Autores
- GEOVANA MARIA FREITAS DE PAULAIFMG-OPEmail: geovanamariaf@gmail.com
- LUCAS SOUZA AZEVEDOIFMG-OPEmail: luc4s.azevedo46@gmail.com
- SANDY DA CONCEIÇÃO DE PAULAIFMG-OPEmail: sendypaulla@gmail.com
- DIEGO ALVES DE OLIVEIRAIFMG-OPEmail: diego.oliveira@ifmg.edu.br
- ELIZÊNE VELOSO RIBEIROIFMG-OPEmail: elizene.ribeiro@ifmg.edu.br
Resumo
O Parque Nacional Municipal das Andorinhas - Ouro Preto (MG) apresenta recursos
hídricos e geocoberturas que podem contribuir para ações de educação ambiental.
Partindo da escala local, para melhor compreensão da dinâmica ambiental. O
presente trabalho divide se em três etapas, inicialmente foi realizado a revisão
de literatura e trâmites legais para coleta de amostras, partido para o trabalho
de campo no qual foram coletadas quatro amostras de água superficial e em
seguida foi aberto uma trincheira de 90+ cm para a coleta de cinco amostras de
geocobertura. Posteriormente o material coletado foi levado para o Laboratório
de Geografia Física do IFMG - Campus Ouro Preto, no qual foram realizadas
análises que contribuíram para a interpretação da vertente estudada, visando
conhecer as propriedades da água superficial e as características da
geocobertura de uma vertente. A partir dos resultados encontrados colabora-se
para a viabilização e elaboração de atividades didático-pedagógicas
Palavras chaves
Recursos hídricos; Quadrilátero Ferrífero;; Educação ambiental; Conservação; Uso da terra
Introdução
Os Espaços Territoriais Especialmente Protegidos existem em abrangência mundial
com várias finalidades, destacando-se: aproximar os seres humanos de áreas
verdes, conservar recursos naturais, promover a educação ambiental (EA) (MILARÈ,
2018). Em escala nacional, a despeito do aumento do número e da área protegida,
ainda há um distanciamento entre a população urbana e as unidades de
conservação, o que torna a presença destes espaços um fator de valorização
econômica em relação à sua proximidade (HASSLER, 2006; DRUMMOND; FRANCO;
OLIVEIRA, 2011).
Uma condição de exceção a esta realidade pode ser encontrada na região do
Quadrilátero Ferrífero, principalmente no Município de Ouro Preto, que conta com
12 unidades de conservação, sendo que sete são administradas por esfera
estadual, seis por esfera municipal e uma por esfera federal. Em relação aos
órgãos gestores, seis são de responsabilidade do Instituto Estadual de Minas
Gerais, cinco da secretaria de meio ambiente do município de Ouro Preto-MG, e um
pelo instituto Chico Mendes de conservação da diversidade. Na categorização de
manejo, sete são classificadas como parque, duas como monumento natural, uma
como estação ecológica, uma como Área de proteção ambiental (APA) e uma como
floresta. Apenas cinco delas possuem plano de manejo informado (BRASIL, 2023).
A EA se dá a partir de um processo de conscientização contínuo, desenvolvendo
valores e ações participativas relacionadas com a conservação adequada à
utilização de recursos naturais, um importante instrumento de conscientização
que objetiva a melhoria da qualidade de vida a partir da diminuição do consumo
inconsciente e mal-uso dos recursos naturais. Despertando o senso crítico para
adotar uma postura participativa relacionada a áreas de conservação. Para Medina
(2002)
A Educação Ambiental é um instrumento imprescindível para a consolidação dos
novos modelos de desenvolvimento sustentável, com justiça social, visando a
melhoria da qualidade de vida das populações envolvidas, em seus aspectos
formais e não-formais, como processo participativo através do qual o indivíduo e
a comunidade constroem novos valores sociais e éticos, adquirem conhecimentos,
atitudes, competências e habilidades voltadas para o cumprimento do direito a um
ambiente ecologicamente equilibrado em prol do bem comum das gerações presentes
e futuras.
