Autores
Silva, B.A. (UNIOESTE - FRANCISCO BELTRÃO) ; Hayakawa, E.H. (UNIOESTE - MARECHAL CÂNDIDO RONDON) ; Martins, V.M. (UNIOESTE - MARECHAL CÂNDIDO RONDON)
Resumo
O objetivo foi identificar e sistematizar os atributos do terreno na Folha Topográfica de Marechal Cândido Rondon, Oeste do Estado do Paraná-BR. O sistema de informações geográficas Saga 2.2.6 e o QGis 2.10 foram utilizados para manipulação dos dados do SRTM, 30m de resolução. Foram identificados os setores das unidades de paisagem com condições favoráveis ao desenvolvimento da pedogênese e da geomorfogênese, incluindo os Planaltos de Cascavel, Foz do Iguaçu e São Franciso, os quais fazem parte da Bacia do Paraná III (BPIII-BR). Nos dois primeiros, os topos planos e as vertentes com declividades inferiores a 8%, os baixos ICTS e ITU, caracterizam o ambiente oxídico favorável à pedogêgene, com domínio dos LV e NV. No planalto de São Francisco predominam as vertentes com declividades superiores a 8% e ICTS elevado, favoráveis à geomorfogêse e à formação dos CX, RR e RL. Condições de saturação hídrica foram identificadas nos três planaltos, associadas aos fundos de vale, com GX.
Palavras chaves
morfometria do relevo; mapa digital de solos; pedogênese-morfogênese
Introdução
Os levantamentos de solos são atividades onerosas e demandam de mão-de-obra, tempo e recursos financeiros. Diante das restrições econômicas e de pessoal, torna-se imprescindível agilizar os trabalhos de levantamentos de solos pautados em modelos preditivos, considerando a relação solo-paisagem (BUI et al., 1999). Neste sentido, trabalhos internacionais têm se destacado no âmbito da Pedologia Moore et al. (1991, 1993), Gallant e Wilson (2000); McBratney et al. (2000, 2003). No Brasil, a introdução das geotecnologias nos levantamentos de solos tem auxiliado na redução de tempo e gastos, fazendo com que a área de mapeamento semidetalhado aumente no país, uma vez que menos de 1% do território nacional possui mapas pedológicos desse tipo (MENDONÇA-SANTOS e CATEN, 2015; SILVA, 2017). Isso, fortuitamente, está ocorrendo em um momento em que existe uma demanda crescente por dados e informações do solo para monitoramento e modelagem ambiental (McBRATNEY et al., 2003), principalmente, a partir da difusão de técnicas relacionadas ao Mapeamento Digital de Solos (MDS). Diante disso, pesquisadores brasileiros (IPPOLITI et al., 2005; SIRTOLI et al., 2008a, b; AGUILAR-MUÑOZ, 2009; SILVEIRA et al., 2012; CATEN e DALMOLIN, 2014; NOWATZKI, 2013; SILVA 2017) têm contribuído para suprir a demanda de informações referente a distribuição dos solos a partir do uso de informações morfométricas primárias e secundárias do terreno, oriundas de Modelos Digitais de Elevação (MDE) ou Modelos Digitas do Terreno (MDT). A Declividade, a Altimetria e a Curvatura do terreno são alguns dos principais atributos primários do terreno, enquanto que os Índices Topográfico de Umidade, Capacidade de Transporte de Sedimentos e Índice de Corrente de Máximo Fluxo, obtidos a partir da combinação daqueles primários, são exemplos de atributos secundários (MOORE et al., 1993; GALLANT e WILSON, 2000; McBRATNEY et al., 2003). A utilização desses atributos fundamenta-se uma vez que, a partir da configuração geométrica do terreno, é possível inferir sobre o movimento da água numa vertente e extrapolar a distribuição espacial de processos relacionados à pedogênese-morfogênese, permitindo predizer a espacialização dos solos (MOORE et al., 1991; GOBIN et al., 2001). Assim, portanto, modelos quantitativos de distribuição dos solos, tais como os MDS, estão se tornando tendência e paradigma para o levantamento de solos (HUDSON, 1992) diante da inegável influência que os atributos do relevo imprimem aos processos de formação do solo (VIDAL-TORRADO et al., 2005; SILVA, 2017). Portanto, a importância deste trabalho passa pela demanda por informações detalhadas da distribuição dos solos na região Oeste do Estado do Paraná, que por sua vez pode contribuir para minimizar o constante e crescente desencadeamento de processos erosivos e de compactação observados nos Latossolos Vermelhos e Nitossolos Vermelhos de textura argilosa (GIAROLA et al., 2007). Assim, o objetivo deste trabalho foi sistematizar dados referentes aos atributos primários e secundários do terreno da Folha Topográfica de Marechal Cândido Rondon – PR, a partir de Sistemas de Informações Geográficas (SIGs) e MDE, tendo em vista subsidiar a elaboração do MDS da área de estudo e obter informações, em escala aproximada de 1:50.000, sobre a distribuição dos solos de forma mais rápida e eficaz.
