Autores
- ANDRÉ NOGUEIRA DA SILVAUNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLISEmail: thiago.tdn66@gmail.com
- RICARDO MICHAEL PINHEIRO SILVEIRAUNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLISEmail: ricardomichaelps@gmail.com
Resumo
Este estudo apresenta o mapeamento da suscetibilidade a processos morfodinâmicos
na bacia hidrográfica do rio São Lourenço (Mato Grosso) desenvolvido a partir da
modelagem digital do relevo. Foram setorizadas e quantificadas as áreas com
predomínio de erosão (áreas degradacionais) e deposição (áreas agradacionais). O
desenvolvimento da pesquisa contemplou três etapas principais: i) cálculo da
erosividade climática; ii) cálculo dos atributos geomorfométricos (declividade,
índice de posição topográfica, amplitude altimétrica e índice topográfico de
umidade) a partir do Modelo Digital de Elevação (Copernicus); iii) modelagem da
suscetibilidade morfodinâmica a partir da normalização das variáveis calculadas.
Os resultados evidenciaram o maior potencial erosivo a noroeste da bacia,
associado sobretudo à transição para o Planalto e Chapada dos Guimarães. Os
municípios que tiveram as maiores médias de suscetibilidade foram Tesouro,
Primavera do Leste, Poxoréu e Guiratinga.
Palavras chaves
Geomorfometria; Modelo Digital de Elevação; Erosão; Mapeamento geomorfológico; Sedimentos
Introdução
Dentre os fatores que condicionam a dinâmica do relevo, há um complexo de
interações nas quais se destacam a dinâmica climática e hidrológica, as
características geomorfológicas (em interação com a geologia e pedologia) e as
variações de uso e cobertura da terra atreladas às atividades antrópicas nas
bacias hidrográficas. Há uma estreita interface entre a produção de sedimentos e
os eventos pluviométricos intensos que deflagram processos erosivos.
A morfodinâmica, definida como o conjunto de processos atuantes no relevo,
configura um elo central na interface entre a geomorfologia e o ordenamento
territorial em Mato Grosso. Os processos erosivos (laminares e lineares), cuja
origem se vincula diretamente à relação entre as características litológicas sob
influência do desmatamento e da ineficiência culposa do planejamento ambiental,
por exemplo, constituem os desastres mais recorrentes do estado (SILVEIRA,
2023).
Na bacia hidrográfica do rio São Lourenço, referente aos processos
morfodinâmicos, destacam-se estudos prévios que avaliaram o uso e cobertura da
terra (MINGOTI et al. 2009; SOUZA, 2014; CORREIA, 2021) e a modelagem de vazão e
transporte de sedimentos (BALDERRAMA, 2019), além dos estudos e produtos
temáticos regionais vinculados ao Zoneamento Socioeconômico Ecológico do Estado
de Mato Grosso (ZSEE/MT), que subsidiam as discussões e problemáticas inerentes
aos processos erosivos no contexto local.
O resultado destes processos atuantes no relevo pode ser na forma de movimentos
de massa, provocada pela força da gravidade, umidade disponível e declividade da
vertente (CHRISTOPHERSON e BIRKELAND, 2017), por inundações sobre as planícies
fluviais e planícies fluviolacustres devido à concentração da água da chuva
(IBGE, 2009) ou pelo processo erosivo potencializado por agentes intempéricos
que aumentam a energia cinética que entra em contato com a superfície exposta e
desencadeiam os processos de erosão (CASSETI, 2005). O uso e ocupação da terra é
um outro fator que influi nos processos morfodinâmicos.
Considerando que os mapas geomorfológicos devem representar a morfometria,
morfografia, morfogênese, morfodinâmica e morfocronologia no relevo (COLTRINARI,
2011; SILVEIRA e SILVEIRA, 2021), esta pesquisa enfatizou a mensuração da
suscetibilidade morfodinâmica. Recentemente, com o desenvolvimento da modelagem
digital do relevo, muitas técnicas geomorfométricas em ambiente informatizado
têm favorecido a extração de parâmetros (atributos geomorfométricos) e objetos
(feições ou processos) geomorfológicos (HENGL e REUTER, 2009; SILVEIRA e
SILVEIRA, 2020).
