Autores
- ROGÉRIO BARROSUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAEmail: rbarros14@outlook.com
- BEATRIZ CANDIDOUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAEmail: beatrizcandidoccs@gmail.com
- GABRIELLA PALMAUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAEmail: gabriella.palma1769@gmail.com
- LARISSA GOMESUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAEmail: larissageoufjf@gmail.com
- MIGUEL FELIPPEUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAEmail: miguel.felippe@ich.ufjf.br
Resumo
As nascentes são objetos de estudo interdisciplinares. Por isso, despertam
interesse dos mais variados campos do conhecimento, seja pelas suas funções
ambientais, seus serviços ecossistêmicos, sua interação com a paisagem ou sua
relevância cultural, social e econômica. No âmbito da geomorfologia, as
nascentes são hidrossistemas fundamentais para a dinâmica fluvial e que guardam
profunda relação com a evolução da rede de drenagem. Em um contexto de
emergência internacional das preocupações sobre a degradação das nascentes,
cumpre investigar a participação da geomorfologia brasileira para reconhecer as
nascentes do território. O trabalho pauta-se em uma perspectiva metacientífica,
a partir da técnica de Revisão Bibliográfica Sistemática para evidenciar que a
produção científica sobre nascentes do campo da geomorfologia é parca,
concentrada espacialmente e desarticulada.
Palavras chaves
metaciência; produção científica; interdisciplinaridade; nascente; revisão bibliográfica
Introdução
A Geomorfologia é a ciência que tem as formas do relevo como objeto de estudo
(CHRISTOFOLETTI, 1974; FLORENZANO, 2016). O relevo resulta da interação entre
diferentes componentes do sistema terra, como litosfera, atmosfera, hidrosfera e
biosfera, através de processos de troca de matéria e energia (FLORENZANO, 2016).
As formas do relevo existem pela ação dos processos e por essa grande
proximidade entre ambos, a compreensão das formas e dos processos que as cria e
modifica é central na Geomorfologia. (CHRISTOFOLETTI, 1974).
Além da morfologia, que descreve e caracteriza as formas do relevo, a
Geomorfologia também se preocupa com a morfogênese, que se refere a origem e ao
desenvolvimento das formas; a morfocronologia, que se refere a idade das formas
e dos processos relacionados a elas; e a morfodinâmica, que faz referência aos
processos atuais que influenciam nas formas do relevo (FLORENZANO, 2016).
Pode-se compreender a geomorfologia como uma das principais áreas do
conhecimento no âmbito da geografia, fortemente relacionada às ciências
naturais, de forma multidisciplinar. A partir do século XX, essa ciência começou
a ter mais destaque no país, com estudos e interpretações acerca das formas de
relevo a partir de uma abordagem davisiana com o conceito de ciclos geográficos,
evoluindo para um paradigma climático e geocronológico a partir dos anos 1960,
passando pela consolidação das temáticas ambientais e da concepção dos
geossistemas como categoria de análise da paisagem, até chegar a fase atual com
o uso de novas tecnologias e emprego da computação para elaboração de modelos
para analisar as novas transformações do mundo contemporâneo (VITTE, 2011).
Segundo a UGB (União de Geomorfologia Brasileira), os principais campos de
estudo dessa ciência estão relacionados à: Geomorfologia Estrutural e
Neotectônica; Dinâmicas de Vertentes e Interações Pedogeomorfológicas;
Geomorfologia Fluvial e Lacustre; Geomorfologia Costeira, Movimento de Massa;
Geomorfologia do Quaternário e Geocronologia; Geotecnologias e Mapeamento
Geomorfológico; Planejamento Ambiental e Riscos Geomorfológicos; e
Geodiversidade e Patrimônio Geomorfológico.
Para além dessas subdivisões clássicas, em uma perspectiva mais contemporânea e
fundamentada em princípios transdisciplinares, as relações das águas com os
processos responsáveis pela formação do relevo promoveram o surgimento de um
novo campo do conhecimento: a hidrogeomorfologia. Ela consiste no “estudo entre
interações hidrológicas e geomorfológicas, ou seja, a interação de sistemas
fluviais e de vertentes”, incentivando assim uma abordagem híbrida entre
elementos da geomorfologia e da hidrologia (OKUNISHI, 1994; GOERL et al., 2012).