O uso e manejo correto do solo também são cuidados que se aprendem a partir da
EA a utilização do solo como ferramenta de ensino possibilita ao estudantes
diferentes experiências envolvendo suas características físicas, químicas e
biológicas, sua composição e estrutura, e a relação com o meio ambiente.
Sendo elementos fundamentais para a vida, o solo e a água são recursos
primordiais para o ensino da EA, através da utilização desses como recursos
didáticos pode se resultar em maior conscientização acerca de sua importância.
Quando se utiliza unidades de conservação o ensino torna-se ainda mais
significativo por se tratar de uma área que é são destinados à proteção da
natureza e à promoção do uso sustentável dos recursos naturais.
A educação ambiental direcionada aos grupos sociais que convivem diretamente com
a realidade das unidades de conservação, sejam estes os vizinhos, moradores,
usuários ou beneficiários desses territórios protegidos, é uma estratégia
essencial para o engajamento da sociedade na desafiadora tarefa de conservar as
diversidades natural, cultural e histórica desses territórios. [...] (BRASIL,
2016, p.10)
Este trabalho tem como objetivo principal, conhecer as propriedades da água
superficial e de caracterizar a geocobertura encontrada em uma trincheira. Neste
contexto, busca-se retratar o potencial de uso dos recursos abióticos do Parque
Natural Municipal das Andorinhas (PNMA) para a realização de EA, voltada
principalmente para a comunidade que vive no entorno da unidade de conservação
(UC).
Material e métodos
A área de estudo se dá a partir do PNMA (Figura 1), administrado pela Secretaria
de Meio Ambiente de Ouro Preto enquanto não possui conselho gestor (SILVEIRA,
2011).
O parque, por sua vez, localiza-se dentro da Área de Proteção Ambiental Estadual
da Cachoeira das Andorinhas (APA/CA), criada em 16 de Outubro de 1989 sob o
Decreto nº 30 264 pelo Governo de Minas Gerais, abrangendo uma área de 18.700
hectares, é considerada como patrimônio natural de reconhecido valor histórico,
cultural, paisagístico e turístico, enquanto se mostra como uma área de
relevante importância hídrica, pois é lá que se localizam as nascentes orientais
do rio das Velhas (MONTEIRO, 2013).
Inserido predominantemente dentro do bioma Cerrado, a área consiste em um
mosaico de fitofisionomias onde são observadas áreas como matas ciliares, matas
de galeria, áreas abertas como Campo Limpo, Campo sujo, Campo Cerrado, os campos
rupestres são encontrados em altitudes superiores a 900m e em áreas correlatas a
afloramentos rochosos (RIZZINI, 1979).
Segundo SCALCO (2009) a área necessita de conservação pela significativa
contribuição de captação de água para o sistema de abastecimento da Região
Metropolitana de Belo Horizonte. O parque é considerado patrimônio cultural e
natural pela lei municipal nº 1.783, de 24 de abril de 2003, a fim de contribuir
para manter as condições ecológicas e preservação da biota regional. Além da APA
Cachoeira das Andorinhas, está situada em um importante divisor de águas, A
planície fluvial do Rio das Velhas, com formas onduladas e altitudes de
aproximadamente 920 m e a Serra Geral, caracterizado por possuir cristas mais
elevadas e altitude de até 1.754 m.
Segundo Machado (2021), o PNMA é gerido pela Secretaria Municipal do Meio
Ambiente da cidade de Ouro Preto (SMMA/OP) e também pelo Conselho de
Desenvolvimento Ambiental de Ouro Preto (CODEMA/OP).
Quanto ao contexto geológico, segundo a Prefeitura municipal de Ouro Preto
(2018) inserido no Quadrilátero Ferrífero, o PNMA possui predominância de
filito, quartzo e xisto, e está inserido na anticlinal de Mariana.
Morfologicamente o apresenta relevo bastante ondulado de altitudes variantes
entre 920 a 1759 m. Ouro Preto possui o clima tropical de altitude com índice de
pluviosidade variando de 1.000 a 2.100 milímetros, já a temperatura média anual
varia de 17,4°C a 19,5°C.
Os procedimentos metodológicos do presente artigo dividem-se em três principais
etapas a partir do proposto em Oliveira (2019): pré-campo no qual desenvolveu-se
uma revisão de literatura e construção de um pré-projeto, e buscou-se
autorização para coleta de amostras. campo no qual foram coletadas amostras para
análises. e pós-campo.
