Autores
- IVANIZA DE LOURDES LAZZAROTTO CABRALUFMTEmail: ivanizacabral@hotmail.com
- CLEBERSON RIBEIRO DE JESUZUFMTEmail: cleberson.jesuz@ufmt.br
- LEVI JEFFERSON SANTOS ANDRADEUFMTEmail: leviandrade71@gmail.com
- DIEGO CARVALHO DOS SANTOSUFMTEmail: diegocsantos1818@gmail.com
- ISABELA MARTINS OLIVEIRAUFMTEmail: isabela.oliveira5@sou.ufmt.br
- MARCOS VINICIUS DUARTE DA SILVAUFMTEmail: marcos.silva8@sou.ufmt.br
- GILZEMAR CANDIDO PINTOUFMTEmail: gilzemarcandido@hotmail.com
- TULYO QUIRINO DE CASTRO ALVESUFMTEmail: tulyo.alves@sou.ufmt.br
Resumo
O presente trabalho analisou as variações dos solos que se destacam nas
superfícies que compõem os setores do médio e “baixo” curso da bacia
hidrográfica do rio São Lourenço/MT - Depressão Interplanáltica de Rondonópolis.
A pesquisa ancora-se na morfodinâmica/morfopedologia. Os resultados revelam o
contexto morfopedológico diferenciado próprio da condição de rebaixamento do
Planalto dos Guimarães, que se apresenta embutida no Planaltos dos Guimarães e
dos Alcantilados. A depressão representa o setor do médio curso da bacia, onde
prevalecem os Latossolos Vermelho Amarelo Distrófico Álico, Latossolos Vermelho
Escuro Distrófico, Cambissolos Álico, Neossolos Quartzarênicos Álico, Argissolos
Vermelho Amarelo Eutrófico, Argissolos Vermelho Amarelo Distrófico, Solos
Litólicos Álico, Solos Litólicos Eutróficos, Solos Litólicos Distrófico, e
Planossolo Álico de textura arenosa nas superfícies dos vales amplos dos rios de
maior ordem.
Palavras chaves
Bacia hidrográfica; Rio São Lourenço; Depressão Interplanáltica de Rondonópoli; Geografia; Geomorfologia
Introdução
No contexto do território brasileiro a área da bacia hidrográfica do rio São
Lourenço abrange uma parcela da borda norte da bacia sedimentar do Paraná onde
ocorrem determinadas particularidades em relação ao desenvolvimento do relevo,
pois a condição da morfodinâmica regional expressa a conjura da morfodinâmica em
sua área. O reconhecimento das unidades de formas do relevo presentes em cada um
dos compartimentos geomorfológicos que fazem parte da referida bacia
hidrográfica é fundamental, pois as variações do conjunto de formas presentes em
cada um dos compartimentos geomorfológicos apresentam especificidades na
morfodinâmica que, numa análise em escala de maior detalhe, possibilita a
compreensão sobre a distribuição geográfica das principais variedades de solos
presentes nos setores do médio para o baixo curso do sistema de drenagem em
questão.
O interesse deste assunto no que tange as questões práticas se remete ao manejo
para apropriação das suas superfícies. Abordar tais diferenças é uma das
estratégias para se chegar aos meios que garantem os princípios do planejamento
para a apropriação dos recursos naturais, principalmente em relação aos solos,
preservação de nascentes e dos rios no setor da bacia hidrográfica do rio São
Lourenço de aproximação do baixo curso, ou seja, a planície do Pantanal mato-
grossense. Por outro lado, em termos científico, essa perspectiva possibilita
avançar nos caminhos para compreender melhor o desenvolvimento do relevo do
Planalto Central brasileiro, em especial, os sob efeitos da Neotectonica
associado ao Lineamento Transbrasiliano – LTB.
Nesta perspectiva, o trabalho apresenta uma síntese sobre as particularidades
associadas a distribuição geográfica dos solos de acordo com a conjuntura
morfopedológica inerentes às superfícies da Depressão Interplanáltica de
Rondonópolis na bacia hidrográfica do rio São Lourenço. A pesquisa tem amparo na
proposta de Ab´Saber (1969) no que se refere a análise e representação das
diferentes formas de relevo. Assim, primeiramente buscou-se cercar a questão
fazendo uma análise da distribuição das principais ocorrências de solos na
referida unidade geomorfológico. Tais informações tiveram base nos documentos
cartográficos presentes no Atlas Ambiental do estado de Mato Grosso editado pela
SEPLAN (2011), além de informações presentes em outros trabalhos como: MORAES
(2019), JESUZ (2014), TAKATA (2019), SALES (2017), VASCONCELOS (1989), e outros.