Material e métodos
A Folha Topográfica de Marechal Cândido Rondon (SG-21-X-B-VI-2) localiza-se na Região Oeste do Estado do Paraná e abrange os municípios de Marechal Cândido Rondon, Pato Bragado, Entre Rios do Oeste, Santa Helena, Ouro Verde do Oeste, Toledo e Quatro Pontes. A litologia da área de estudo é composta por rochas basálticas do Grupo Serra Geral, da Formação Cascavel e é subdividida em Membro Toledo (litologia maciça) e Membro Santa Quitéria (litologia vesicular) (ARIOLI, 2013). O tipo climático predominante é o Cfa, clima subtropical mesotérmico úmido, verão quente, temperaturas médias anuais entre 18 e 22ºC, sem ocorrência de estação seca e precipitação média anual entre 1400 e 2000 mm (PARANÁ, 2013). A área de estudo situa-se entre três unidades morfoesculturais, mapeadas por Santos et al. (2006): Planalto de Foz do Iguaçu (200 – 240 metros de altitude), Planalto de São Francisco (240 – 480 metros) e Planalto de Cascavel (400 – 510 metros). O relevo em questão reflete a interação litológica e hidrográfica representada por rios perenes e dendríticos. Os principais cursos fluviais são o Rio São Francisco Verdadeiro, Arrio Fundo, Rio Marreco e o Rio Guaçu. As principais classes de solos encontradas na Folha de Marechal Cândido Rondon são os Latossolos e Nitossolos Vermelhos, Neossolos Regolíticos e Litólicos, Cambissolos Háplicos e Gleissolos Háplicos (SILVA, 2017). As características desses solos, associados ao tipo climático, sustentam a vegetação Estacional Semidecidual (IBGE, 2012) e as principais atividades econômicas estão pautadas na produção de grãos e de gado leiteiro. A obtenção e a sistematização dos dados referentes aos atributos topográficos do terreno (primários e secundários) ocorreram no Sistema de Informação Geográfica (SIG) Saga 2.2.6, a partir da manipulação do SRTM (Shutlle Radar Topography Mission), 30 metros de resolução. Em seguida, os dados morfométricos primários (Declividade e Topografi), e os secundários (Índice Topográfico de Umidade-ITU) e o Índice de Capacidade de Transporte de Sedimentos (ICTS) foram manipulados no SIG QGis 2.10 para a discretização das classes temáticas. Para classes de declividade adotou-se os intervalos estabelecidos pela Embrapa (2013), enquanto que para o ITU e o ICTS os intervalos foram definidos considerando da atuação da pedogênese em relação à morfogênese (Tabela1).
Resultado e discussão
No Planalto de Foz do Iguaçu, a dissecação fraca do relevo reflete o
predomínio de classes de declividade entre 0 e 8%, representando 70% do
compartimento. Essas classes de declividade estão distribuídas ao longo dos
interflúvios, segmentos de alta vertente e fundos de vales, enquanto que 30%
da área desse compartimento estão relacionados às classes de declividade
maiores que 8% e aos segmentos de alta, média e baixa vertente (Figura 1).
O planalto de São Francisco apresenta dissecação média e mais de 90% desse
compartimento possui classes de declividade superiores a 8%, as quais estão
associadas aos segmentos de alta, média e baixa vertentes e aos fundos de
vales em forma de V. Somente 8,3% desse compartimento está associado às
formas de relevo planas dos setores de interflúvio e fundos de vale.
Situação oposta é observada no Planalto de Cascavel, onde predominam as
declividades de 0 - 8%, em 53,7% de sua área. Isso está associado aos
segmentos de interflúvios, alta vertente e fundos de vales abertos. Os
outros 46,1% do compartimento apresentam classes de declividade entre 8 e
45%.
Diante dos atributos do terreno apresentados nos três planaltos, foi
possível determinar a distribuição dos solos conforme a espacialização das
classes de declividade, corroborando a ideia de que os atributos primários
(Declividade) são reconhecidos como importantes recursos para a realização
de levantamentos de solos (CHAGAS, 2006). Nos setores com 8% de inclinação
predomina o fluxo vertical da água no manto de alteração, favorecendo a
pedogênese e o desenvolvimento dos Latossolos Vermelhos. Nos compartimentos
com setores de declividades entre 8 e 20% de inclinação, os processos
laterais tendem a predominar (VITTE e MELLO, 2007). Nesses setores, a
ocorrência de Latossolos e Nitossolos é comum (MAGALHÃES, 2009; SILVA,
2017). Nos segmentos em que a inclinação da vertente é maior que 20%, é
comum a intensificação dos fluxos superficiais, removendo o material
pedogênico. A declividade do terreno, portanto, é o atributo condicionante
da velocidade dos fluxos hídricos superficiais e subsuperficiais ao longo
das vertentes, interferindo diretamente na pedogênese e na morfogênese
local.
