Autores
- INGRID C. SILVA DA SILVAUFPAEmail: silvaingridgeo@gmail.com
- NICOLLY CHRISTYNE FERREIRA E SILVAUFPAEmail: snicolly115@gmail.com
- ROSANA QUARESMA MANESCHYUFPAEmail: romaneschy@gmail.com
Resumo
No município estudado encontra-se principalmente o Neossolo Quartzarênico, o
Argissolo Vermelho-Amarelo e o Plintossolo Pétrico, os quais estão nas Unidades
Geomorfológicas conhecidas como Depressão do Baixo e Médio Araguaia e nos
Patamares do Araguaia. Sob essas perspectiva, o município de São Domingos do
Araguaia não seria propício apenas para produção agropecuária como é usado hoje
de forma tão intensa, e o esse mau uso resulta em problemas graves ao meio
ambiente. Dessa forma, é necessário a implantação de métodos agropecuários
ecológicos para o redesenho da paisagem, como os sistemas de ILPF e fomento do
uso de técnicas mais apropriadas para a região, para que haja vantagens
ecológica. Recomenda-se a recuperação e/ou reabilitação das áreas degradadas,
com a recomposição das áreas de proteção permanente e a integração de fragmentos
florestais.
Palavras chaves
Geomorfologia; Pedologia; Agropecuária; Silvipatoril; Redesenho
Introdução
O uso do geoprocessamento para mapear e demonstrar as evoluções de uso do solo
no território tem auxiliado na elaboração de instrumentos que permitem o
desenvolvimento de políticas públicas mais assertivas ao nível local (STASSUN;
PRADO FILHO, 2012; SOARES et al., 2018). Nessa perspectiva, verifica-se a
importância do zoneamento ambiental para os municípios aliando a preservação ao
ordenamento territorial com vistas a melhor orientar a distribuição das
atividades produtivas e proporcionar melhor gestão do espaço (BERTOLDO; GASS,
2007).
O uso do solo na área rural nem sempre é utilizado de forma a conferir
resiliência aos sistemas agropecuários resultando, a médio e longo prazo, em
graves problemas ambientais. Dessa maneira, nesses casos, se torna necessário a
implantação ou readequação dos sistemas produtivos que levem em consideração a
manutenção dos serviços ecossistêmicos e que redesenhem a paisagem rural
convencional (Ex: monocultura de pastagens cultivadas) a partir do uso de
técnicas mais apropriadas para a região, respeitando sua singularidade com
vantagens econômicas, sociais e ecológicas (MANESCHY et al., 2022).
Este trabalho teve como objetivo analisar as mudanças de uso do solo no
município de São Domingos do Araguaia, no sudeste do estado do Pará, para
apontar possibilidades de recuperação e/ou reabilitação dessas áreas buscando
contribuir com informações para conferir maior resiliência aos agroecossistemas
locais.
Material e métodos
Os mapas foram elaborados com o Software ArcGIS 10.2 (CREPANI, 1996), a partir
dos dados vetoriais (shapefiles) disponibilizados em repositórios institucionais
(IBGE, ITERPA, SEMAS-PA). Com base nos dados disponibilizados INPE-TerraClass,
serão colhidos dados sobre Área (Km²) e percentual (%) das áreas pertencentes a
classificação de vegetação e uso da terra nos anos relacionados às
classificações de “vegetação primária”, “vegetação secundária”, “silvicultura”,
“pastagem arbustiva” “pastagem herbácea”, “cultura agrícola perene”, “cultura
agrícola semi-perene”, “cultura agrícola temporária”, “área urbanizada”,
“outros”, “área não observada”, “desflorestamento”, “sem floresta” e “corpo
d“água”. Os dados vetoriais serão trabalhados na escala 1:250.000, sob a
orientação do DATUM SIRGAS-2000, com a projeção cilíndrica simples e sistemas de
coordenadas geográficas.
Os mapas temáticos versam acerca da localização do município e do uso da terra
na zona de consolidação de atividade produtiva rural, com foco nas áreas de
pastagens degradadas, o qual tem como objetivo de simular um novo mapa com
redesenho dessa paisagem, para a partir disso, fazer a adoção desses sistemas
propostos na ordem de 10%.
Outro mapa temático anexado no presente trabalho trata-se do arcabouço geológico
do município, cujo é constituído por rochas sedimentares conhecida como
Depressão do Baixo e Médio Araguaia formado principalmente por arenitos
arcosianos de granulometria fina a média, conglomerados e subordinadamente
folhelhos cinzas esverdeados, marrons ou avermelhados, o que caracteriza uma
litoestratigrafia polifacetada (JÚNIOR; MOURÃO, 2012).