A pesquisa possibilitou averiguar que a compressão da distribuição geográfica
das variedades de solos no compartimento geomorfológico elencado e presente na
bacia hidrográfica do rio São Lourenço, dentre as várias informações necessárias
para efetivar os estudos do relevo, pode se utilizar da identificação dos
processos vinculados aos principais tipos de solos presentes neste setor da
referida bacia. No conjunto das superfícies da bacia hidrográfica do rio São
Lourenço isso significa que o (I) Planalto dos Guimarães contém as superfícies
em condição de “maior estabilidade” onde estão locados os Latossolos resultantes
dos processos de latolização de longo prazo. No detalhe é importante destacar
que a morfodinâmica responde pela variação deles, além do surgimento de outros,
como: os Gleissolos e Neossolos Quartzarênicos; (II) o Planalto dos Alcantilados
representa a condição de superfície do Planalto dos Guimarães em pleno processo
de rebaixamento onde prevalece os tipos de solos relacionados às superfícies em
condições de “baixa estabilidade” sob a conjuntura dos processos que regem o
rebaixamento da superfície do Planalto dos Guimarães, e (III) a Depressão
Interplanáltica de Rondonópolis representa um marco da reativação de
rebaixamento do Planalto dos Guimarães, onde os eventos associados ao arraso das
superfícies planálticas se resume a ação remontante do sistema de drenagem do
São Lourenço que atingiram e continuam atingindo tantos as superfícies do
Planalto dos Guimarães quanto as do Planalto dos Alcantilados.
Material e métodos
Considerando a proposta de Ab’Saber (1969) os estudos do relevo devem perpassar
pela (i) compartimentação morfológica, (ii) o reconhecimento da estrutura
superficial e (iii) a análise da fisiologia da paisagem da qual tem por objetivo
entender a ação dos processos morfodinâmicos atuais, considerando na análise o
homem como sujeito modificador. O ser humano ao modificar a cobertura vegetal
natural altera a relação e a dinâmica entre as forças de ação (processos
morfogenéticos e/ou morfodinâmicos) e reação da superfície, causando um
desequilíbrio morfológico e/ou impactos ambientais. O processo morfodinâmico
está associado ao intemperismo atual. São processos sujeitos ao tempo e espaço,
condicionados às alterações impostas pelo ser humano ou variações impostas pela
oscilação de agentes naturais, como o clima e as chuvas, a apropriação do relevo
e o uso do solo (CASSETI, 2005).
Em termos metodológico e dos conceitos fundamentais norteadores da ciência
geográfica, a paisagem sob a perspectiva de análise geossistêmica foi a linha
condutora da pesquisa, pois de acordo com as proposições de Silva e Rodriguez
(2011) a abordagem geossistêmica é um instrumento técnico-metodológico de
análise integrada adequado por escalas apropriadas às dimensões territoriais
diferenciadas. Em termos práticos, é uma forma de investigação que permite
identificar unidades ambientais/paisagísticas utilizando-se das técnicas
cartográficas, Sensoriamento Remoto e o Geoprocessamento, utilizando a bacia
hidrográfica como unidade de pesquisa.
Na compreensão da dinâmica dos fatos da natureza, a bacia hidrográfica é a
fragmentação espacial de dimensões variadas onde os recursos hídricos
superficiais se organizam em função das relações entre a estrutura geológica-
geomorfológica e as condições climáticas que, em consonância com a geomorfologia
de processos, possibilita adotar a abordagem sistêmica de análise. Assim, a
bacia hidrográfica foi a unidade de área adotada para a realização do trabalho
ao considerá-la um sistema aberto onde se efetivam inúmeras trocas de matéria e
energia sob constante dinamismo e interdependência entre os elementos que
perfazem as diferentes unidades de paisagem, (GUERRA e GUERRA, 2001).