A revisão de literatura se deu a partir das dissertações de Lopes (2014),
Monteiro (2013), Silveira (2011) e Gonçalves (2010) e da tese de Nascimento
(2022), autores que abordaram em suas obras a área de estudo do presente
trabalho. A partir dessa, pôde-se esclarecer questões mais específicas sobre o
PNMA, desde sua conservação, paisagem e uso turístico às características físicas
e estruturais.
Realizado em março de 2023, no trabalho de campo foram coletadas 4 amostras de
água superficial, (P1, P2, P3 à jusante do citado anteriormente e P4) e 5
amostras de geocoberturas coletadas a partir da abertura de uma trincheira de 95
centímetros.
Em seguida foram realizadas análises laboratoriais no laboratório de Geografia
Física do IFMG-OP: de solo: pH (H2O e KCl), granulometria, carbono orgânico,
matéria orgânica, carbonato, materiais magnéticos (EMBRAPA, 2017), textura
(LEMOS E SANTOS 1996) e condutividade elétrica (OLIVEIRA, 2019). Para as
amostras de água foram realizadas as análises: pH, condutividade elétrica e
sólidos totais dissolvidos (RIBEIRO, 2010).
Resultado e discussão
3.1 ÁGUA
Em campo, com o equipamento multiparâmetro previamente calibrado da marca Hanna
modelo HI 98129 foi possível realizar as seguintes análises da água: ph,
temperatura, condutividade, temperatura, sólidos totais dissolvidos e oxigênio
dissolvido.
No primeiro ponto de coleta (P1), localizado nas seguintes coordenadas: S 20º
21.836’ e W 043° 29.340’ e elevação de 1269m. Ao realizar as análises obteve- se
os seguintes resultados: ph=6,48; temperatura da água 20,4 °c; condutividade
0,03μS/cm; oxigênio dissolvido 51,7 e sólidos totais dissolvidos 0,2 ptp.
No segundo ponto de coleta (P2), localizado nas seguintes coordenadas: S 20º 21
'55.6" e W 043° 29' 18.8" e elevação de 1245 m. Ao realizar as análises obteve-
se os seguintes resultados: ph=5,99; temperatura da água 20,1 °c; condutividade
0,03μS/cm; oxigênio dissolvido 66,1 e sólidos totais dissolvidos 0,01 ptp.
No terceiro ponto de coleta (P3), localizado nas seguintes coordenadas: S 20º 22
'06.4" e W 043° 29' 18.5" e elevação de 1261 m. Ao realizar as análises obteve-
se os seguintes resultados: ph 6,36; temperatura da água 20,2 °c; condutividade
0,2 μS/cm; oxigênio dissolvido 58,1 e sólidos totais dissolvidos 0,01 ptp.
No quarto ponto de coleta (P4), localizado nas coordenadas: S 20º 21 '48.4" e W
043° 29' 22.2" e elevação de 1302 m. Ao realizar as análises obteve- se os
seguintes resultados: ph 6,8; temperatura da água 24.9 °c; condutividade 0,1
μS/cm; oxigênio dissolvido 63,9 e sólidos totais dissolvidos 0,02 ptp.
Já pelas análises laboratoriais de ph encontrou-se os seguintes valores: P1:
6,79; P2: 6,93; P3: 6,88; e P4: 7,22; A comparação entre os dois resultados é
coerente uma vez que devem ser consideradas a precisão dos equipamentos e as
diferenças de temperatura em campo e em laboratório, após o transporte e a
condição da temperatura ambiente no momento da análise em laboratório.
3.2 GEOCOBERTURA
No quinto ponto de coleta, foi aberto uma trincheira de 90 cm para a coleta de
geocobertura (Figura 3 - A), ao bater o enxadão para abertura desta, foi
possível observar a vibração, podendo assim indicar que se trata de um ambiente
com alto teor de matéria orgânica. É um local com vegetação herbácea de mata
atlântica com arbustos de 2,4 metros de altura e cobertura de vegetação de 100%
localizado nas coordenadas geográficas 20°21'59.7'' S e 43°29'18.8'' e elevação
de 1263 m. Foram coletadas cinco amostras entre as profundidades 0-90 cm.
