Autores
- BRUNA CAROLINE DA SILVA DE MATOSUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁEmail: bruna.silva_matos@hotmail.com
- EDUARDO SOUZA DE MORAISUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁEmail: esmorais2@uem.br
Resumo
O uso e ocupação do solo em planície de inundação pode ocasionar diversos
problemas ambientais. Os estudos geomorfológicos apresentam-se como uma
abordagem essencial para se conhecer as formas e os processos da paisagem e
identificar eventuais alterações no funcionamento da dinâmica fluvial com
determinados tipos de uso e ocupação do solo. Para análise da planície de
inundação do baixo curso do Ribeirão Maringá, em Maringá, Estado do Paraná,
realizou-se mapeamento geomorfológico com técnicas de geoprocessamento
utilizando-se dados LIDAR e trabalhos de campo. Constatou-se que um dos
principais problemas está ligado aos viveiros de piscicultura na planície de
inundação em decorrência de potenciais impactos ecológicos (ex. peixes
exóticos). A partir da análise da legislação ambiental recomenda-se a
necessidade de implementar laudo de caracterização geomorfológica para
instalação deste tipo de empreendimento, como medida preventiva de impactos
ambientais nessas áreas.
Palavras chaves
Mapeamento geomorfológico; piscicultura; ecologia; planície de inundação; licenciamento ambiental
Introdução
Os estudos geomorfológicos cada vez mais se caracterizam como importante meio de
análise no âmbito do planejamento ambiental e urbano, o objetivo principal é
promover um desenvolvimento social, econômico e sustentável, trazendo aportes
para tomadas de decisões em discussões sobre o planejamento das cidades e
utilização dos recursos naturais (GUERRA, 2018). As análises da morfometria
possibilitam sínteses e interpretações que ajudam na caracterização e
identificação do espaço. O mapeamento geomorfológico visa trazer técnicas de
mapeamento que ajudem na identificação e caracterização dessas formas,
facilitando as análises do funcionamento da paisagem aluvial (WHEATON et al.
2015). Partindo desta perspectiva Wheaton et. al (2015) propõem uma metodologia
para o mapeamento, caracterização e análises de sistemas fluviais.
É definido então as unidades e as escalas de mapeamento de acordo com cada
necessidade de análise, classificadas em margem do vale, margem do fundo de vale
e margem do canal. As margens representam a fronteira ou borda que diferenciam
regiões, e são usadas como configuração do vale fluvial divididas entre
antrópicas e naturais. Definidas as margens, a segunda etapa é a identificação
dos elementos estruturais fluviais, definidos através da influência que exercem
no fluxo dos córregos (WHEATON et al., 2015). Os elementos estruturais são
classificados em 4 níveis, diferenciadas pela sua origem (naturais ou
antropogênicas), composição (orgânicas ou inorgânicas), orientação, suas
características vegetais e/ou sedimentológicas (WHEATON et al., 2015). Os
autores apresentam também uma taxonomia hierárquica para as unidades
geomorfológicas de quatro camadas, que se classificam pela sua posição vertical
ou estágio de fluxo em relação ao canal, a forma, o tipo de geomorfologia
específica e características vegetais (WHEATON et al., 2015). Uma forma de
facilitar a caracterização e análise da paisagem fluvial é o uso de sensores,
radares, que possuam dados com detalhamento necessário em áreas com alta gama de
gradientes e maior nível de detalhamento, tornando-se necessário a utilização de
MDTs (Modelos Digitais Terreno) gerados a partir de dados LIDAR (Light Detection
and Ranging) (ARAÚJO et al.,2021). Este trabalho teve como objetivo mapear e
avaliar as unidades geomorfológicas e elementos estruturais antrópicos no vale
aluvial do baixo curso do Ribeirão Maringá, buscando interpretar potenciais
implicações de alterações antrópicas com o funcionamento da paisagem fluvial,
especialmente em relação à regulamentação da piscicultura com viveiros escavados
no estado do Paraná.