Se tratando das formas do relevo, ROSS et al (2011) destaca que para efetivar a
sua individualização é indispensável compreender as influências passivas da
litoestrutura e ativas da tectônica e dos processos exógenos, pelos quais o
relevo passou e ainda passa. O autor reforça que a perspectiva atual da
Geomorfologia parte dos fatos pontuais e locais e, a partir desses fatos, tenta
estabelecer as generalizações. Em termos práticos a pesquisa buscou amparo nas
proposições previstas em cada um dos seis táxons sistematizados na proposta
apresentada por Ross (1996), ou seja, a hierarquização taxonômica do relevo foi
a base para a compreensão e sistematização das informações referentes às
unidades de relevo do Planalto dos Guimarães, do Planalto dos Alcantilados e da
Depressão Interplanáltica de Rondonópolis, além de aproveitar os resultados de
trabalhos desenvolvidos por Jesus (2014), Sales (2017), Moraes (2019), Takata,
(2019), Cabral, (2020). Cabe destacar que todos estes trabalhos desenvolveram
mapas geomorfológicos em escala que varia entre 1:100000 a 1:200000.
Resultado e discussão
A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO LOURENÇO
A área da bacia hidrográfica do rio são Lourenço abrange três subunidades de
relevo que revelam a conjuntura dos eventos responsáveis pela evolução do relevo
da parte sul de Mato Grosso, ou seja: as superfícies mais “preservadas” do
Planalto dos Guimarães, as superfícies dissecadas do Planalto dos Alcantilados e
Depressão Interplanáltica de Rondonópolis. Estas unidades derivam de estruturas
sedimentares de uma parcela da borda norte da Bacia Sedimentar do Paraná,
representada pelos sedimentos das formações Marília (final do Cretáceo),
Botucatu (Jurássico), Palermo (Permocarbonífero), Grupo Rio Ivaí (Paleozóico),
Ponta Grossa (Paleozóico), Aquidauana (Permocarbonífero) e Furnas (Devoniano),
além das Coberturas detrito Laterítica do Terciário.
Conforme a classificação climática apresentada por Tarifa (2011) a área
da bacia hidrográfica do rio São Lourenço está localizada na porção do estado de
Mato Grosso representada pelas condições de clima tropical continental,
prevalecendo um quadro de ambiente quente com duas estações bem definidas, ou
seja, no decorrer do ano os verões são quentes e chuvosos e os invernos quentes
e secos. Em termos mais específicos é uma área que está sob a influência do
Clima Tropical Continental Alternadamente Úmido e Seco das Chapadas, Planaltos e
Depressões, majoritariamente dentro da categoria C (III C9), mesotérmico quente
e úmido.
As variações dos solos refletem a condição da morfodinâmica entre os
diferentes compartimentos morfológicos que, em linhas gerais, apresentam a
seguinte distribuição na região que envolve a área da bacia hidrográfica do rio
São Lourenço: (I) Planalto dos Guimarães - Latossolo Vermelho Amarelo
Distrófico, Latossolo Vermelho Amarelo Distrófico Plíntico, Neossolo
Quartzarênico, Gleissolos. (II) Planalto dos Alcantilados - Latossolo
Concrecionário, Cambissolos Álico, Neossolos Quartzarênicos Álicos, Solos
Litólicos Álico, Solos Litólicos Eutróficos, Solos Litólicos Distrófico,
Gleissolos. (III) Depressão Interplanáltica de Rondonópolis - Latossolo Vermelho
Amarelo Distrófico Álico, Latossolo Vermelho Escuro Distrófico, Cambissolos
Álico, Neossolos Quartzarênicos Álico, Argissolos Vermelho Amarelo Eutrófico,
Argissolos Vermelho Amarelo Distrófico, Solos Litólicos Álico, Solos Litólicos
Eutróficos, Solos Litólicos Distrófico, Planossolo Álico textura arenosa.
MOREIRA e VASCONCELOS (2007); Atlas Ambiental do estado de Mato Grosso (2011).
A diversidade e a ampla variedade dos solos revelam a interação do
desenvolvimento do relevo sob o aspecto referente aos processos de latolização,
argilização, arenização, alitização e gleização entre as diferentes unidades da
paisagem regional e, especificadamente, na área da bacia hidrográfica do rio São
Lourenço.
Em referência ao tipo da cobertura vegetal (originalmente Cerrado
intercalado pelas matas ciliares e de galeria), e como o solo está sendo
utilizado na área da bacia hidrográfica em questão, grosso modo as superfícies
de “maior estabilidade” (típicas do Planalto dos Guimarães) são ocupadas pelas
atividades vinculadas a produção empresarial intensiva representadas pelos
vários setores do Agronegócio. Os setores correspondendo as superfícies de
“menor estabilidade” (Planalto dos Alcantilados e Depressão Interplanáltica de
Rondonópolis) ocorre uma maior diversidade nas formas de ocupação como, por
exemplo, criação extensiva de gado, silvicultura, plantio de cana de açúcar, uso
recreativo dos recursos hídricos e paisagens cênicas, uso das quedas d´ água dos
rios para produção de energia (pmuitos empreendimentos de voltados a construção
de PCHs).
