Autores
- CAMILA LOUZADASEDUC/AMEmail: profcamilalouzada@gmail.com
- FRANCISCO DAVY RABELOUEAEmail: davyrabelo@yahoo.com.br
Resumo
A bacia hidrográfica é uma unidade de análise espacial, que permite conhecer as
características físicas como formas, processos, dinâmicas etc. desse corpo
hídrico, assim como os impactos ambientais resultantes das atividades humanas
sobre ele. Diante disso, o presente trabalho tem como objetivo apresentar a
caracterização da bacia hidrográfica do rio Miriti localizado no município de
Manacapuru-AM, e quais os principais usos dessa malha hídrica para a população
local. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica, e o método de
codificação utilizado pela Agência Nacional de Águas- ANA, que é de Ottobacias.
Os principais resultados foram: a) a delimitação do curso alto, médio e baixo
curso do rio Miriti, utilizando a Hipsometria como método orientador; b)
levantamento dos principais usos pela população de Manacapuru. Baseado nisso, o
presente trabalho visa chamar a atenção para o quanto ainda falta ser estudado,
sobre as bacias hidrográficas de menor escala na Amazônia.
Palavras chaves
Bacia Hidrográfica; Rio Miriti; Caracterização ; Uso e Ocupação; Hipsometria
Introdução
A Bacia Amazônica é a maior bacia hidrográfica do mundo, com aproximadamente
7.500.000 km², tendo catalogados mais de 1.200 afluentes, drenado água para o
curso principal, que é o maior rio do mundo o rio Amazonas, com 6.992 km de
extensão, 140 km a mais que o rio Nilo o segundo colocado (MARTINI at al. 2008;
LOUZADA, 2020).
A definição clássica da bacia hidrográfica ou bacia de drenagem, é toda área
abrangida pelo rio principal e seus afluentes, sendo sua delimitação feita,
considerando fatores: geológicos, topográficos, índice pluviométrico, e em
alguns casos tipos de solos e cobertura vegetal (CHRISTOFOLETTI, 1981; SUGUIO E
BIGARELA, 1990; CUNHA E GUERRA, 2000; CARVALHO, 2012; LOUZADA; 2020).
Nesse sentido, Barrella et al. (2000) complementam afirmando que a bacia de
drenagem, também pode ser descrita como um conjunto de terras drenadas por um
rio e seus afluentes, onde as águas têm origem em duas principais fonte, as
áreas de nascentes e as águas pluviais que escoam para as terras mais baixas,
posteriormente rios maiores, e cada vez maiores, até chegar ao
oceano.
Existe uma vasta literatura sobre a bacia hidrográfica/drenagem do rio Amazonas,
destacando suas dimensões, particularidades, processos da dinâmica fluvial,
coloração de suas águas etc., todavia o presente visa contribuir com os estudos
na área, que ainda são escassos. Apresentando a caracterização hipsométrico e
delimitação da bacia hidrográfica do rio Miriti localizado no município de
Manacapuru-AM, e quais os principais usos dessa malha hídrica para a população
local.
Material e métodos
O presente trabalho partiu da revisão bibliográfica analisando os principais
trabalhos que descrevem as distintas formas de delimitação de uma bacia
hidrográfica em diferentes regiões brasileiras. Nesse sentido Novo (2008)
considera importante que a delimitação de bacia hidrográfica, inicie pelo curso
principal, e posterirormente contabilize os seus tributários, e sem deixar de
lado o critério de divisor de água (BOTELHO e SILVA, 2004). Nesse sentido é
comum encontrar trabalhos que utilizam a delimitação automática de bacias
hidrográficas por meio do Sistema de Informação Geográfica - SIG e de Modelos
Digitais de Terreno - MDT (GOULARTE e MARCUZZO, 2022). Porém quando está mesma
metodologia é aplicada na planície Amazônica, requer maiores refinamentos e
ajustes manuais, haja vista as peculiaridades da região e limitações dos modelos
digitais de elevação gratuitos disponíveis.
Posteriormente a revisão bibliográfica foi redirecionada aos trabalhos voltados
para a delimitação de bacias hidrográficas dentro do contexto Amazônico, nesse
sentido o trabalho de Duarte et al. (2019), fez uma comparação entre o uso do
MDE com softwares livres e utilizando os dados do ALOS PALSAR, uma reamostragem
dos dados da missão SRTM, comparando a escala de precisão na delimitação de
bacias hidrográficas na região sul do estado do Amazonas, que conclui que apesar
dos ajustes sempre se farem necessários o ALOS PALSAR, teve melhor desempenho na
extração de atributos geomorfológicos o que facilitou a delimitação das bacias
hidrográficas. Entretanto, fazemos uma ressalva destacando que a área analisada
nesse trabalho, apresentar variação altimétrica entre 150 e 175 m acima do nível
do mar portando, mais propicia para a delimitação de bacia hidrográfica.
Em comparação com outras regiões brasileiras, isso pode ser uma altimetria pouco
expressiva, mas quando falamos da bacia Amazônica, ela é considerada
expressiva, pois normalmente a variação altimétrica média na calha central da
região Amazônica é de aproximadamente 27m acima do nível do mar, e é o caso do
município de Manacapuru onde encontra-se a bacia de estudo.
