Autores
- ELIAS INACIA RANGELUERJ-FFPEmail: elias14rangel@gmail.com
- BRENO DOS SANTOS COUTINHO PEREIRAUERJ-FFPEmail: brenocoutinho.uerj@gmail.com
- ISABELA HAABIB CANAAN SILVAUERJ-FFPEmail: isabelahabib@gmail.com
Resumo
Este trabalho aborda a importância do monitoramento analítico de áreas propensas
à ocorrência de desastres naturais, como enchentes e movimentos de massa. O
principal objetivo é destacar a importância de uma boa gestão das bacias
hidrográficas para o controle das atividades humanas de forma a mitigar o
impacto desses fenômenos na população. Como ferramenta metodológica destaca-se a
utilização do Modelo Digital de Elevação (MDE) para a análise e monitoramento da
área de estudo, centrada no diagnóstico do risco geomorfológico que permite uma
melhor gestão territorial e uma melhor compreensão do risco iminente. O uso de
geotecnologias é apresentado como uma ferramenta fundamental para identificar os
pontos de ocorrência desses fenômenos naturais, explicando que não é a alta
densidade populacional nessas áreas da bacia em si que causa os riscos, mas a
forma como essas áreas são ocupadas e regidas pela sociedade.
Palavras chaves
Geotecnologia; desastres naturais; bacias hidrográficas; risco; população
Introdução
A Superfície terrestre comporta variados tipos de fenômenos naturais, esses por
sua vez, quando afetam a população, começam a ser classificados como desastres
naturais (MARCELINO, 2007). Sobre essa simples colocação, o monitoramento
analítico de regiões propícias à ocorrência desses eventos é fundamental para
uma melhor gestão territorial e para que a população que reside nessas regiões,
possa se relacionar de forma mais harmônica, confortável e segura com o meio em
que habita.
Devido sua relevância, neste estudo, foi utilizado como unidade de gestão a
bacia hidrográfica. Mais especificamente as bacias hidrográficas da porção leste
da região hidrográfica da Baía de Guanabara. O foco do estudo é a prevenção de
desastres naturais que afetam a população e o meio ambiente. A gestão inadequada
da bacia pode levar a eventos extremos como enchentes e deslizamentos de terras,
colocando em risco a segurança e qualidade de vida das pessoas, além de afetar
diretamente a biodiversidade local. Por meio da gestão adequada da bacia
hidrográfica, é possível monitorar e controlar as atividades humanas que afetam
a qualidade dos recursos naturais disponíveis. Por isso, a bacia hidrográfica é
considerada a principal unidade de estudo e planejamento para garantir a
segurança hídrica das populações e a proteção dos ecossistemas associados.
A região hidrográfica da Baía de Guanabara, por sua vez, representa um modelo de
áreas onde não há nenhum monitoramento específico direcionado para gestão ou
planejamento da região, essa negligência ambiental desencadeia uma série de
problemáticas que vão muito além do risco de enchentes, deslizamentos ou
movimentos de massa. Para identificar os pontos de incidência desses fenômenos e
auxiliar na gestão dessas áreas, a utilização de geotecnologias se apresenta
como uma ferramenta fundamental.
Dessa maneira, o geoprocessamento, envolvendo os sistemas de informação
geográfica (SIG) e o processamento de imagens de sensoriamento remoto, entre
outros, é capaz de realizar o tratamento de dados até a geração de informações
georreferenciadas que auxiliam na busca de objetivos em diversos estudos
(FLORENZANO, 2011). Assim sendo, sua utilização pode ajudar a desenvolver
diagnósticos eficientes, soluções de baixo custo e criar alternativas
inteligentes para os desafios enfrentados face às mudanças aceleradas que
observamos em nosso território. (SAUSEN, 2005 apud SANTOS, COSTA e LOURENÇO.
p.72, 2018).
O desenvolvimento de um Modelo Digital de Elevação (MDE), por exemplo, é de suma
importância para a análise e o estudo de bacias hidrográficas, haja vista, que a
partir da sua produção é possível gerar mapas de relevo e determinar a
delimitação das mesmas, além de auxiliar diretamente na gestão e planejamento
dos recursos hídricos, o que por sua vez, permite um maior entendimento de áreas
que precisam de maior atenção em sua conservação e preservação ambiental, bem
como para a prevenção contra enchentes e deslizamentos de terra.