Resultado e discussão
Em termos de geomorfologia, o município de São Domingos do Araguaia está sobre
as famosas Depressões dos Araguaia, a qual acompanha quase todo o vale do Rio
Araguaia e apresenta terrenos sedimentares, com uma topografia muito plana e
altitudes entre 200 e 350 m. Em seu interior está a planície do Rio Araguaia
onde encontra-se os Patamares do Araguaia. (IBGE-BDIA, 2021).
A área caracterizou-se por possuir, dominantemente, relevos pouco dissecados
(planos a ondulados) nas partes mais elevadas, as quais contrastam fortemente
com a presença de relevos mais movimentados (forte ondulado de vertentes curtas)
nas partes inferiores da paisagem.
Os solos da área de estudo são: o Neossolos Quartzarênicos, onde representa
52,96%, o Argissolo Vermelho-Amarelo que corresponde a 32,56%, o Plintossolos
Pétricos com 5,77%, o Cambissolo Háplico com 6,23% e o Neossolo Litólico que é
apenas 2,48%, além de afloramentos de rochas (arenitos).
Em relação ao uso do solo no município de São Domingos do Araguaia, no período
de 2004 a 2008 as áreas de pastagem herbácea no município ultrapassavam os
741.20 km², esse número diminuiu em 2010 e aumentou em 2012 chegando em
886.38km² de pastagem herbácea, porém, após isso, somente decaiu, finalizando
2014 em 781.53km² em áreas de pastagem herbácea.
Enquanto isso, nesse mesmo período inicial (2004-2008), a pastagem arbustiva
decaía de mais de 238.90 km² para 18.67 km². De 2008 a 2010 aumentou novamente,
só que para mais de 146.00 em km², já em 2012 estava 93.52km² de pastagem
arbustiva no município, fechando 2014 com 219.92km² com esse tipo de pastagem.
Relacionado a vegetação primária e secundária, as duas saíam de um pouco mais de
170.00 km² ocupados para direções distintas. No período de 2004 a 2008, a
primeira diminuiu para 132.16 km² e a segunda foi para mais de 353.00km²
ocupados, após esse período ambas decaíam relacionado a seus km² ocupados.
A vegetação primária fechou o ano de 2014 com 108.33km² ocupados e a vegetação
secundária com 274.37 km² sendo ocupado.
Em relação ao desflorestamento, no ano de 2004 saiu de 37.41km² desflorestados
para 9.59km² em 2008, posteriormente as áreas desflorestadas só diminuíram,
chegando em 2014 com apenas 2.39km² de área desflorestada segundo o INPE-
TerraClass (2022).
Diante do que é apontado pelo IBGE (2007; 2013), considerando prioritários o
combate à lixiviação, erosão e assoreamento dos cursos d’água, conforme
preconizado pela Política Nacional dos Recursos Hídricos (BRASIL, 1997), criou-
se uma curva de tendência, no qual concentra a mudança de paisagens (de classes
de uso) nas áreas pertencentes a Neossolos Quartzarênicos.
É notório o desenvolvimento das pastagens com herbáceas no decorrer dos anos
nesse solo, o que se torna perceptível seu uso para a pecuária de forma efetiva,
por isso são escolhidas para a manutenção de seu uso para o pasto, exceto áreas
de APP.
O aumento progressivo da vegetação secundária também pode-se observar no
município estudado, mas pode-se considerar essas áreas prioritárias para o
redesenho da paisagem (MANESCHY et al, 2022).
As áreas de vegetação primária e secundária se concentram no Nordeste do
município, em Neossolo Quatizarênico, o qual é um solo com baixa teor de matéria
orgânica e micronutrientes, portanto, é essa área apropriada para
reflorestamento, o qual pode conectar duas áreas com crescente vegetação
secundária, produzindo um “corredor de ecológico” - faixas de habitats que se
conectam para alcançar os fragmentos de vegetação existente -, os quais têm como
objetivo assegurar áreas para continuidade de habitats naturais, refúgio
silvestres ameaçados de extinção, áreas úmidas de encostas das margens de rios,
de cachoeiras e cavernas ou grutas, e de demais áreas naturais e de unidades de
conservação, o qual evita a erosão genética ou perdas irreversíveis da
biodiversidade, conforme Brito (2012).
Nas áreas de manutenção de uso da atividade pecuária, recomenda-se
prioritariamente o manejo da regeneração natural do componente arbóreo em áreas
de pastagem com ênfase em espécies forrageiras, em função da baixa qualidade
nutricional das pastagens, sobretudo no período seco do ano (Maneschy, et al.,
2012), também é necessário o uso de cercas vivas para delimitar as áreas de
pastejo (Andrade-Nunes, et al., 2020).