Diante do exposto, os autores optaram por utiliza a delimitação de bacia
hidrográfica da Agência Nacional de Águas- ANA, utilizando o nível de
codificação 7 de Ottobacias. O método de decodificação de Ottobacias, que foi
desenvolvido pelo engenheiro brasileiro Otto Pfafstetter para a classificação de
bacias hidrográficas, que considera como característica principal os cursos de
água menores que contribuem diretamente com casa trecho da rede hidrográfica.
No caso da representação hipsométrica da bacia, utilizou-se o MDE denominado
NASADEM, modelo digital de elevação (DEM) global criado pela Administração
Nacional de Aeronáutica e Espaço (NASA) dos Estados Unidos, o modelo é baseado
em dados de altimetria coletados por satélites da NASA, trata-se de um
reprocessamento dos dados da missão Shuttle Radar Topography Mission – SRTM,
realizado pela NASA, com 1 arco segundo de resolução (30m).
Resultado e discussão
Os rios são as principais vias de circulação de pessoas e mercadorias na
Amazônia (LOUZADA, 2020), nesse sentido Tocantins (2021) afirma que os rios são
como veias de sangue da planície, caminho natural dos descobridores, a fonte
perene do progresso assegura a presença humana, embelezam a paisagem, fazem
girar a civilização, comandam a vida no anfiteatro amazônico.
Muito se divulga no meio científico, sobre os processos da dinâmica fluvial dos
grandes rios da região, como o Solimões, Negro, Amazonas, Madeira, Javari,
Juruá, Purus etc. Todavia pouco se têm registro das menores bacias hidrográficas
que também alimentam esses rios.
Diante disso, os autores optaram por apresentar algo inédito, que é
caracterização e delimitação da bacia hidrográfica do rio Miriti, localizado no
município de Manacapuru-AM, seus principais usos. A bacia hidrográfica do rio
Miriti, encontra-se localizada no município de Manacapuru, a uma distância de
Manaus de 85km. (FIGURA 1).
1.1 Caracterização da Bacia Hidrográfica do Rio Miriti.
A geologia da bacia hidrográfica do rio Miriti, encontra-se localizada ao centro
da bacia sedimentar da bacia do rio Amazonas, apresenta afloramento da Formação
Alter do Chão do período Cretáceo Superior (ocorrido entre 145 e 65 Ma), que é
constituída de substrato geológico de origem fluvial e fluviolacustre (BRASIL,
1978).
Sobre a Formação Alter do Chão a mesma segue lateralmente e uniformemente a
Formação Solimões (CAPUTO, RODRIGUES E VASCONCELOS, 1971). Que apresenta
sedimentos inconsolidados, recentes que constituem as planícies de inundação dos
rios atuais (BRASIL 1978), principalmente a bacia hidrográfica do rio
Solimões/Amazonas que dá seu nome a formação. A Formação Solimões é marcada por
múltiplos eventos de regressão e transgressão marinhas vinculados aos processos
de subsidência e soerguimentos dos arcos estruturais (CAPUTO e SILVA, 1991;
SILVEIRA e SOUZA, 2017).
A Formação Alter do Chão por sua vez, como D’Antona et al. (2007) relata, essa
formação apresenta diferentes padrões morfológicos, que resultam em distintos
níveis de dissecação da superfície, influenciado principalmente pelo
intemperismo e a neotectônica ( FERREIRA JÚNIOR, 2019).
Nessa tônica a área onde encontra-se localizada a bacia hidrográfica do rio
Miriti, encontrasse expressivos depósitos de piçarra e areia, além da presença
de perfil de sedimentos arenoargilosos, de tonalidade amarelada, avermelhada e
mosqueada (D’ANTONA et al., 2007; FERREIRA JÚNIOR, 2019).
Tendo como base a Compartimenta Geomorfológica apresentada no documento
Geodiversidade do Estado do Amazonas, proposto por Dantas e Maia (2010) a área
de estudo é classificada como tendo Baixos Plantôs e a Planície Amazônica. Os
platôs são oriundos de processos erosivos desencadeados principalmente pela
elevada precipitação na região, e são representados por superfícies tabulares e
colinosas, delimitadas por ruptura de declive em diferentes níveis topográficos,
com cotas inferiores a 200m (DANTAS e MAIA, 2010; D’ANTONA et al. 2007; FERREIRA
JÚNIOR, 2019).
Essas formações são mais evidentes no mapa hipsométrico a seguir (FIGURA 2):
A hipsometria é uma ferramenta importante para a caracterização de bacia
hidrográfica no contexto amazônico, uma vez que permite entender a distribuição
espacial de elevações na região. Através da análise da distribuição de
altitudes, é possível identificar as áreas de planície e terra firme, bem como
as áreas mais expressivas altimetricamente, que são importantes para o regime
hidrológico da região.