No domínio da hidrogeomorfologia, as nascentes são abordadas como ambientes
singulares e heterogêneos que apresentam grande importância geomorfológica,
hidrológica, ecológica e social. Caracterizam-se pela passagem da água do meio
subterrâneo para o superficial, definindo a espacialização da rede hidrográfica
e configurando ecossistemas específicos de suma importância para o equilíbrio
dinâmico do sistema ambiental em escala regional (FELIPPE, 2013).
A relevância ambiental das nascentes é indiscutível, entretanto sua
complexidade, dinâmica e mecanismos de funcionamento ainda não são conhecidos em
sua plenitude.
É de interesse da Geomorfologia esclarecer o papel das nascentes nos processos
de evolução do relevo, desvendar como as nascentes configuram elementos nas
paisagens, entender como os processos de remoção, transporte e deposição de
sedimentos estão relacionados com os meios superficiais e subsuperficiais, e,
por fim, compreender como ocorre a dinâmica entre superfície topográfica e
superfície potenciométrica (FELIPPE, 2020).
Portanto, o objetivo deste trabalho consiste em investigar as temáticas
relacionadas às nascentes estudadas pela geomorfologia brasileira, a fim de
identificar lacunas que exijam esforços futuros.
Material e métodos
Para a identificação dos estudos de nascentes feitos no Brasil, foi utilizada a
técnica de Revisão Bibliográfica Sistemática (RBS), que consiste em um conjunto
de procedimentos rigorosos de consulta aos bancos de dados de documentos
acadêmicos, desenvolvidos para mapear, coletar e avaliar informações disponíveis
de trabalhos publicados sobre determinado tema. Assim, é possível compreender o
“estado da arte” do assunto pesquisado e desenvolver sínteses sobre o
conhecimento existente (CONFORTO; AMARAL; SILVA, 2011; COSTA; KNOP; FELIPPE,
2021).
Esse tipo de pesquisa proporciona um resumo de evidências relacionadas a uma
estratégia de busca específica e protocolos bem definidos, utilizando critérios
de inclusão, exclusão e qualidade (SAMPAIO; MANCINI, 2007; COSTA; KNOP; FELIPPE,
2021). Portanto, essa ferramenta permite ajudar o pesquisador no dimensionamento
e compreensão do corpo de conhecimento referente a um determinado assunto,
incluindo identificar pesquisas que já foram realizadas, o que falta pesquisar e
quais são as lacunas (CONFORTO; AMARAL; SILVA, 2011).
Para esse trabalho, as buscas foram realizadas na plataforma Google Acadêmico,
sendo sua escolha justificada por abranger uma maior gama de publicações e
interface amigável, com filtros úteis para restrição dos resultados. As
palavras-chave utilizadas foram: “nascente” “nascentes”, “springs brazil”
“spring brazil” “brazilian spring” e “brazilian springs”, todas no título dos
trabalhos. Portanto, abrangeu-se artigos em português e inglês, cuja área de
estudo localiza-se em território brasileiro. Em relação ao tipo de publicação,
foram incluídos artigos publicados em periódicos científicos, dissertações e
teses, sendo excluídos artigos publicados em eventos e capítulos de livros.
As buscas foram realizadas entre 09/02/2022 e 18/10/2022. Após a aplicação dos
critérios de inclusão e exclusão acima citados, foram encontrados 368 trabalhos,
sistematizados em um banco de dados com as seguintes informações: título;
autores; ano de publicação; número de citações; link de acesso para o artigo;
termos de busca; área de estudo (município); estado; bioma; instituição de
pesquisa do primeiro autor; ambiente em que as nascentes se inserem (rural,
urbano, Unidade de Conservação, etc); grande área do conhecimento (CAPES); trata
sobre formas de proteção; tipo de pesquisa (empírica ou teórica); tipos de dados
utilizados (primários ou secundários).
Após a coleta dos artigos e análise da área de conhecimento ao qual se enquadram
segundo a tabela de áreas do conhecimento/avaliação da CAPES (tabela referente
ao ano de 2017), foram realizados fichamentos visando identificar os objetivos e
metodologias utilizadas em cada trabalho, para assim obter-se um panorama geral
sobre o que vêm sendo estudado sobre as nascentes.
Posteriormente, foram separados os trabalhos classificados dentro do escopo das
geociências, para posteriormente identificar aqueles que estudam as nascentes a
partir de uma abordagem geomorfológica. Ao final dessas etapas, tomou-se posse
de toda a produção geomorfológica sobre nascentes que se inseriam no crivo da
RBS.
