Autores
- JOÃO PEDRO MARQUES MARTIENIUNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINAEmail: joao.pedro.marques@uel.br
- ELIZABETE CAMPANINI IEDAUNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINAEmail: elizabete.campanini@uel.br
- GUILHERME ALVES OLIVEIRAUNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINAEmail: goliveira@uel.br
Resumo
No Brasil há uma variedade de solos, e entre eles o Nitossolo vermelho com
textura argilosa. Entretanto, sua ocorrência não está distribuída igualmente
pelo país, sendo que grande parte dele se encontra na bacia sedimentar do
Paraná. Portanto, o objetivo deste estudo é identificar as características
físicas do Nitossolo paranaense, uma vez que tais aspectos são determinantes
para avaliar sua adequação para diferentes usos. O estudo utilizou o método de
"Limites de Atterberg" para compreender a transição física do solo à medida em
que a umidade aumentava. As amostras foram divididas em medianamente plásticas e
bem plásticas. O estudo identificou que a maior consistência do horizonte B em
relação ao A se deve à maior proporção de areia no horizonte A. Além disso, o
índice de liquidez das amostras sugere a presença de argilas pré-adensadas na
área estudada. A partir dos dados obtidos nos ensaios, foi possível identificar
as características físicas do Nitossolo.
Palavras chaves
NITOSSOLO; LIMITES DE ATTERBERG; EROSÃO; ERODIBILIDADE; LONDRINA-PR
Introdução
Segundo Ross et al. (2022), a distribuição dos diferentes tipos de solo no
Brasil está amplamente ligada às características tropicais do clima, que é
predominantemente quente e úmido em muitas áreas do país. Portanto, espera-se
encontrar solos que sejam bem desenvolvidos, com boa estruturação e
profundidade, apresentando os horizontes A, B e C, além de colorações que variam
do vermelho escuro ao amarelo.
De acordo com Ross (2006), os solos predominantes na bacia sedimentar do Paraná
são os nitossolos vermelhos com textura argilosa (terras roxas), os latossolos
vermelhos argilosos (latossolo roxos) e outras variações de solo - que se
formaram sobre basaltos, diabásios, riolitos e riodacitos, decorrentes de
derrames vulcânicos.
Apesar de haver uma quantidade considerável de nitossolo na bacia sedimentar do
Paraná, sua ocorrência é reduzida em relação à diversidade de solos encontrados
no Brasil, representando apenas 1,5% do total (Embrapa, 2011).
Devido à baixa distribuição deste tipo de solo, há uma quantidade limitada de
estudos disponíveis em comparação com outros tipos de solos. A importância de
estudar os limites físicos, como o limite de liquidez, o limite de plasticidade
e o limite de contração do solo, deve-se à falta de conhecimento sobre fatores
importantes que determinam a sua adequação para diferentes usos.
Além disso, compreender os limites de um solo é crucial para entender os
processos de erosão e sedimentação, uma vez que solos com diferentes níveis de
consistência apresentam distintos graus de suscetibilidade a esses processos.
Portanto, o objetivo deste trabalho é alcançar uma interpretação dos limites
físicos dos solos por meio do método conhecido como "limites de Atterberg", que
permite compreender os estados de transição física dos solos à medida que a
umidade aumenta gradualmente, determinando os índices de consistência,
plasticidade e liquidez. Para a amostragem contou-se com o método de tradagem em
função da observação da profundidade dos mesmos no perfil exposto garantindo
assim que as amostras correspondentes aos horizontes fossem as mais expressivas
para os ensaios e que a amostra do perfil fosse devidamente quarteada se
aproximando da realidade empírica.
Material e métodos
Pautado no “Manual de Métodos de Análise do Solo” da Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), foram aplicados os ensaios para a determinação
de areia e argila tendo como o correspondente aos 100% o valor de silte.
Conforme indicado pela metodologia, foi empregado o hidróxido de sódio 1N (NaOH
1N) como reagente em 20 gramas de amostra em solução de água deionizada.