Chegando aos noventa centímetros foi possível observar o processo de exsudação
da água na base.
O horizonte de 0 - 26 cm do perfil, é um material de textura argiloso composto
por 21,96% de areia, 28,41% de silte e 49,62% de argila, plástico e ligeiramente
pegajoso, de coloração Marrom escuro (7,5YR ¾ dark brown), com presença de
raízes e animais (cupim, formigas e carrapatos). sem carbonato, com presença de
minerais magnéticos (fraco). Nesse horizonte analisou se uma geocobertura com o
teor de matéria orgânica de 38,76%, carbono orgânico 35,18 de densidade: 2,64;
fator f:1,07; condutividade: 71,5 µS/cm; Δ pH -2,57.
O horizonte 26 - 48 cm é um material de textura argilossiltosa composto por
44,70 de argila, 40,02% de silte e 15,27% de areia, com presença de estrutura
tubular com mais de 2 cm de diâmetro similar a carvão, ligeiramente plástico,
pegajoso e coloração marrom muito escuro (very dark brown 2,5/1). A geocobertura
desse horizonte apresenta teor de matéria orgânica de 46,89% e carbono orgânico
55,51, condutividade 91,0µS/cm; fator f:1,065; densidade:1,94; Δ pH -2,5. Com
presença de minerais magnéticos (fraco) e sem presença de carbonato.
Em 48 - 76’ cm observou-se presença de concreções argilosas, variação de cor
escura e cor alaranjada, não chegando a ser um mosqueado, e coloração marrom
amarelado (yellowish brown 7,5 YR ⅝). A geocobertura desse horizonte apresenta
textura argilosa com a composição de 47,17% argila, 27,48% de areia e 25,35% de
silte. Condutividade 97,9µS/cm; fator f:1,068; densidade:2,13; Δ pH -1,94. Com
presença de minerais magnéticos (fraco) e sem presença de carbonato.
O horizonte 48-76’’ cm trata- se de uma mancha de textura argilosa (Figura 3 -
B) com coloração Preta (Black (2.5/1)) e composição 53,39% de argila, 27,33% de
silte e 19,29% de areia, apresenta presença de estruturas tubulares similares a
carvão. Condutividade 273 µS/cm; fator f:1,067; densidade:1,82; Δ pH -0,56. Com
presença de minerais magnéticos (fraco) e sem presença de carbonato.
Em seguida, cavou-se 90+ cm, no qual encontrou Quartzito Caraça, (Figura 3 - C)
do Supergrupo Minas em decomposição, de colocação pale olive (6/4). Sem presença
de carbonato e de materiais metálicos, composto por 73,5% de areia, 24,9% de
silte e 1,5% de argila; Condutividade 46,5µS/cm; textura areia franca, com Δ pH
-0,87.
Fonte: Os autores (2023)
Fonte: Os autores (2023)
Fonte: Os autores (2023)
Considerações Finais
A partir das análises foram comparados os dados obtidos nas análises com os
valores padrão estabelecidos pela resolução CONAMA 357/205, que estabelece limites
máximos permitidos, também foram realizadas interpretações gráficas visando a
melhor compreensão dos dados. Desta forma, foi possível fazer a caracterização da
área estudada e obter informações importantes sobre a qualidade da água e do solo.
Sendo assim, os resultados também contribuem para o conhecimento científico sobre
a área do PNMA, e podem ser úteis para implementação de medidas de preservação
ambiental e uso e manejo do solo local.
Ademais, observa-se a possibilidade de trabalhos futuros que realizam análises em
mais pontos no PNMA, uma vez que o levantamento dessas informações pode viabilizar
a realização de atividades didático-pedagógicas pautadas em informações da
realidade do educando valorizando seu local de vivência e promovendo a aproximação
entre o indivíduo e seu espaço.
Agradecimentos
À Pró-reitoria de Pesquisa e Pós Graduação (PRPPG) do IFMG pelo edital 13/2022
“Análise da contribuição das pequenas áreas úmidas para os ODS: Parque Natural
Municipal das Andorinhas.”
Referências
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