A hipsometria também pode ser usada para avaliar a vulnerabilidade da bacia
hidrográfica amazônica a eventos extremos, como enchentes e deslizamentos de
terra. As áreas de baixa altitude, como as planícies e várzeas, estão mais
suscetíveis a enchentes e inundações, enquanto as áreas mais elevadas estão mais
suscetíveis a deslizamentos de terra e erosão.
Além disso, a hipsometria também pode ser usada para entender a dinâmica da
paisagem da bacia hidrográfica amazônica e como ela tem sido afetada por
processos naturais e antropogênicos, como o desmatamento e a urbanização. A
análise da distribuição de altitudes pode ajudar a identificar áreas com maior
risco de desmatamento e perda de biodiversidade, bem como áreas com maior
potencial para a conservação e uso sustentável dos recursos naturais.
No contexto da planície Amazônica, as variações altimétricas são relativamente
baixas, com a maior parte da área apresentando altitudes abaixo de 100 metros.
As variações altimétricas da bacia hidrográfica do rio miriti foram segmentadas
nos seguintes intervalos:
O baixo curso do rio Miriti, encontra-se as áreas de altitude mais baixas de
toda a bacia hidrográfica, que incluem trechos de área de várzea na área de
contato com o rio Solimões, e a montante no curso médio do rio Miriti, encontra-
se as áreas de terra firme inundáveis devido à pressão hidráulica exercida pelo
rio Solimões, frente as águas do rio Miriti.
No médio curso do rio, encontra-se a parte mais ampla da bacia hidrográfica, que
recebe água dos seus afluentes diretos, tendo o maior número de canais fluviais
concentrados na margem esquerda do rio Miriti, que encontrasse expressivamente
coberta por vegetação de floresta de terra firme.
No alto curso do rio Miriti, encontra-se a altimetria mais alta de toda a bacia,
que nas proximidades das suas duas principais nascente, varia entre 41 e 100 de
altimetria. Em sua nascente localizada na margem esquerda da bacia, encontra-se
expressiva presença de vegetação de floresta de terra firme e também da presença
de refúgios, que são reservas de vegetação e solos distintos do sistema
morfoclimático dominante (AB’SABER, 2003).
Nessa área em coloração vermelha no mapa, também é possível encontrar pequenas
elevações chamadas de colinas, geralmente recobertas de vegetação de terra firme
densa.
1.2 Uso e Ocupação da Bacia Hidrográfica do rio Miriti
A Bacia hidrográfica do rio Miriti apresenta águas pretas ou marrom
avermelhadas, devido a alta concentração de matéria orgânica decomposta, o que
influencia diretamente no seu Ph entre 3,5 e 4,0 devido a quantidade elevada de
ácidos húmico e fúlvico na água, o que contribui para uma visibilidade
considerada boa, variando entre 1,5 e até 2,5m de profundidade, devido a
existência de pouca quantidade de matérias em suspensão (SIOLI, 1951; LOUZADA,
2022).
No alto curso do rio Miriti, suas nascentes localizadas na margem direita, são
fortemente utilizadas pela população local, para atividades de recreação,
principalmente pela presença intensa de balneários, ao longo da AM 352 (Manaus –
Novo Airão) (FIGURA 3).
A boa visibilidade do leito dos igarapés que alimentam o rio Miriti, o torna
atrativo para a população local não só para atividades de recreação, mas também
para a compra de sítios em suas proximidades, que geralmente são utilizados para
casas de veraneio/sítios de final de semana, e também a realização de pesca
esportiva.
No que se refere a margem esquerda do rio Miriti, ele apresenta-se mais
conversado, com intensa cobertura vegetal, e pouca presença de habitações, e
poucas áreas de cultivo, as margens da bacia hidrográfica.
Figura 01: Mapa de localização da bacia hidrográfica do Rio Miriti.
Figura 02: Representação Hipsométrica da bacia hidrográfica do Rio Miriti.
Figura 3: Balneário Sossego do Vovô (2022).
Considerações Finais
A Bacia Hidrográfica do Rio Miriti encontra-se praticamente dentro do perímetro
urbano da sede do município de Manacapuru, que por sua vez, passa por duas frentes
de expansão urbana, uma ao longo da rodovia AM-070 (Manuel Urbano) que corta o
baixo curso do rio Miriti, apresentando áreas de retirada de vegetação, construção
de loteamentos, e balneários etc. E a outra frente de expansão ocorre as margens
da a AM 352 (Manaus-Novo Airão) que margeia as nascentes da margem direita do rio
Miriti, que apresentam também construção de condomínios como Residencial
Manacapuru, o Lixão da Cidade de Manacapuru, assim como forte presença de sítios
ao longo da rodovia.
O uso do método de codificação de Ottobacias da ANA, foi possível produzir um mapa
hipsométrico, que nos permitiu a caracterização e delimitação dessa bacia
hidrográfica, pela primeira vez, contribuindo de forma pioneira, na produção de
dados primários sobre essa bacia hidrográfica. E também o levantamento dos
principais usos desse importante corpo hídrico na região.
O presente estudo não pretende ser concluído aqui, e sim é somente o ponto de
partida, para outros estudos sobre esse importante corpo hídrico na região.
Agradecimentos
Referências
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