Processualmente foi realizado o destorroamento das amostras, o peneiramento em
malha de 2mm, passagem em estufa para a obtenção de valores de terra seca em
estufa (TSE), pesagem de 20 gramas para cada correspondente amostral, adição de
água deionizada e solução de reagente de dispersão, agitação no agitador
rotativo de Wagner por 20 horas, passagem nas amostras em peneira de malha 0,053
mm para a retenção da fração areia e encaminhamento à estufa, a lavagem
decorrente da fração areia foi disposta em provetas ao qual o líquido foi
agitado por 20 segundos e seguindo os parâmetros metodológicos a pipetagem foi
realizada somente 3h e 24 minutos após a agitação, passado o período da agitação
deu-se início a pipetagem de 50ml ao qual o fluido coletado foi despejado em uma
placa de petri e levado à estufa para o aferimento da fração argila. (TEIXEIRA,
2017)
A proposta de interpretação dos limites físicos dos solos foi proposta em 1896
por Atterberg, denominada como “limites de Atterberg” a idealização do método
consiste em compreender os estados de transição física dos solos em função do
aumento progressivo da umidade, deliberando os limites de consistência,
plasticidade e liquidez.
Apoiando-se então nas normativas metodológicas das normas técnicas; ABNT-NBR
6459/2017 acerca dos limites de liquidez, da ABNT-NBR 7180/2016 para a
determinação dos limites de plasticidade e a interação destes em índices físicos
pela ABNT-NBR 16097/2012. Busca-se então descrever brevemente os processos que
seguiram estritamente as normativas para a futura apresentação dos dados.
Para o limite de liquidez, as amostras foram previamente quarteadas,
destorroadas e pesadas para obter cerca de 80 gramas de amostras dispostas em
uma cápsula de cerâmica onde foi adicionado água deionizada até alcançar uma
massa homogênea. Esta massa é transposta ao aparelho de Casagrande onde é aberta
uma ranhura perpendicular ao eixo de rotação da concha e inicia-se o processo de
golpeamento até que a borda das ranhuras se emendem em uma extensão de cerca de
1 cm de área que é coletada, disposta em uma cápsula de alumínio previamente
pesada, aferida o peso da amostra e encaminhada à estufa por 12 horas onde é
aferida a pesagem para conceber o peso da amostra sólida em função do peso da
amostra com água. (ABNT-NBR 6459, 2017)
Para a determinação do limite de plasticidade, a cada processo de coleta dos
ensaios realizados para o limite de liquidez, foi amostrado também cerca de 10
gramas do material que é moldado em uma esfera e é rolado em uma placa de vidro
fosco até atingir o formato de um cilindro com cerca de 3mm de espessura tendo
como referência uma guia de haste metálica, o processo se repete até a amostra
se fragmentar ao atingir a espessura da guia, assim sendo pesada, e disposta em
estufa por 12 horas com a finalidade de aferir o teor de umidade.
Com o aferimento do peso e dos teores de umidade das amostras relativas tanto ao
ensaio de limite de plasticidade quanto ao limite de liquidez, parte-se para a
determinação quantitativa dos índices de plasticidade(IP), liquidez(IL) e
consistência(IC) conforme Caputo (1996) atribui-se as seguintes expressões:
IL=(W -LP )/(LL - LP)
IP = LL - LP
IC = ((LL-W))/IP
Onde;
W - Umidade natural da Amostra (%).
LL - Limite de Liquidez.
LP - Limite de Plasticidade
IP - Índice de Plasticidade.
Reforça-se que para melhor trabalho e tabelamento dos dados foi utilizado o
software Excel onde as expressões matemáticas supracitadas foram transpostas e
executadas em função dos valores obtidos por meio da pesagem das amostras.
Resultado e discussão
Os Nitossolos ganham sua definição devido a presença de horizonte B nítico,
este o qual por sua vez se caracteriza principalmente pelo seu alto grau de
desenvolvimento e presença de cerosidade; não se excluindo também a sua textura
argilosa ou muito argilosa e a presença de argila de baixa atividade (Tb) ou de
alta atividade (Ta) desde que nesta última se faça conjugada com o caráter
alumínico. O horizonte superficial A que se sobrepõe ao B nítico pode ser de
qualquer tipo, e o gradiente textural do primeiro para o subsuperficial será
pequeno (igual ou inferior a 1,5), ou seja, o incremento de argila será
discreto; a estrutura deste apresenta seus tipos em blocos subangulares e/ou
angulares ou prismática com grau de desenvolvimento moderado ou forte. Quanto a
transições, elas tendem a ser graduais ou difusas, tal horizonte é mineral e
também não hidromórfico.