O objetivo geral do presente trabalho foi mapear a suscetibilidade a processos
morfodinâmicos na bacia hidrográfica do rio São Lourenço/MT a partir da
modelagem digital do relevo. Os objetivos específicos se ativeram ao cálculo de
variáveis climáticas e geomorfológicas e à identificação de áreas com predomínio
de erosão (áreas degradacionais) e deposição (áreas agradacionais).
Ao individualizar os fatores geomorfológicos que influem no desencadeamento de
grandes processos erosivos, os atributos geomorfométricos visam emular a relação
entre a morfologia e os condicionantes afins. Considerando os aspectos
essenciais aos eventos hidrogeomorfológicos atribuídos por Takahashi (1981),
como a combinação crítica entre sedimentos, água e declividade, a modelagem
digital do relevo oferece subsídios quantitativos para representar a interação
de tais elementos na topografia.
A bacia hidrográfica do rio São Lourenço possui área de 25609 km², tem amplitude
altimétrica de 750 metros, situa-se no sudeste de Mato Grosso e contempla 14
municípios (Figura 1). Está inserida no contexto morfoestrutural da Bacia
Sedimentar do Paraná e tem como divisores o Planalto dos Guimarães. O rio
principal é tributário da margem esquerda da Bacia hidrográfica do Paraguai e é
um dos principais contribuidores para a formação das planícies alagadas do
Pantanal.
Material e métodos
O desenvolvimento da pesquisa contemplou três etapas principais: i) cálculo da
erosividade climática; ii) cálculo dos atributos geomorfométricos a partir do
Modelo Digital de Elevação; iii) modelagem da suscetibilidade morfodinâmica a
partir da normalização das variáveis calculadas. O processamento e análise dos
dados geográficos envolveu os softwares QGIS 3.22 e AcrGIS 10.8.
O índice de erosividade climática (CORINE, 1992) tem por finalidade determinar o
potencial erosivo a partir da distribuição pluviométrica mensal e da temperatura
relativa ao longo do ano. No sentido de desenvolver esse índice para a bacia
hidrográfica do rio São Lourenço/MT, foi necessário coletar dados de
precipitação pluviométrica e temperatura no banco de dados climáticos do
WorldClim (FRICK et al., 2015) e aplicar as fórmulas de Fournier-Arnoldus e
Bagnouls-Gaussen que, combinadas, resultam no índice de erosividade climática.
O índice de Fournier-Arnoldus calcula a agressividade climática, no qual a
fórmula se fundamenta no somatório dos meses de (janeiro e dezembro) (∑),
precipitação total do mês em milímetros (Pi) e na média anual da precipitação
total em milímetros (P).
O índice ombrotérmico de Bagnouls-Gaussen (equação 2) calcula o balanço de
umidade mensal que mensura a aridez climática. Neste caso, a fórmula inclui a
temperatura média do mês em ºC (Ti), precipitação total do mês em milímetros
(Pi) e a proporção (Ki) do mês em que ∑ (2ti – Pi) > 0.
Os procedimentos vinculados à geomorfometria foram desenvolvidos tendo como base
o Modelo digital de elevação (MDE) Copernicus, da Agência Espacial Europeia,
disponibilizado em 2020, com resolução espacial de 30 metros e processado a
partir dos dados de alta resolução da missão TanDEM-X. A partir do MDE foram
computados quatro atributos geomorfométricos: i) amplitude altimétrica; ii)
declividade; iii) índice topográfico de umidade; iv) índice de posição
topográfica.
A amplitude altimétrica foi calculada a partir de um raio de análise de
vizinhança de 1 km. A declividade, que mensura a inclinação da superfície, e o
relevo sombreado, que representa a iluminação hipotética de uma superfície,
foram calculados a partir das variáveis direcionais de Horn (1981). O índice
topográfico de umidade (ITU), de acordo com os autores Beven e Kirkby (1979) e
Quinn et al (1991), é composto pela área de contribuição dividida pela tangente
da declividade para indicar a tendência de acumulação da água no relevo.
O índice de posição topográfica (IPT) teve como fundamento a proposta de Wilson
e Gallant (2000), mensurando a diferença entre o valor altimétrico de cada pixel
e a média altimétrica do seu entorno. Os valores positivos do IPT representam
porções que estão mais elevadas que a vizinhança e os valores negativos indicam
as áreas mais rebaixadas. No presente trabalho, o IPT foi calculado com raio de
10 km e foi utilizado para setorizar as áreas com predomínio de processos
agradacionais (IPT < 0) e degradacionais (IPT > 0), simbolizadas nos produtos
cartográficos em tons de azul e laranja, respectivamente.