Hoje em dia existem várias formas de se obter os dados altimétricos, os quais
são caracterizados em níveis globais como o produto Shuttle Radar Topography
Mission (SRTM) e nacionais como o produto do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE). No presente trabalho foram utilizados os dados
disponibilizados pelo IBGE (2015), com intuito de preparar um MDE da porção
leste da região hidrográfica da Baía Guanabara.
A partir da modelagem do relevo e da espacialização da densidade demográfica foi
feita uma análise com o intuito de diagnosticar as áreas de risco para indicação
de locais com necessidade de mais atenção em relação aos desastres. Compreender
a distribuição espacial desses fenômenos ajuda a entender a interação meio
natural-homem e consequentemente a mitigação de seus impactos.
Material e métodos
2. Área de estudo
A área de estudo é definida pela porção leste da região hidrográfica da Baía
Guanabara (figura 1), concentrada no Rio de Janeiro que engloba os municípios de
Cachoeiras de Macacu, Guapimirim, Itaboraí, Niterói, Rio Bonito, São Gonçalo e
Tanguá, além de abranger as seguintes bacias hidrográficas: 1. Rios Mutondo e
Imboaçu; 2. Rios Guaxindiba/Alcântara; 3. Rio Caceribu; 4. Rio Guapi/Macacu; 5.
Rio Roncador, também denominado Santo Aleixo; 6. Rio Iriri; 7. Rio Suruí; 8. E
ainda, áreas drenantes para a Baía de Guanabara a nordeste, leste e sudeste.
(Figura 1)
3. MATERIAIS E MÉTODOS
A metodologia utilizada para a produção deste trabalho consiste na análise
espacial em ambiente SIG integrando dados geomorfológicos (MDE produzido a
partir de dados do IBGE) e densidade demográfica (censo 2010) para identificação
de áreas de risco a desastres naturais (inundações e movimentos de massa) na
porção leste da região hidrográfica da Baía Guanabara. Com o intuito de validar
a análise foram utilizadas informações do portal GEOINEA - Instituto estadual do
ambiente, para obtenção de dados relativos às questões hídricas; o DRM-RJ -
departamento de recursos minerais, para pontuar os riscos potenciais e iminentes
a escorregamentos em encostas.
3.1 Dados geomorfológicos
Para a preparação do MDE foram utilizadas as folhas altimétricas
disponibilizadas de forma gratuita pelo IBGE como parte do projeto RJ-25, de
escala 1:25.000 e resolução 20x20m por pixel. Os arquivos apresentaram algumas
falhas que foram corrigidas por ferramentas presentes no software ArcGIS 10.8.
Apesar das imperfeições, se mostrou um dado confiável e mais preciso para a
representação do trabalho, o que por fim auxiliou em uma maior qualidade na
formação do MDE.
3.2 Densidade demográfica
Para construir a representação referente a densidade demográfica, foram
coletadas informações populacionais na base de dados do Sistema IBGE de
Recuperação Automática (SIDRA). O Sidra é um banco de dados com tabelas
estatísticas e tem como objetivo armazenar e disponibilizar dados de pesquisas
realizadas pelo instituto brasileiro de geografia e estatística. Utilizou-se a
tabela 1378 do censo 2010 com informações de população residente por domicílio.
Em seguida, esses dados não gráficos foram unidos aos dados gráficos (shapefile
de setor censitário do Estado do rio de Janeiro) através da ferramenta Join no
software ArcGIS. A partir das informações da tabela de atributos foi possível
calcular a densidade demográfica (número de habitantes dividido por área). Assim
foi possível produzir a representação temática de síntese.
3.3 Dados de inundação e risco iminente de deslizamento
Para validar a análise foram utilizados dados do GEOINEA - Instituto estadual do
ambiente, para obtenção de dados relativos às questões hídricas (2012) e do DRM-
RJ - departamento de recursos minerais, para pontuar os riscos potenciais e
iminentes a escorregamentos em encostas (2014). Pontos de deslizamento referem-
se a áreas onde há uma grande probabilidade de deslizamentos de terra devido a
fatores como a topografia, a geologia e as condições climáticas da região. Essas
áreas são consideradas perigosas para atividades de mineração, pois os
deslizamentos podem causar danos significativos às infraestruturas e
equipamentos, além de representarem um risco para a segurança dos trabalhadores.