Material e métodos
Para o mapeamento da paisagem fluvial foi necessário a obtenção e processamento
da base de dados LIDAR disponibilizados pela Prefeitura de Maringá no ano de
2017, o sistema de projeção é UTM, o meridiano central é 51ºW, o Datum
horizontal é o SIRGAS 2000 e o vertical o Imbituba/SC, a precisão é definida
como classe “A” segundo o decreto n.º 89.817 e a altitude média do voo
foto/laser foi de 850 a 4.200 m (MARINGÁ, 2017).
A nuvem de pontos gerado pela base de dados foi rasterizada e processada por
SIGs (Sistemas de Informações Geográficas), para a obtenção de MDTs (Modelos
Digitais do Terreno) com uma maior qualidade de escala. As ortofotos
disponibilizadas pela prefeitura de Maringá também foram produzidas através da
base de dados LIDAR.
Os terraços e a planície de inundação foram mapeados mediante perfis
topográficos traçados em SIG na escala de 1:5.000, o canal foi identificado
pelas ortofotos geradas em 2017 em uma escala de 1:1.000 devido à necessidade de
um melhor detalhamento.
Os elementos estruturais antrópicos e as unidades geomorfológicas de 2º nível
foram mapeados com o auxílio das ortofotos de 2017 e da série temporal do Google
Earth Pro de 2003 a 2021 na escala de 1:500. A série temporal foi muito
importante para identificar as unidades geomorfológicas de 2º nível, visto que
são morfologias dinâmicas e necessitam de uma análise com maior detalhamento.
O ordenamento taxonômico da paisagem levou em consideração o proposto por Morais
e Rocha (2016), no vale aluvial foram identificadas as unidades geomorfológicas
de 1º nível: terraços, planície de inundação e canal e de 2º nível hierárquico,
que estão contidas nas unidades geomorfológicas de 1º nível, como, por exemplo,
paleocanais, bacias de inundação e barras. Para o mapeamento do 2º nível
hierárquico das unidades geomorfológicas considerou-se o 1º e 3º nível de
mapeamento proposto por Wheaton et al. (2015), o 2º nível não foi caracterizado
tendo em vista a necessidade de técnicas mais complexas (MORAIS; ROCHA, 2016;
WHEATON et al., 2015).
Foi calculado o índice de sinuosidade do baixo curso do Ribeirão Maringá
conforme mostra a Eq.1, calculando o comprimento do canal (Cc) divido pelo
comprimento do vale em linha reta (Cv) em dois pontos do vale, um mais a
montante e outro mais a jusante, portanto, realizou-se uma média ponderada para
chegar ao resultado de sinuosidade.
Equação 1: Índice de sinuosidade
S=Cc/Cv
Para a identificação dos elementos estruturais antrópicos conforme a metodologia
proposta por Wheaton et al. (2015), levou-se em consideração que os elementos
estruturais são objetos discretos que influenciam diretamente o fluxo fluvial,
como, por exemplo, estradas, drenos, construções, detritos lenhos, entre outros.
O 1º nível é a divisão entre elementos naturais e antropogênicos e o 2º nível é
a definição da terminologia desses elementos.
Foram realizados dois trabalhos de campo durante o desenvolvimento do estudo,
ambos em áreas próximas de propriedades de piscicultura. Um foi realizado no dia
26/08/2022 e o outro no dia 22/12/2022 visando conhecer e entender a dinâmica da
área, o acesso se deu pelas propriedades de piscicultura, onde foram obtidas
informações sobre o baixo curso do Ribeirão Maringá através do relato de
proprietários e de registros fotográficos da área, possibilitando a
identificação de algumas unidades geomorfológicas de 1º e 2º nível e alguns
elementos estruturais antrópicos.
Foi realizada uma análise da legislação ambiental vigente das atividades de
piscicultura no estado do Paraná, para compreender como a legislação atual pode
atuar em relação à conservação e mitigação dos impactos ambientais causados pelo
mau uso do solo nas áreas aluviais.