Segundo Anjos et al. (2021) a inclusão do componente arbóreo nas áreas de
pastagens pode beneficiar o solo e o componente animal diretamente através da
melhoria da qualidade da forragem e do conformo térmico afetando positivamente
seu bem-estar, aspectos produtivos e reprodutivos.
Diante disso, delimitar e identificar APPs requer aprimoramento das técnicas e
sistemas, no qual o uso de geotecnologias, entre essas o Sensoriamento Remoto,
possibilita aquisição e produção de informações cartográficas acerca do uso da
terra juntamente com os Sistemas de Informação Geográficas (SIGs), os quais
manifestam-se com bastante eficiência para a delimitação dessas áreas.
Essa delimitação torna-se importante, pois faz com que o uso inapropriado e de
forma irresponsável, seja feito em determinada área, assim qualquer atividade
exercida nela será percebida pelos órgãos responsáveis através da fiscalização,
consequência disso também será a capacidade produtiva da área, por conta do uso
correto dela.
Além disso, para um redesenho eficaz de uma paisagem, em específico a rural, é
essencial propor uma pecuária integrada ao local, isso faz com que minimize os
impactos na biodiversidade pré-existentes na área e mantenha a qualidade do solo
ao longo dos anos.
As cercas vivas podem ser consideradas corredores ecológicos de demais áreas
naturais e de unidades de conservação, o qual evita a erosão genética ou perdas
irreversíveis da biodiversidade, conforme Brito (2012).
Posto isso, as cercas vivas integrariam fragmentos florestais na área do sistema
de produção, o que resultaria em uma maior sustentabilidade para a pecuária e
ainda de acordo com o que Brito (2012) informa, os corredores ecológicos
proporcionam a recuperação de importantes áreas, que é a necessidade do
município de São Domingos do Araguaia. Isso faz com que evite a perda da
conectividade com suas áreas vertentes, possibilitando a dispersão da fauna, o
qual impede que a biodiversidade local sofra maiores prejuízos de diversas
ordens.
Sendo assim, a conectividade deve ser mantida mediante sistemas de áreas
protegidas e conectadas por fluxo gênico entre as populações para que ocorra a
manutenção da diversidade genética, pois sabe-que os efeitos da fragmentação que
é provocado pela pecuária acaba prejudicando as espécies animais e vegetais, o
que provoca a ruptura desse fluxo presente nos habitats. Assim, as APPs podem
ser implantadas através desses corredores, que além de facilitarem o fluxo
biológico e a permanência da fauna e flora local, também tem outras funções
vitais para a sustentabilidade da paisagem, tais como: proteção de áreas
fisicamente sensíveis dos cursos d'água, manutenção da qualidade da água e
retenção de poluentes agrícolas (METZGER, 2012; MELO et al., 2014 conforme
PAULA; SAIS; OLIVEIRA, 2018).
Unidades Geomorfológicas do município de São Domingos do Araguaia - PA
Pedologia do município de São Domingos do Araguaia - PA, conforme as subordens do Sistema de Classificação Brasileira dos Solos - SiBCS.
Uso do solo no município de São Domingos do Araguaia - PA nos anos de 2004 a 2014.
Considerações Finais
Verificou-se que existem intensas áreas de pastagens degradadas, impulsionadas
pela expansão e intensificação da pecuária tradicional na região de 2004 a 2014.
A implantação de sistemas agroflorestais pecuários, tendo como prioridade a
reabilitação de solos degradados a partir da recuperação de áreas de proteção
permanente, o qual pode auxiliar na manutenção de processos ecológicos essenciais,
na manutenção da biodiversidade local e dos serviços ecossistêmicos, a fim de
conferir maior sustentabilidade aos agroecossistemas locais e maior fertilização
do solo.
Há a necessidade de continuar aderindo as áreas de vegetação primária e secundária
que ainda não se conectaram com corredores ecológicos, o que propicia o processo
de reflorestamento que pode se observar no município, cujo Maneschy et. al. (2017)
recomendou e que é caracterizado pela conversão de florestas em
pastagens, o qual faz parte do "arco do desmatamento" na Amazônia Legal. Dessa
forma terão suporte à elaboração de políticas públicas locais e para a
contribuição do uso do solo de forma consciente para a conservação da paisagem.
Agradecimentos
À Universidade Federal do Pará (UFPA), ao Núcleo de Meio Ambiente (NUMA), ao
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), ao Laboratório
de Análise e Representação Cartográfica e ao grupo de pesquisa Tauã.
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