Já os pontos de inundação são áreas propensas a inundações, seja por cheias de
rios, por aumento do nível do mar ou por chuvas intensas. Essas áreas também são
consideradas perigosas para a mineração, pois as inundações podem afetar a
produção, a segurança dos trabalhadores e causar danos às infraestruturas.
Resultado e discussão
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
O MDE e a densidade demográfica desenvolvidos para a porção leste da Região
Hidrográfica da Baía de Guanabara são mostrados na Figura 2, bem como sua
delimitação e os municípios próximos a ele.
O mapa da esquerda (figura 2) é referente a produção do MDE, a qual mostra a
hipsometria do local, ou seja, informa os lugares onde tem maior e menor
altitude. Esse mapa ajuda a ter uma noção de áreas que possuem picos
altimétricos extremos como Cachoeiras de Macacu e Guapimirim e regiões onde a
altimetria é mais amena como São Gonçalo e Itaboraí, contribuindo para um melhor
entendimento da atuação do relevo nessas áreas.
Já o mapa da direita (figura 2), é relativo à densidade demográfica da região,
indo de locais que possuem maior concentração de pessoas até lugares que
apresentam quase nenhum dado demográfico, a qual respectivamente pode-se
destacar, São Gonçalo e Cachoeiras de Macacu. Vale frisar que ao correlacionar
os dois produtos citados, há um enriquecimento na análise, permitindo uma visão
mais ampla dos desafios e oportunidades em uma determinada área.
A partir da avaliação dos mapas, pode-se observar que as áreas com maior
densidade demográfica estão localizadas em regiões de menor altitude, o que as
torna mais propícias para a moradia, enquanto áreas que apresentam maior grau
hipsométrico, não tem nenhum ou quase nenhum registro de presença humana no
local.
A análise conjunta entre os dados se mostrou de grande confiança, além de
apresentar uma enorme utilidade. Haja vista, que permitiu uma observação breve
de áreas que necessitam de maior atenção dentro da porção leste da região
hidrográfica da Baía de Guanabara (Figura 1).
Nesse meio, a utilização de geotecnologias se apresenta como uma ferramenta
fundamental para a realização de análises espaciais que permitam identificar os
pontos de incidência desses fenômenos e, consequentemente, auxiliar na gestão
dessas áreas.
Com intuito de validação da análise foi elaborado um mapa com os pontos de
inundações e deslizamentos sobre a população que reside sobre essa área (Figura
3).
Com base na figura 3, é possível afirmar que regiões com alta densidade
demográfica e de baixas altitudes, como é o caso do município de São Gonçalo,
estão mais suscetíveis a desastres naturais. No entanto, é importante destacar
que não é a densidade demográfica em si que causa os riscos naturais, mas sim a
forma como as áreas são utilizadas e ocupadas. Portanto, é fundamental que o
planejamento urbano leve em conta fatores como a topografia do terreno e a
capacidade de absorção de água do solo para evitar a ocupação de áreas de risco
e garantir a segurança da população. Sempre ratificando que a geomorfologia é
uma ferramenta importante para a redução de desastres naturais e pode ser
considerada uma ciência de alta complexidade em virtude das diferentes
abordagens possíveis, assim como pela grande variedade de escalas de mapeamento
(SILVA, 2009).
Ainda nesse contexto, vale salientar os municípios de Guapimirim, Cachoeiras de
Macacu e Rio Bonito. Estes como é perceptível na figura 3 apresentam em algumas
partes de sua extensão, áreas com grandes riscos de inundações e deslizamentos.
Assim é novamente possível relacionar com a alta densidade demográfica,
qualificando ainda mais o potencial do desenvolvimento dos dados apresentados. É
de extrema importância evidenciar que com o estudo geomorfológico dessa região
atrelado a uma boa gestão, auxiliam na prevenção de desastres naturais que
ocorrem por essas localidades.