Resultado e discussão
Resultados
A bacia hidrográfica do Ribeirão Maringá localiza-se na porção norte do Estado
do Paraná, no município de Maringá. A altitude média da bacia hidrográfica é de
540 m e à área é de ~ 89 km². Como a maioria das bacias hidrográficas da região,
as nascentes do Ribeirão Maringá se concentram na porção mais urbanizada da
bacia hidrográfica, ocasionando mudanças significativas à jusante caracterizada
por áreas rurais (Fig. 1) (SALA, 2005).
As unidades geomorfológicas de 1º nível identificadas foram: terraços, planície
de inundação e canal. As unidades geomorfológicas de 2º nível foram
identificadas como paleocanais, lagoas, bacias de inundação e barras fluviais
(Fig. 2).
Terraços
Os terraços foram interpretados como às áreas relativamente planas entre a
planície de inundação e as vertentes, que são antigas planícies de inundação e
áreas de retrabalhamento fluvial abandonadas pelo rio e, portanto, não
apresentam fluxos das inundações. Os terraços do Ribeirão Maringá não possuem
unidades geomorfológicas de 2º nível taxonômico (p. ex. bacias de inundação ou
lagos), porém, devido a intensa modificação antrópica destas unidades podemos
identificar vários elementos estruturais antrópicos, como a presença de viveiros
escavados de piscicultura ativos e inativos, drenos, estradas rurais e
edificações.
Planície de inundação
A planície de inundação foi identificada pela área do vale aluvial inundada
recentemente pelo rio (~40 anos), compreende uma área total de aproximadamente
1,5 km², a largura varia de 11 m (montante) a 673 m (jusante). As unidades
geomorfológicas de 2º nível, identificadas como aquelas morfologias criadas a
partir da deposição de sedimentos e/ou erosão no relevo, correspondem a
paleocanais, bacias de inundação, lagoas e lagos em ferraduras. Devido as
intensas modificações antrópicas os elementos estruturais na planície de
inundação são caracterizados por estradas, trilhas de acesso, drenos e viveiros
escavados ativos e inativos (Fig. 3).
Canal
O canal do baixo curso do Ribeirão Maringá possui cerca de 6 km de extensão, a
variação da largura é de aproximadamente 5 m à 15 m e a sinuosidade do canal é
baixa no valor de 1,09. No mapeamento foram possíveis identificar barras e uma
ilha que são indicativas da dinâmica do rio, principalmente em relação ao
transporte de sedimentos e fluxo do canal. Os elementos estruturais antrópicos
presentes no canal se caracterizam por pontes, a ponte do baixo curso do
Ribeirão Maringá está localizada no segmento a montante da área de estudo, com
uma largura de aproximadamente 7 m e 10 m de comprimento.
Discussão
O vale aluvial do baixo curso do Ribeirão Maringá apresenta intervenções
antrópicas principalmente na planície de inundação. No Brasil alguns estudos
mostraram que as alterações antrópicas podem causar vários problemas ambientais
na dinâmica fluvial, como o assoreamento em algumas áreas e erosões em outras
áreas da bacia, tornando-as mais sensíveis às mudanças morfológicas e aos
problemas ambientais (SANTOS; OLIVEIRA; CRISÓSTOMO, 2021; KLEINA; SANTOS, 2017;
MIRANDA e AROEIRA, 2016; NASCIMENTO; MOURA; SOUZA, 2017).
O processo de alteração antrópica na paisagem fluvial do baixo curso do Ribeirão
Maringá está associado ao uso e ocupação do solo da planície de inundação e dos
terraços, com infraestruturas de drenos, pontes, viveiros escavados, construções
e estradas. Os viveiros escavados de piscicultura funcionam como um reservatório
de água e sedimentos, interferindo na dinâmica do transporte de sedimentos da
vertente para o canal, porém, o principal problema ocasionado por essa prática
em áreas de planície de inundação é a migração de peixes comumente criados
nesses viveiros (que em sua maioria são peixes exóticos) (SIMABUKU, 2005; ALVES,
2006). Quando há o extravasamento do rio para a planície de inundação e inunda-
se a área dos viveiros podem ocorrer uma migração desses peixes exóticos para o
canal, uma vez inseridos no canal esses peixes competem por recursos e podem
transmitir patógenos e parasitas para os peixes nativos, diminuindo as
diversidades de espécies nativas e desequilibrando todo o ecossistema (TOLEDO et
al. 2003; ALVES, 2006; AMÉRICO et al. 2013; REZENDE; KAISER; PEIXOTO, 2018).
