadas em média vertente. As três nascentes
apresentam predomínio de vegetação de pasto (herbácea) e dossel aberto, mas
também demonstram, em partes mais específicas, vegetação característica de áreas
úmidas, ademais, nenhuma das três nascentes apresenta afloramentos rochosos.
Suas morfologias são em concavidade, com exfiltração difusa. O terreno é
utilizado para criação de gado, e assim como a 124 é altamente provável que
ocorra o pisoteamento. Outrossim, pela ausência de proteção e pelo fato da
formação do relevo não prejudicar o acesso dos animais e/ou de pessoas, uma vez
que sua declividade é suave e a vegetação é de pequeno porte, pode haver
presença de excrementos e por conseguinte pode comprometer a qualidade da água.
Parâmetros DE CARACTERIZAÇÃO DE NASCENTES
Mosaico de fotografias das nascentes P112; P118; P128; P133.
Mapa das Nascentes selecionadas na Bacia do Córrego Grama
Considerações Finais
Quando se busca a proteção dos corpos hídricos é imprescindível discutir as
nascentes, essenciais para a manutenção de sistemas fluviais. Para preservá-las
e geri-las, também é fundamental entendê-las. Outrossim, deve ser salientado que
assim como a caracterização fisiográfica, a investigação dos usos das nascentes
tem importância considerável para compreender esses sistemas como um todo. Asim
como, interpretar as influências que as nascentes recebem, que com o passar do
tempo também podem alterá-las.
Ao comparar as 11 nascentes, percebe-se que, embora elas apresentam distintas
características hidrogeomorfológicas, seus usos são bem similares,
principalmente ao que diz respeito ao abastecimento de infra-estruturas locais
e dessedentação de animais. Com base nos relatos dos proprietários, foi notório
de se observar que as características fisiográficas das nascentes não são nem
cogitadas na hora de se atribuir usos às nascentes. É nesta conjuntura, que
cabe a este trabalho, levar à população, o conhecimento necessário para que os
usuários entendam, ainda que de forma lúdica, como suas nascentes se comportam
e porque se comportam de tal maneira.
Uma vez que a população possa ter mais acesso ao conhecimento de nascentes de
modo não reducionista e ainda compreender suas particularidades, esses terão uma
melhor capacidade de realizar uma gestão ambiental eficiente para proteger as
nascentes, que possuem inestimável valor para a manutenção da qualidade de vida
local.
Indubitavelmente, os estudos acerca de nascentes estão avançando ainda que
gradualmente, provocando questionamentos mas também respostas e incentivando uma
nova visão holística a respeito de estudos de hidrologia, hidrogeomorfologia e
ambientais.
Agradecimentos
Referências
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