A última etapa foi a modelagem da suscetibilidade mofodinâmica a partir da
padronização ((Atributo - Mín) / (Máx - Mín)) dos atributos geomorfométricos e
do índice de erosividade climática em uma faixa de variação fixa de 0 (valor
mínimo, indicando menor suscetibilidade) a 1 (valor máximo, indicando maior
suscetibilidade), computada pela calculadora raster do QGIS 3.22. Na combinação
das variáveis padronizadas, o peso maior neste procedimento foi para a
declividade e a amplitude altimétrica, já que ambos atributos têm maior
influência na deflagração dos processos atuantes. A fórmula utilizada para a
computação do produto final foi a seguinte: (((Declividade.P x 3) + (Amplitude.P
x 2) + ITU + Erosividade climática) / 7).
Resultado e discussão
Os resultados da modelagem da suscetibilidade a processos morfodinâmicos,
conforme apresentado pelo mapeamento da Figura 2, viabilizaram a setorização e a
quantificação dos níveis de exposição do relevo aos condicionantes erosivos e
deposicionais. No âmbito político-administrativo, os municípios que tiveram as
maiores médias de suscetibilidade (com variação de 0 a 1) foram Tesouro (0,26),
Primavera do Leste (0,25), Poxoréu (0,24) e Guiratinga (0,23). Rondonópolis, que
concentra a maior população da bacia hidrográfica, teve suscetibilidade média de
0,19. Para toda a bacia do rio São Lourenço, a média da suscetibilidade
morfodinâmica foi de 0,21, tanto para as áreas com predomínio de agradação
quanto para as áreas de degradação.
As porções elevadas e os divisores da bacia hidrográfica a noroeste, que
coincidem com a alta erosividade climática, tiveram os maiores valores de
suscetibilidade morfodinâmica. O rebordo erosivo do Planalto e Chapada dos
Guimarães contém escarpas que incrementam os processos degradacionais e, como
consequência, do aporte sedimentar nas adjacências rebaixadas já no contexto do
Planalto dos Alcantilados. No reverso das escarpas ou nos topos planos das
mesetas, onde a declividade e a amplitude altimétrica são menores, o potencial
degradacional reduzido foi corretamente modelado. A Serra da Petrovina, na
porção sudeste da bacia, exemplifica esse resultado obtido.
A combinação das variáveis padronizadas resultou numa matriz quantitativa, pixel
a pixel, enquanto a classificação do índice de posição topográfica objetivou
representar duas classes abrangentes que indicam o predomínio de processos
agradacionais e degradacionais. Obteve-se, assim, um mapeamento com
características geomorfológicas regionais e características mensuráveis locais.
A Figura 3 ilustra processos morfodinâmicos representativos da bacia com os
respectivos resultados derivados da modelagem.
O Morro da Mesa, em Poxoréu (Figura 3A), evidencia a influência das litologias
mais resistentes à erosão da bacia sedimentar do Paraná e dos depósitos
coluvionares decorrentes da ação destrutiva. Além disso, destaca-se que esse
município apresenta histórico de mineração (sobretudo diamantes), onde o solo
exposto somado à alta suscetibilidade do relevo potencializam a dinâmica dos
processos erosivos e do transporte do material a jusante da bacia. As inundações
tiveram valor de suscetibilidade reduzido em relação a processos degradacionais
devido às variáveis elencadas como dado de entrada. Os limites dos leitos
maiores, todavia, foram identificados a partir do índice topográfico de umidade.
Em Rondonópolis, o exemplo da Figura 3B evidencia a comparação do mapeamento com
um evento morfodinâmico recente, mesmo sem considerar a influência do contexto
urbano como parâmetro da modelagem.