Ao analisar a disposição dos drenos é possível perceber que estão concentrados
nas áreas onde há uma presença significativa de viveiros de piscicultura, o
objetivo principal deste tipo de construção é drenar as áreas para viabilizar a
atividade de piscicultura na região, esse processo modifica o padrão de drenagem
da bacia e diminui a quantidade de inundação do canal para planície, causando
perda de águas residuais e desestabilizando todo o ecossistema que depende
dessas áreas úmidas, como, a fauna e flora (ABDEL-DAYEM; EL-SAFTY, 1993;
QUEIROZ; ROCHA, 2010; DIAS; CUNHA, 2017; BAPTISTA; 2020).
No âmbito do licenciamento ambiental para atividades de aquicultura no estado do
Paraná, a resolução SEDEST n.º 042/2021, prevê a necessidade de licenciamento
completo para empreendimentos e atividades aquícolas de médio a grande porte,
sendo necessário o pedido da Licença Prévia (LP), Licença de Instalação (LI) e
Licença de Operação (LO). Os estudos solicitados são o Estudo e Relatório de
Impacto Ambiental (EIA/RIMA), o Plano de Controle Ambiental (PCA) e o Plano de
Monitoramento Ambiental (PMA), já as atividades consideradas de pequeno porte
são passíveis de Dispensa de Licenciamento Ambiental (DLAE). Os itens
necessários para o desenvolvimento do EIA/RIMA em áreas de piscicultura são
definidos pela resolução CONAMA n.º 26/2009, que não específica a necessidade de
uma análise geomorfológica e não prevê restrições em planície de inundação, o
PCA por sua vez não possui modelo específico para o desenvolvimento do estudo em
atividades de piscicultura. Documentos produzidos pela EMBRAPA (Empresa
Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e pelo SENAR (Serviço Nacional de
Aprendizagem Rural) como manuais de implantação de piscicultura em viveiros
escavados, mencionam a necessidade de verificar as áreas que são inundadas,
principalmente a frequência dessas inundações e até onde elas chegam.
Entretanto, o viés da discussão de ambos os documentos é o potencial prejuízos
de produção com escape de peixes (SENAR, 2018; REZENDE; BERGAMIN, 2013).
Considerações Finais
Identificou-se que uma das principais intervenções na planície de inundação do
baixo curso do Ribeirão Maringá refere-se à piscicultura e drenagem de áreas
úmidas, essas modificações podem trazer problemas para dinâmica fluvial,
principalmente com a diminuição de áreas inundadas e alterações na morfologia do
canal. As inundações em áreas com atividades de piscicultura possibilitam que
peixes exóticos cheguem até os rios causando uma série de problemas ecológicos,
portanto, este estudo ressalta que a Geomorfologia é uma ferramenta importante
para prevenir a dispersão de espécies de peixes exóticos nos canais.
As análises geomorfológicas são um fator necessário para o licenciamento ambiental
de atividades de piscicultura do estado do Paraná, atualmente essas análises não
são mencionadas nas resoluções e legislações pertinentes. Recomenda-se a revisão
das resoluções e/ou estudos ambientais envolvendo os empreendimentos de
piscicultura, sendo de extrema importância a necessidade de identificar no início
do processo de licenciamento a localização da área utilizada com laudo de
localização ou não em planície de inundação. As análises deste tipo de
empreendimento, geralmente, ficam limitadas ao entendimento de áreas de
preservação permanente, neste caso o viés geomorfológico contribui com a prevenção
de potenciais impactos ambientais.
Agradecimentos
Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pelo apoio
financeiro no processo nº 130859/2023-0.
Referências
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