Embora os desastres naturais em si possam ser considerados fenômenos naturais, a
maneira como eles afetam as populações locais e as consequências que resultam
disso são fortemente influenciadas pela presença e atividades humanas, logo se
apresentam riscos para a população podem ser considerados desastres naturais.
Castro (1999) caracteriza três tipos de desastres: os naturais, que são aqueles
provocados por fenômenos naturais extremos, que independem da ação humana; os
humanos, que são aqueles causados pela ação ou omissão humana, como os acidentes
de trânsito e a contaminação de rios por produtos químicos; e os desastres
mistos associados às ações ou omissões humanas, que contribuem para
intensificar, complicar ou agravar os desastres naturais.
Portanto, é importante reconhecer essa conexão e trabalhar para reduzir o
impacto desses eventos por meio de medidas preventivas, de adaptação e de gestão
de risco adequadas.
Barros (2006) afirma que os MDEs representam a superfície do terreno acrescida
de quaisquer objetos existentes sobre ela, o que influencia no valor da
reflectância do pixel. Ou seja, se existirem árvores e construções, a superfície
representada refere-se ao topo delas. Para futuros estudos mais específicos e
aprofundados da região, serão produzidos MDTs (Modelos Digitais de Terreno) em
algumas bacias mais críticas. O MDT é mais indicado para análises morfométricas
de bacias hidrográficas, pois apresenta a superfície real do terreno. No
entanto, devido à dificuldade de disponibilidade do MDT, alguns estudos ainda
utilizam o MDE como fonte principal.
Atualmente, levando em consideração a situação de perigo presente no município
de São Gonçalo, há um estudo em andamento que utiliza como modelo a bacia do rio
Marimbondo, localizada no bairro do Gradim - SG. Neste contexto foi desenvolvido
um MDT próprio a partir de curvas de nível e rede de drenagem da bacia
hidrográfica, disponibilizados pelo Instituto Pereira Passos (IPP) na escala de
1:5.000. O resultado inicial do MDT é positivo, pois permite uma amostra mais
detalhada da região, o que possibilita um estudo morfométrico mais preciso,
resultando em áreas mais bem representadas. O que proporciona um diagnóstico
mais preciso e assim mais formas de prevenção a futuros desastres.
Figura 1: Mapa de localização da porção leste da região hidrográfica da Baía Guanabara
Figura 2: Modelo Digital de Elevação e a densidade demográfica da porção leste da região hidrográfica da Baía Guanabara.
Figura 3: Densidade demográfica, pontos de inundação e riscos de deslizamentos da porção leste da região hidrográfica da Baía Guanabara.
Considerações Finais
A análise espacial é fundamental para os estudos geomorfológicos, pois permite
entender a distribuição e a interação dos agentes naturais que moldam a
superfície da Terra. Através dela, é possível compreender as relações entre os
elementos da paisagem, como relevo, hidrologia, vegetação e solos, e compreender
como esses fatores afetam a dinâmica do meio.
Para tanto, foram realizados mapas de densidade demográfica, MDE e pontos de
inundações e deslizamentos de terras, que ajudam a entender a dinâmica do espaço
estudado. Uma análise conjunta entre esses dados, permitiu uma melhor
compreensão de quais áreas são mais suscetíveis a ocorrências de desastres
naturais.
A partir disso, na área de estudo, se mostra necessário a criação de políticas
públicas e desenvolvimento de mecanismos que promovam precauções que visam
evitar futuros acidentes. Sobre isso, compreende-se que é de extrema importância
o acompanhamento da porção leste da região hidrográfica da Baía de Guanabara
através da utilização de geotecnologias que possibilitem entender os eventos que
ocorrem em toda a sua extensão.
Por fim, percebe-se que áreas mais densamente povoadas estão em locais com menor
valor altimétrico, tornando-as mais propensas à moradia. No entanto, as regiões
mais populosas também se mostraram ser o foco de pontos de inundações e
deslizamentos de terra, sendo fundamental um bom planejamento de gestão nesses
locais para evitar futuros desastres naturais.
Agradecimentos
Os autores agradecem ao Cetreina (UERJ) pelo apoio através de bolsas de
articulação acadêmico profissional (prodocência) para o financiamento do projeto
de pesquisa e extensão e a Faperj pelo auxílio básico à pesquisa.
Referências
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