- Depressão Interplanáltica de Rondonópolis: Representa os níveis de
rebaixamento do Planalto dos Guimarães pós Planalto dos Alcantilados.
Assim como o Planalto dos Guimarães, a Depressão Interplanáltica de Rondonópolis
é uma unidade de relevo derivada das estruturas sedimentares da borda norte da
Bacia Sedimentar do Paraná, resultado dos processos de falhamento das atividades
erosivas meso-cenozóicas de abrangência regional. Numa análise geral de
informações vinculadas a esta e outras pesquisas já desenvolvidas na área em
questão é possível perceber que a sistemática de nivelamento das
superfícies na bacia hidrográfica em questão, atualmente se manifesta em seu
setor de médio curso correspondendo, em um primeiro momento, no conjunto de
processos responsáveis pela formação do relevo do Planalto dos Guimarães
e, posteriormente, o da Depressão Interplanáltica de Rondonópolis com
superfícies entre 600 a < 200 metros.
Na bacia hidrográfica do rio São Lourenço o compartimento geomorfológico da
Depressão Interplanáltica de Rondonópolis é a unidade onde ocorre a maior
diversidade morfológica, estabelecendo condições para que se manifestam uma
maior diversidade nos tipos de solos, fato que reflete na diversidade da
paisagem vinculada ao dinamismo biológico do Cerrado.
Por outro lado, a condição da variação morfológica do relevo da
Depressão Interplanáltica de Rondonópolis repercute na conjuntura das ações de
apropriação das suas superfícies, pois nesta parte da bacia hidrográfica
prevalece um contexto mais diversificado em termos de uso da terra, com
destaque para atividades como a criação de gado produtor de leite e de
corte, piscicultura, PCHs e, investidas da agricultura empresarial
proveniente do setor do alto curso, onde prevalece a condição do relevo do
Planalto dos Guimarães MORAES e CABRAL (2023).
Um outro fato marcante e bem destacado no trabalho referenciado anteriormente
foi a ocorrência de falhas geológicas na área, constituído um dos fatores a ser
considerados nas análises geográfica dos sistemas de drenagem na região, devido
a influência deste fato nos processos que regem a morfogênese local.
Enfim, a condição morfológica das superfícies da Depressão
Interplanáltica de Rondonópolis na bacia hidrográfica do rio São Lourenço se
manifesta de forma heterogênea em termos de processos. Em síntese é possível
encontrar os processos vinculados a Latolização, Alitização, Arenização,
Argilização, Ferralitização, Oxirredução e quedas de blocos (ação da gravidade
em relevos escarpados). Estas informações estão mais bem detalhadas no quadro 1
e ilustrada na figura 1.
Relevo na Depressão Interplanáltica de Rondonópolis/MT
Síntese do relevo na Depressão
Considerações Finais
O contexto geomorfológico das superfícies da Depressão Interplanáltica de
Rondonópolis na área da bacia hidrográfica do rio São Lourenço apresenta uma maior
diversidade em relação aos processos que regem a formação do relevo, refletindo na
própria distribuição de um maior número de variedade de solos, onde se destacam,
pelo menos, 10 variedades diferentes que, em grande parte, apresentam composição
vinculada a uma condição destacada da presença do alumínio (álico). Este fato
repercute nas particularidades vinculadas ao uso antrópico que busca adequar
formas de uso sob contexto de uma maior diversidade de uso, fato diferenciado em
relação ao que ocorre nas superfícies do Planalto dos Guimarães.
Por fim, os critérios para a obtenção e tratamento das informações para o
desenvolvimento da pesquisa buscou amparo em conhecimentos obtidos a partir da
perspectiva da Geomorfologia Aplicada, da ciência da Terra e da Pedologia,
atentando-se a compressão dos processos que explicam as particularidades das
formas do relevo e a relação destes com a variação dos principais tipos de solos
presentes na área em questão.
Agradecimentos
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat)
FAPEMAT EDITAL 008/2022 - Humanas, Sociais, Linguística, Letras e Arte,
Referências
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