• 14° SINAGEO – Simpósio Nacional de Geomorfologia
  • Corumbá / MS
  • 24 a 30 de Agosto de 2023

SUSCEPTIBILIDADE À EROSÃO HÍDRICA E CONFLITOS DE USO DA TERRA NA BACIA HIDROGRÁFICA NASCENTES DO RIO CABAÇAL, MATO GROSSO/BRASIL

Autores

  • SANDRA MARA ALVES DA SILVA NEVESUNEMATEmail: ssneves@unemat.br
  • JESÃ PEREIRA KREITLOWUNEMATEmail: kreitlow.jesa@unemat
  • EDINEIA APARECIDA DOS SANTOS GALVANINUNESP/OURINHOSEmail: edineia.galvanin@unesp.br
  • MARIA CÂNDIDA MOITINHO NUNESUFPELEmail: nunes.candida@gmail.com

Resumo

O objetivo deste estudo é identificar por meio de geotecnologias, a susceptibilidade à erosão hídrica e os conflitos de uso da terra na Bacia Hidrográfica Nascentes do Rio Cabaçal, em Mato Grosso. Foram gerados, no software ArcGIS, mapa de susceptibilidade à erosão dos solos, mapa de potencial atual à erosão e mapa de uso atual da terra. Para definição dos conflitos de uso da terra foram analisados os dados dos mapas de suscetibilidade à erosão e de capacidade de uso da terra. Os resultados demostram a predominância de solos arenosos e de áreas extremamente susceptíveis à erosão, bem como usos da terra em desconformidade com a capacidade do solo, podendo acarretar desequilíbrio na dinâmica da paisagem e o comprometimento da qualidade das águas. Concluiu-se que na bacia faz-se necessário ações de planejamento para o adequado uso e ocupação da terra, visto a necessidade da conservação dos solos.

Palavras chaves

Geotecnologias; proteção ambiental; solos; Bacia do Alto Paraguai; Mato Grosso

Introdução

A delimitação do espaço geográfico em bacia hidrográfica tem sido utilizada na execução de análises territorial e ecológica, considerando-a como uma unidade básica de planejamento. Freitas e Kerr (1996, p. 44) discorreram que a bacia hidrográfica “compreende uma área de formação natural, drenada por um curso de água e seus afluentes, a montante de uma seção transversal considerada, para onde converge a água da bacia”. Assim sendo, as nascentes ou olhos d’água são manifestações superficiais de lençóis freáticos que originam os corpos hídricos (VALENTE e GOMES, 2005). A Bacia Hidrográfica Nascentes do Rio Cabaçal é uma das 5 sub-bacias da Bacia hidrográfica do Rio Cabaçal (BHRC), a qual é uma das subunidades da Bacia do Alto Paraguai (BAP), onde está situada a maior planície alagável de água doce do mundo – O Pantanal, sendo essencialmente amparada economicamente pelas atividades de pecuária e monoculturas, apresentando propriedades fitofisionômicas heterogêneas, cujas formações florestais são características dos biomas Cerrado, Amazônia e Pantanal, bem como de suas áreas de transição, explicadas em função das variações ambientais, especialmente os atributos do solo (LOREZON et al., 2021). A avaliação do estado de Conservação da Água realizada por Lorezon et al. (2021) para as cinco subunidades hidrográficas da BHRC mostrou que, tanto no período chuvoso quanto no seco, o pior estado foi o da Nascentes do rio Cabaçal, os quais explicam que, pelo fato das Áreas de Preservação Permanente (APPs) encontrarem-se em desacordo com o preconizado no Código Florestal brasileiro (BRASIL, 2012), argumentando que tal situação é preocupante uma vez que nesta sub-bacia encontram-se situadas as nascentes do rio Cabaçal, um dos principais tributários do Rio Paraguai, que juntos colaboram para o pulso de inundação na planície alagável pantaneira, considerando que a água que inunda a planície alagável não advém somente das precipitações in situ e do rio Paraguai, mas também das áreas das nascentes de suas sub-bacias, situadas em região de planalto (LORENZON et al., 2015) . Ribeiro et al. (2013), Freitas et al. (2015) e Carvalho et al. (2017), ao desenvolverem suas pesquisas na Bacia Hidrográfica do Rio Jauru e na Microregião do Jauru, os autores verificaram que o “predomínio de solos frágeis à erosão, em concomitância aos desmatamentos generalizados, principalmente em áreas das matas-galerias e cabeceiras de drenagens, com predomínio de pastoreios intensivos nas áreas de pastagem”, contribuíram para a degradação por erosão hídrica de grande magnitude, como as voçorocas, responsáveis pela perda de solo, contribuindo para a diminuição de nutrientes assim como o assoreamento dos rios da BHRC. A elaboração em Sistema de Informação Geográfica (SIG) da representação cartográfica de capacidade de uso e de uso atual da terra, associado ao uso de outras geotecnologias, constitui uma das etapas do processo de identificação de problemas de manejo e conservação do solo, procedentes do uso seu inadequado (FREITAS et al., 2015), e “serve como parâmetro de indicação para atividades propícias à conservação das terras e dos recursos hídricos, na busca da maior eficiência na adequação do uso e manejo do solo, em relação às recomendações pertinentes a cada classe, prevenindo assim os processos erosivos” (RODRIGUES et al., 2001). O escopo desta pesquisa é verificar, por meio de geotecnologias, a susceptibilidade à erosão hídrica e os conflitos de uso da terra na Bacia Hidrográfica Nascentes do Rio Cabaçal, Mato Grosso-Brasil.