Na bacia hidrográfica do rio São Lourenço, os processos de ravinamento e
voçorocamento não são tão recorrentes quanto em outras regiões do estado de Mato
Grosso, ainda que a modelagem proposta indique as áreas de maior suscetibilidade
à erosão linear. A erosão laminar, por sua vez, é contemplada pela ação
gravitacional intrínseca ao declive e à amplitude altimétrica. Em propriedades
rurais, principalmente com as atividades pecuárias em relevo de maior
dissecação, o processo de rastejo abarca correlação com os parâmetros
empregados. O front erosivo das escarpas que bordejam os planaltos (residuais ou
não) têm registros de rápidos movimentos de massa e quedas de blocos na estação
chuvosa, já que o clima da bacia é predominantemente subúmido.
Nos rios, a suscetibilidade foi resultado do aprofundamento dos vales, da área
de contribuição e da extensão das planícies de inundação, cujas propriedades
foram simuladas pelos atributos utilizados. Ressalta-se que uma limitação da
proposta referente à modelagem de processos fluviais por atributos
geomorfométricos foi o Modelo Digital de Elevação utilizado. O MDE Copernicus,
assim como os demais MDEs globais (SRTM, Tandem, GDEM e outros), é oriundo de
sensores que contemplam a elevação de objetos na superfície. As matas ciliares,
portanto, criam artefatos que dificultam o mapeamento da conectividade hídrica e
da área de contribuição – o que gera ruídos no índice topográfico de umidade. A
base planialtimétrica da bacia, disponível apenas na escala 1:100.000, no
entanto, inviabiliza a interpolação de MDEs com qualidade superior.
Além disso, embora a modelagem tenha apresentado resultados fidedignos e
correlação com as características geomorfológicas locais e com os processos
erosivos detectados na bacia (sobretudo nos planaltos), o terço inferior do rio
São Lourenço está inserido no contexto do Pantanal mato-grossense e essa porção
apresenta limitações quanto ao uso de técnicas geomorfométricas devido à
baixíssima declividade (variação média de 10 cm/km).
Os resultados apresentados podem subsidiar vinculações com variáveis afins que
influem na morfodinâmica, visto que a padronização numérica e a facilidade
operacional de alterar ou incluir informações torna proposta aberta e flexível.
A produção de sedimentos se configura como uma problemática que desafia a gestão
ambiental e territorial no contexto das bacias hidrográficas do Centro-Oeste
brasileiro e o mapeamento da suscetibilidade, seja com a indicação de níveis
hierárquicos ou quantitativos, configura um instrumento essencial ao
planejamento e às análises sobre o retrabalhamento do material sedimentar nas
áreas de erosão, transporte e deposição.
O uso do índice de posição topográfica calculado com raio abrangente (10 km)
objetivou representar a macrocompartimentação da morfodinâmica. Sugere-se, para
estudos que busquem detalhar a classificação, um IPT calculado com raio de 1 km
ou ao comprimento médio das vertentes locais. Ao individualizar os setores com
predomínio agradacional ou degradacional, a seleção de atributos
geomorfométricos pode ser direcionada a processos específicos. Na bacia do rio
São Lourenço, os grabens e as superfícies pediplanadas atribuem um caráter
poligenético ao relevo que aumentam a complexidade das áreas de agradação e
degradação.
Localização da área de estudo
Resultados da modelagem de suscetibilidade morfodinâmica
Exemplos da modelagem de suscetibilidade morfodinâmica
Considerações Finais
A proposta apresentada evidenciou a aplicabilidade da modelagem digital do relevo
para mapeamentos de suscetibilidade a processos morfodinâmicos a partir da
combinação de atributos geomorfométricos, cujos valores resultantes indicam maior
ou menor pertinência à deflagração de processos sob influência topográfica. A
bacia hidrográfica do rio São Lourenço possui uma diversidade geomorfológica que
foi contemplada pela quantificação e pelas interpretações do relevo local.
A proposta apresentada se ateve à individualização de aspectos geomorfológicos com
potencial de iniciação de processos atuantes no relevo. Os modelos previsionais de
áreas suscetíveis a processos morfodinâmicos, quando simplificados, enfatizam
essencialmente o uso do solo, os litotipos, as classes de solo e o relevo como
condicionantes dos processos. Em análises mais complexas e abrangentes, que
contemplem outros fatores, é imprescindível considerar os parâmetros
geomorfométricos específicos para cada tipo de processo e a relação entre
intensidade, duração e frequência e os limiares de chuva crítica que desencadeiam
processos erosivos de grande magnitude e podem promover o retrabalhamento de
depósitos sedimentares.
Agradecimentos
Referências
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