A origem mineralógica deste tipo de solo tende a ser rochas básicas como o
basalto, diabásio, ou intermediárias, quanto a acidez de tal, ela tende a ser
moderadamente ácida ou ácida, com fertilidade variável (distrófico-eutrófico) e
de fácil correção caso se faça necessário; quanto a variação cromática, ela é
quase inexistente, fazendo deste um tipo de solo com baixa ou nenhuma
policromia. Sua ocorrência se dá em apenas 1,5% do Brasil (Embrapa ,2011), sendo
que 15,2% desse total supracitado se encontra no estado do Paraná (Embrapa,
2007).
O Nitossolo utilizado para este estudo foi coletado na cidade de Londrina – PR
nas coordenadas aproximadas -23.333571, -51.209958, o ponto de coleta da amostra
se encontra a 541 m de altitude em relação ao nível do mar, tal área apresenta
declividade variando de 15,1% a 29,9%, a cobertura atual deste solo é mata
apesar de que o mesmo apresenta indícios que em períodos passados foi utilizado
para atividades pastoris; justamente por essa cobertura atual, o horizonte
orgânico apresentou baixa decomposição, durante experimentos de plasticidade
realizados no próprio campo, o horizonte B se demonstrou mais plástico que o
horizonte A, indicando maior presença de argila neste primeiro; com a utilização
da Carta de Munsell pode-se constatar que a notação de cor do horizonte A se
consolidou em um 10R3/4 enquanto o horizonte B melhor se encaixou no 2,5YR2.5/4,
indicando que o perfil deste solo é de cor vermelha; a cerosidade (uma das
principais características deste solo) também se demonstrou expressiva
principalmente no horizonte B.
Como resultado em relação dos valores obtidos acerca da granulometria, emprega-
se o triângulo de determinação textural (Figura 1) como um fundamento para
observar a dispersão das amostras em função das classes texturais;
Observa-se como critério quali-quantitativo que há certa dissonância das
amostras, sobretudo a amostra referente ao Horizonte A que desloca-se à classe
textural em que há menor influência da argila.
Tal comprovação conflui com apontamentos de Fontana et. al. (2022) ao constatar
o aumento dos teores de areia em solos de média a baixa vertente em uma
topossequência. Neste caso reforça-se que a ocorrência de maiores expressões de
areia está relacionada a um; “[...]evento de forte tendência ao deslocamento
horizontal das areias em vertente como também a contínua mobilidade agravada por
processos erosivos no topo” (OLIVEIRA, 2020)
Em paralelo, os dados granulométricos e as acepções qualitativas decorrente das
interpretações, auxiliam nas análises acerca dos parâmetros de caracterização
física dos nitossolos frente à dinâmica erosiva, garantindo assim um diagnóstico
dos condicionantes de erodibilidade para o solo no recorte de estudo em questão.
Mediante a aplicação dos cálculos e ensaios quantitativos para o horizonte A
(HA), horizonte B (HB) e perfil (PERFIL) expressam-se os valores dos índices
físicos e classes pautado em Caputo (1996) no quadro abaixo (Figura 2) com o
escopo em designar e discutir os critérios quali-quantitativos das amostras.
No que circunda os valores obtidos acerca do índice de plasticidade, foram
elencadas 3 classes em função da variação granulométrica das amostras. Observa-
se que as amostras HA encontram-se na classe dos medianamente plásticos,
sobretudo em função dos percentuais de areia presentes na amostra. Em
comparativo observa-se uma progressão para as amostras HB e função de uma maior
incidência das argilas no horizonte atribuindo o caráter altamente plástico,
fator este que pelo processo de homogeneização das amostras referente ao PERFIL
obtém-se valores intermediários condizentes com a classe dos bem plásticos.
Para a interpretação dos valores do índice de liquidez, as amostras encontram-se
em sinergia, remetendo-se ao histórico do ambiente de estudo atribuindo a classe
de argilas pré-adensadas em referência aos trabalhos e manejo de solo em área
pastoril.
No campo dos índices de consistência a amostra HA compete ao campo da
consistência mediana uma vez que a interface de coesão se dá pela ação coloidal
das argilas sobre as areias e siltes, no caso das amostras HB e PERFIL ambas
pertencem à classe de solos moles, sobretudo pela maior progressão de argila nas
amostras, entretanto, a amostra referente ao horizonte B detém uma maior
consistência, fator este que se deve pela interface transicional entre o
horizonte A e B levando a uma maior ocorrência percentual da fração
granulométrica de areia do horizonte sobrejacente.