Material e métodos

A extensão de 855,93 km2 da Bacia Hidrográfica Nascentes do Rio Cabaçal (BHNRC) encontra-se assim distribuída nas municipalidades mato- grossenses: 210,69 km2 (24,62%) em Araputanga e 645,24 km2 (75,38%) em Reserva do Cabaçal (Figura 1). De acordo com estudos de Tarifa (2011), na área da bacia ocorrem os seguintes tipos-unidades climáticas: IIIC3 - Clima Tropical Continental Úmido e Seco das Chapadas, Planaltos e Depressões. C - Mesotérmico Quente e Úmido da Fachada Meridional dos Parecis em 774,43 km2 (90,48%), com temperatura variando de 24,4 °C a 22,9 °C; IIIA1a-Clima Tropical Continental Úmido e Seco das Chapadas, Planaltos e Depressões. A - Mesotérmico dos Topos de Cimeira dos Chapadões em 77,71 km2 (9,08%), com temperatura variando de 22,9 °C a 22,4 °C; e IIIC4a- Clima Tropical Continental Úmido e Seco das Chapadas, Planaltos e Depressões. C - Mesotérmico Quente e Úmido da Fachada Meridional dos Parecis em 3,77 km2 (0,44%), com temperatura variando de 24,5 °C a 22,9 °C. Procedimentos metodológicos Os arquivos vetoriais dos mapeamentos de interesse foram recortados pela máscara da área de estudo, compatibilizados e organizados no Banco de Dados Geográficos do ArcGis (ESRI, 2018). O mapa de erodibilidade foi gerado pela inserção no mapa de solos (MATO GROSSO, 2007), cuja nomenclatura foi atualizada conforme proposto por Santos et al. (2018, p. 339), com o de classes de erodibilidade, de acordo com Salomão (2010, p. 239) e Carvalho (2008, p. 220). A associação do mapa de erodibilidade, elaborado com base nos índices de erodibilidade das unidades pedológicas da bacia, com o do fator topográfico (LS) resultou no mapa de susceptibilidade à erosão hídrica. As definições das classes de susceptibilidade à erosão, com base no percentual de declive, acompanharam os critérios do IPT (1990, p. 25): I) Extremamente suscetível; II) Muito suscetível; III) Moderadamente suscetível; IV) Pouco suscetível e V) Pouco a não suscetível. O mapa do fator topográfico (LS) corresponde ao mapa de isodeclividades da metodologia proposta por Salomão (2010, p. 240) e foi gerado por meio das cenas do Modelo Digital de Elevação (MDE) provenientes do banco de dados geomorfométricos TOPODATA (VALERIANO, 2005, p. 3599). Foram gerados os mapas clinográfico (declividade) e de direção de fluxo (vertentes). Mapas esses que foram reclassificados e combinados de modo a gerar o mapa de rampas homogêneas, de onde foram extraídos os valores de declividade média de rampa e de altura de rampa conforme a metodologia de Fornelos e Neves (2007, p. 29). Para a elaboração do mapa do potencial atual à erosão hídrica foi feita a compatibilização do mapa de susceptibilidade à erosão hídrica com o mapa de uso atual da terra. Para a classificação do potencial atual à erosão foi adotada a proposta de Salomão (2010, p. 242-243). O mapa dos conflitos no uso da terra foi elaborado por meio da combinação dos mapas de potencial atual à erosão hídrica (SALOMÃO, 2010, p. 243) e da capacidade de uso da terra (LEPSCH, 2015, p. 50). Foi adotada a metodologia de Hermuche et al. (2009, p. 118) para classificação do conflito e da relação entre susceptibilidade à erosão hídrica e a capacidade de uso da terra. A validação dos mapeamentos foi realizada via trabalho de campo, com registro das observações em formulário digital (tablet), fotografias e as coordenadas via GPS.