Os ICTSs I e II, que indicam condições de domínio da pedogênese em relação à
geomorfogêse, representam 91,3% e 98,2% do Planalto de Foz do Iguaçu e de
Cascavel, respectivamente (Figura 2); enquanto que, no Compartimento de São
Francisco, as condições geomorfológicas condicionam que 58,5% da área possua
alta capacidade de transportar de sedimentos (ICTS III).
A partir dos valores de ICTS identificados (Figura 2), foram definidas duas
condições de evolução dos mantos de alteração. As classes ICTS I e II estão
associadas à condição de estabilidade, favorecendo a atuação dos processos
pedogenéticos, enquanto que a classe ICTS III representa os setores erosivos
com predomínio da morfogênese (MOORE et al., 1993; GALLANT e WILSON, 2000).
Por meio do mapa do ICTS foi possível indicar as áreas com adelgamento do
solo e valores elevados de ICTS (III). Os setores da paisagem em que
predominaram essa classe estão sujeitos a uma maior capacidade de transporte
de sedimentos, em relação aos setores com ICTS I e II. Em consequência
disso, os solos formados nessa condição podem ser caracterizados como perfis
de adelgamento (THOMAS, 1998), devido ao predomínio da morfogênese
(SILVEIRA, 2010). Assim, foi possível registrar e mapear a área de
ocorrência de Neossolos e Cambissolos nos setores indicados como instáveis.
Da mesma forma foram identificadas as áreas de ocorrência dos Latossolos
Vermelhos, associadas aos setores da paisagem com ICTS I e II, e em
condições de estabilidade geomorfogenética (KER, 1999), podendo ocorrer,
também, os Nitossolos Vermelhos (ICTS II).
Com relação ao ITU, cabe ressaltar que este índice representa a distinção
espacial de zonas de saturação superficial nas paisagens (MOORE et al.,
1993; SILVEIRA, 2010; NOWATZKI, 2013). O Planalto de Foz do Iguaçu
apresentou 18,8% da sua área relacionadas à classe de ITU III (Tabela 1),
enquanto que as classes de ITU I e II estão associadas a 81,2% do planalto,
demonstrando baixa e intermediária capacidade para saturação hídrica da
paisagem (Figura 3). No Planalto de Cascavel os valores morfométricos do
terreno indicaram condições próximas ao do compartimento anterior.
Entretanto, 92,1% de sua área apresentaram baixa e intermediária capacidade
para saturação hídrica (ITU I e II).
O Planalto de São Francisco apresentou 10,5% da sua área com classe de ITU
III, enquanto que 89,5% dessa área apresentam baixa a intermediária
capacidade para saturação hídrica (ITU I e II). Esses valores caracterizam-
se como importantes indicativos para a predominância de solos que são
desenvolvidos em condições de boa drenagem ou drenagem excessiva, como os
Latossolos e Nitossolos Vermelhos.
Diante dos atributos morfométricos, declividade e ITU, foi possível
diferenciar dois principais grupos de solos: bem drenados e mal drenados
(EMBRAPA, 2013). Nos setores em que os valores de ITU foram superiores a 10
(ITU III), os processos de hidromorfismo são recorrentes (SILVEIRA et al.,
2012; PRATES et al., 2012), devido à saturação hídrica (MOORE et al., 1993;
GRUBER e PECKHAM, 2009), favorecendo a formação dos Gleissolos. Situação
contrária ocorre nos setores com valores inferiores a 10 de ITU (ITU I e
II), representando as condições de boa drenagem da paisagem (MOORE et al.,
1993; SILVEIRA, 2010; NOWATZKI, 2013) e o desenvolvimento dos Latossolos e
Nitossolos Vermelhos.
Mapa de declividade da área de estudo.
Intervalos definidos para as classes temáticas de ITU e ICTS.
Mapa do Índice de Capacidade de Transporte de Sedimentos da área de estudo.
Mapa de Índice Topográfico de Umidade da área de estudo.
Considerações Finais
A partir da sistematização dos atributos morfométricos do terreno, foi possível reagrupar a área de estudo em duas unidades, considerando a semelhança entre os atributos primários e secundários: a) Planalto de Foz de Iguaçu e Cascavel com setores da paisagem, predominantemente, planos a suave ondulados (0-8% de declividade), bem drenados, oxídicos, estáveis à erosão e favoráveis à atuação da pedogênese (ICTS I e II). Neste planalto, a cobertura pedológica, portanto, é formada, principalmente, por Latossolos e Nitossolos Vermelhos; b) o Planalto de São Francisco que apresenta condições mais favoráveis à atuação da geomorfogênese, predominando, portanto, vertentes com declividades superiores a 8% e ICTS III. Deste modo, é possível atribuir a este planalto, via de regra, uma cobertura superficial adelgada, representada por Neossolos Regolíticos/Litólicos e Cambissolos. Em ambas as unidades os setores com saturação hídrica e óxido-redução favorecem as condições de ambientes com formação de Gleissolos, conforme demonstraram os valores de Índice Topográfico de Unidade (ITU III), identificados nos três planaltos.
Agradecimentos
À Capes pelo financiamento da bolsa de mestrado, Unioeste e aos orientadores deste trabalho.
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