De modo geral, a obtenção de dados geotécnicos auxilia na compreensão dos
elementos de erodibilidade do solo em questão em que há uma maior tendência à
manifestações erosivas de cunho superficial no horizonte A frente aos dados
apresentados e consequentemente, uma maior incidência de movimentos de massa ou
rastejos no horizonte B expressos pelos índices de plasticidade e consistência
apresentados pelos ensaios.
Tais dados auxiliam também a compleição de fatores para além da erodibilidade
como a tendência de erosividade dos Nitossolos em Londrina-PR que, por se
apresentarem em feições de declives ondulados, compõem-se à parâmetros de
vulnerabilidade de média à forte conforme Ross (1994). Todavia, pelos critérios
de erodibilidade, os Nitossolos se distinguem dos Argissolos no que circunda os
movimentos de massa pela maior interação dos horizontes e suas respectivas
transições, fazendo com que o horizonte A seja mais suscetível a processos de
sulcos e ravinas uma vez que a permeabilidade deste horizonte em função das
areias dificulta a saturação de umidade (LEPSCH, 2002).
Com base em estudos realizados por diferentes autores, pode-se concluir que a
erosividade dos Nitossolos, incluindo o de recorte de estudo londrinense, está
diretamente relacionada à declividade do terreno. Segundo Ferreira et al. (2015)
e Sanches et al. (2016), a erosão hídrica em solos de Nitossolos aumenta
significativamente à medida que a declividade do terreno aumenta, tendo como
principais fatores o caráter de erodibilidade dos solos.
Além disso, Cogo et al. (2018) e Ribeiro et al. (2020) destacam que práticas
conservacionistas, como o plantio direto e a cobertura vegetal, podem
potencialmente reduzir a erosividade dos Nitossolos em terrenos com declividade
mais acentuada.
Portanto, é fundamental que sejam adotadas medidas de conservação do solo em
áreas com Nitossolos em Londrina, especialmente em locais com declividade
elevada, a fim de minimizar os impactos negativos da erosão hídrica sobre esses
solos e, consequentemente, preservar a qualidade e produtividade do meio
tratando-se de um uso e ocupação dos solos com maior acuidade
Neste sentido, reforça-se a interação e aplicabilidade dos fundamentos
geotécnicos na composição e compreensão dos elementos geomorfológicos, buscando
assim uma aplicação de dados quantitativos interpretados por um viés geográfico
no que circunda a dinâmica de alteração da paisagem e manejo dos solos.
Triângulo textural com a quantidade de argila, silte e areia na amostra de Nitossolo
Tabela ilustrando os elementos quantitativos e qualitativos acerca do solo estudado
Considerações Finais
Concebeu-se com o desenvolvimento das pesquisas e metodologias expostas neste
trabalho que há uma confluência metodológica potencial das análises geotécnicas
para com o discernimento de fenômenos pedológicos e geomorfológicos no que
circunda a interpretação dos fatores causais de erodibilidade.
Frente a estas concepções, acredita-se que os elementos prerrogativos que
buscaram a caracterização dos índices físicos do nitossolo londrinense foram bem
trabalhados fornecendo os critérios qualitativos frente a apresentação dos dados
quantitativos obtidos através dos métodos mencionados.
Neste sentido, destaca-se a necessidade da aplicação de métodos oriundos das
geociências para a construção de um amálgama de potencialidades tendo como
escopo a caracterização e interpretação de fundamentos geomorfológicos,
pedológicos e geotécnicos, investigando os elementos que deliberam a erosão e os
agentes constituintes da erodibilidade.
A análise possibilitou também compreender que os índices físicos do solo não são
os únicos fatores a influenciar a sua capacidade de sofrer com a erosão hídrica
uma vez que se concluiu que neste tipo de solo em específico, o grau de
declividade tende a representar o fator erosivo de forma decisiva.
Com isso, entende-se a necessidade de cuidados para com os Nitossolos uma vez
que sua produtividade tende a ser alta e sua correção fácil, o que acaba por
gerar enormes benefícios não só a quem ali produz, mas também para o Estado em
geral.
Agradecimentos
Referências
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