Resultado e discussão

Predomina na Bacia Hidrográfica Nascentes do Rio Cabaçal o grau de erodibilidade muito alto, relativo aos Neossolos Quartzarênicos e Neossolos Litólicos, cujo índice de erodibilidade varia de 10,0 a 8,1, estando presentes em 638,12 km2 (74,55%). A erodibilidade média, que possui índice de erodibilidade variando de 6,0 a 4,1 totalizando 217,81 km2 (25,45%), relacionada aos Luvissolos e Argissolos Vermelho-Amarelo (Figura 1 A). Nesta situação, foi identificada a resistência de ambos os solos aos agentes erosivos, quando submetidos as mesmas condições de manejo, contribuindo para a avaliação da susceptibilidade à erosão laminar dos solos (GUERRA e BOTELHO, 1996), bem como, evidencia a necessidade de planejamento adequado de uso das terras, resultando em ações voltadas ao disciplinamento e manejo do solo e das atividades agropecuárias na área de pesquisa. Pois, como asseveram Neves et al. (2015): “A identificação dos locais de maior erodibilidade e potencial erosivo pode auxiliar na tomada de decisão sobre o uso da terra e o sistema de manejo a ser adotado, visando à conservação dos recursos naturais e da biodiversidade (...)”. Na extensão da bacia predominam áreas extremamente susceptíveis à erosão hídrica (73,74% da área), demonstrando que essa unidade hidrográfica é vulnerável à degradação dos solos por erosão (Figura 1 B), devido à presença de solos arenosos, como por exemplo o Neossolos Quartzarênicos, e relevo ondulado, carecendo de planejamento para preservação de suas nascentes. Figura 2. A) Erodibilidade e B) Susceptibilidade a erosão hídrica e Potencial à erosão hídrica do solo na Bacia Hidrográfica Nascentes do Rio Cabaçal, Mato Grosso, Brasil. Segundo Bertol e Almeida (2000), os Neossolos Quartzarênicos apresentam baixa resistência à erosão hídrica decorrente dos altos teores de areia e baixos teores de argila e matéria orgânica, resultando em fraca agregação. Não menos relevante, é a classe muito susceptível (17,55%), que ocorre na porção sul da bacia, situada no município de Araputanga, cujo potencial à erosão hídrica do solo é alto, demandando que o manejo seja feito de forma adequada, através da adoção de práticas conservacionistas, a fim de se estabelecer a resiliência das atividades agropecuárias em consonância com a conservação ambiental (LUZ et al., 2017). A classe de médio potencial à erosão hídrica do solo é a de maior ocorrência na bacia (70,92%) (Figura 1 C), não constituindo em impedimento para que usos da terra sejam desenvolvidos, desde que adotadas práticas de manejo conservacionistas para evitar o aumento dos problemas com erosão, a exemplo da aplicação de adubação de manutenção das pastagens e implementação de áreas de integração lavoura, pastagem e floresta, auxiliando na melhoria da qualidade do solo (CARVALHO et al., 2017). Na BHNRC a maioria das terras é imprópria para cultivos agrícolas (anual ou permanente), pastagem ou reflorestamento (74,55%), sendo mais adequadas para abrigo e proteção da fauna e flora silvestre, como ambiente para recreação, turismo ou para fins de armazenamento de água em açudes e Áreas de Preservação Permanente – APP (Figura 2 A). Pereira e Tôsto (2012) sugerem que essas terras “devem ser readequadas dentro da sua capacidade de suporte, a fim de evitar a degradação ambiental e, ao mesmo tempo, manter os serviços ecossistêmicos ofertados”. Há 19,37% das terras que são adaptadas para pastagens ou reflorestamento, devido a problemas complexos de conservação, e o restante se referem às terras cultiváveis, porém apresentando problemas relativos à conservação/manutenção (6,08%). Figura 2: A) Capacidade de uso da terra e B) Conflitos de uso da terra na Bacia Hidrográfica Nascentes do Rio Cabaçal, Mato Grosso, Brasil. Em 838,10 km2 (97,92%) da Bacia Hidrográfica das Nascentes do Rio Cabaçal os conflitos de uso da terra são médios, pois essas terras não foram utilizadas conforme a sua capacidade e em 17,83 km2 (2,08%) são baixos (Figura 2 B). Diante da predominância de solos arenosos, de áreas extremamente susceptíveis à erosão e usos da terra em desconformidade com a capacidade de uso da terra o equilíbrio dinâmico da paisagem da bacia encontra-se em risco, pois os processos erosivos podem afetar a estabilidade do solo e a qualidade das águas.

Figura 1

A) Erodibilidade e B) Susceptibilidade a erosão hídrica e Potencial à erosão hídrica do solo na Bacia Hidrográfica Nascentes do Rio Cabaçal, MT

Figura 2

A) Capacidade de uso da terra e B) Conflitos de uso da terra na Bacia Hidrográfica Nascentes do Rio Cabaçal, Mato Grosso, Brasil.

Considerações Finais

Na Bacia Hidrográfica Nascentes do Rio Cabaçal a intensificação dos usos agrícolas, em discordância com a capacidade de uso da terra, associados a solos naturalmente frágeis, favorecem o surgimento e agravamento de áreas degradadas por erosão, que podem comprometer a estabilidade do solo, a disponibilidade de água e a manutenção da qualidade dos corpos hídricos. Esse cenário ambiental é preocupante e demanda ações de planejamento para o adequado uso e ocupação da terra, visto a necessidade da conservação dos solos.

Agradecimentos

A Capes pela concessão da bolsa de doutorado. Informações derivadas do projeto aprovado no edital MCT/CNPq/FNDCT/FAPs/MEC/CAPES/PRO-CENTRO-OESTE Nº 031/2010.

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