Resultado e discussão
Dentre os 368 trabalhos encontrados, 100 foram classificados dentro da grande
área das geociências, enquanto 30 desses possuem abordagem marcadamente
geomorfológica. Todos esses trabalhos foram encontrados nas buscas em língua
portuguesa, não tendo sido identificado nenhum trabalho de cunho geomorfológico
em língua inglesa (Figuras 1 e 2).
Dentro de um recorte temporal que vai de 2004 até 2022, nota-se uma crescente
nos estudos geomorfológicos de nascentes nos últimos sete anos. Entre 2004 e
2014, foram encontrados oito trabalhos, e no período de 2015 até 2022, 22
trabalhos.
93,3% dos trabalhos são de cunho empírico, utilizando de dados primários. Em
6,7% foram encontrados trabalhos de cunho teórico, com utilização de dados
secundários. Em 56,7% dos casos, há discussão sobre a proteção ou conservação de
nascentes, enquanto 43,3% dos trabalhos não abordam esse quesito.
Quanto ao contexto espacial, 20% dos estudos foram realizados em unidades de
conservação, 16,7% foram feitos em área urbana, 16,7% foram realizados em área
rural, outros 10% apresentaram-se em áreas rurais e urbanas e 3,3% foi feito em
unidades de conservação e área rural. Em 33,3% das ocorrências não foi possível
identificar esse contexto.
Entre instituições responsáveis pelas pesquisas, destacam-se a UFJF, com 23% dos
trabalhos e a UFMG, com 13%. Consequentemente, o estado de MG é o que mais
estudou as nascentes, assim como foi o mais estudado, contando com 38,7% estudos
desta temática, considerando que alguns trabalhos possuem mais de um estado como
área de estudo. Desta forma, a maioria dos estudos ocorrem nos biomas da Mata
Atlântica (43,3%), e do Cerrado (36,7%), também considerando que alguns estudos
ocorrem em áreas que abrangem mais de um tipo de bioma. Quanto ao restante, a
Amazônia registrou apenas 13,3% dos estudos e a Caatinga, 16,7%. Em 6,7%
ocorrências não foi possível identificar o tipo de bioma, já que as publicações
não tinham estudos de casos, consistindo em trabalhos teóricos.
Figura 1 - Dados metacientíficos das publicações do campo da Geomorfologia sobre
nascentes
Fonte: Organizado pelos autores
Figura 2 - Distribuição espacial e temporal das publicações do campo da
Geomorfologia sobre nascentes
Fonte: Organizado pelos autores
Em relação ao conteúdo dos trabalhos, a geomorfologia aparece de formas
variadas, envolvendo abordagens sobre a topografia, as formas de relevo e os
processos geomorfológicos responsáveis por fornecer as condições de formação das
nascentes e determinar as características fisiográficas da paisagem.
De modo mais genérico, as abordagens geomorfológicas aparecem nas descrições das
áreas de estudo, mapeamentos de altimetria e declividade e classificações da
hierarquia fluvial da rede de drenagem. De forma mais específica e detalhada, as
abordagens geomorfológicas aparecem também ao discutir as definições,
classificações e tipologias de nascentes, tendo como base as características
hidrogeomorfológicas que sistematizam sua heterogeneidade, como a morfologia,
tipo de exfiltração e sazonalidade.
Alguns trabalhos buscam compreender os processos hidrogeomorfológicos que levam
à gênese das nascentes e suas feições, interpretando sua dinâmica em função das
suas variações hidrogeomorfológicas sazonais, assim como compará-las e
diferenciar de áreas úmidas e veredas.
Estudos envolvendo análises ambientais e manejo ambiental das nascentes também
contam com abordagens geomorfológicas, através da análise integrada dos
componentes geoambientais e dos atributos do sistema geoambiental (geologia,
geomorfologia, clima, recursos hídricos, solos, vegetação e fauna), buscando
identificar principalmente a qualidade das águas de nascentes e seu estado de
conservação diante das atividades antrópicas e alterações na paisagem.
Artigos envolvendo métodos e técnicas para mensurar a geoquímica das águas e
características hidrogeoquímicas de sistemas aquíferos também foram verificados,
utilizando as nascentes como objeto analítico e mostrando sua contribuição na
evolução do relevo regional a partir da denudação química e aumento da carga em
solução nos cursos d’água, influenciando nos processos geomorfológicos
superficiais e constituindo-se em um elemento fundamental para alterações no
relevo em uma escala local e regional.
Foi possível também identificar trabalhos sobre nascentes urbanas e
antropogênicas, sendo caracterizadas como expressões da materialidade do
Antropoceno e do Tecnógeno, buscando um resgate histórico da transformação da
paisagem a partir de processos tecnogênicos e hidrogeomorfológicos.
Contudo, é válido destacar que a partir de 2015 vêm ocorrendo uma crescente em
estudos geomorfológicos envolvendo as nascentes. Nota-se que estudos anteriores
à 2015 são majoritariamente relacionados aos conflitos conceituais,
caracterização e tipologia das nascentes, enquanto que os estudos posteriores a
essa data relacionam-se mais à trabalhos sobre nascentes urbanas e
antropogênicas, avaliações geoambientais e o papel morfodinâmico das nascentes
nas paisagens.
Em síntese, é possível perceber que os estudos sobre nascentes apresentaram um
salto em relação às temáticas trabalhadas. Até 2014 a maioria dos trabalhos
buscavam entender as nascentes, assim como sistematizar conceitos, tipologias e
classificações. De 2015 até 2022 foi possível perceber uma maior variedade em
relação aos temas trabalhados, talvez já embasadas por um estado da arte já
fomentado por esses estudos anteriores.
A maioria dos temas encontrados visam tratar sobre qualidade ambiental e
avaliação das águas das nascentes a partir de diferentes critérios, como a
avaliação hidrossedimentológica ou geoquímica, buscando um diagnóstico para
subsídios de gestão, correlacionando os resultados encontrados com seu estado de
proteção e conservação.
Existem poucos trabalhos que envolvem compreender a integração das nascentes com
a paisagem a partir da atuação de processos hidrogeomorfológicos, destacando-se
estudos em feições erosivas iniciadas por nascentes e estudos em cabeceiras de
drenagem, bacias de zero-ordem e microbacias, com o objetivo de analisar a sua
susceptibilidade à erosão, sua estrutura e funcionamento para conservação de
nascentes, assim como compreender o papel morfodinâmico das nascentes em sua na
dinâmica e desnudação geoquímica.
Portanto, conclui-se que houve uma mudança nos estudos geomorfológicos
envolvendo as nascentes, principalmente após 2015. Os trabalhos mais recentes
buscam compreender a integração das nascentes na paisagem e em seus modelados
geomorfológicos, evidenciando assim que os novos estudos vêm seguindo nessa
direção. No entanto, o número de estudos desse caráter ainda se mostra baixo,
principalmente considerando a grande extensão do território brasileiro e sua
diversidade paisagística.
Além disso, ainda existem temáticas pouco exploradas dentro desse escopo, como a
integração das nascentes com outros sistemas fluviais presentes em uma bacia
hidrográfica, como lagos e áreas úmidas, os processos hidrogeomorfológicos e as
relações de conectividade/desconectividade presente entre esses sistemas.
Figura 1 - Dados metacientíficos das publicações do campo da Geomorfologia sobre nascentes Fonte: Organizado pelos autores
Figura 2 - Distribuição espacial e temporal das publicações do campo da Geomorfologia sobre nascentes Fonte: organizado pelos autores
Considerações Finais
A Revisão Bibliográfica Sistemática e o banco de dados elaborado a partir dos
critérios de busca estabelecidos possibilitou a compilação de informações
relevantes acerca dos estudos das nascentes no Brasil, assim como identificar os
principais temas trabalhados e lacunas a serem preenchidas.
Percebe-se que os estudos envolvendo as nascentes são multidisciplinares, contando
com contribuições dos mais diversos campos da ciência. No entanto, os trabalhos de
geomorfologia que estudam as nascentes são poucos e estão concentrados na região
sudeste, evidenciando que as desigualdades socioespaciais do país se refletem nas
pesquisas acadêmicas.
Portanto, nota-se que esses estudos se mostram espacialmente concentrados,
principalmente ao analisar onde estão sendo feitos e por quem estão sendo feitos,
indicando que esse tipo de abordagem nos estudos sobre nascentes é pouco difundido
nos estudos nacionais. Apenas 10 estados brasileiros e o distrito federal se
mostraram contemplados por pesquisas desse caráter, o que é muito pouco
considerando a grande extensão do território brasileiro.
As nascentes não podem ser negligenciadas como elementos ativos na evolução
geomorfológica das paisagens, sendo fundamental compreender esses sistemas
ambientais e sua contribuição nos processos de formação do relevo, sendo de suma
importância seu estudo dentro do escopo da geomorfologia.
Agradecimentos
Os autores agradecem à Pró-reitoria de Pós-graduação e Pesquisa da Universidade
Federal de Juiz de Fora pelo apoio financeiro.
Referências
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