Autores
Soares, M.A. (UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS) ; Ferreira, B. (UFAL)
Resumo
O presente estudo teve como objetivo inventariar e caracterizar a Geodiversidade do Litoral Sul da Região Metropolitana de Maceió, estado de Alagoas, abordando seus elementos, características, valores, usos e ameaças. Realizou-se uma extensa pesquisa bibliográfica, considerando os diversos estudos sobre a geodiversidade e seus componentes, além da execução de trabalhos de campo, para inventariação e avaliação in loco das 8 áreas de amostragem. Nessa caracterização, foram abordados os aspectos da Geologia, Geomorfologia, Valores e Usos e as Ameaças. Os resultados obtidos possibilitaram caracterizar a geodiversidade local, ressaltando-se a diversidade natural da faixa litorânea do litoral sul da RMM, composta por planícies e tabuleiros costeiros, praias de águas cristalinas, restingas, campos de dunas, ilhas e crôas, compondo paisagens de grande diversidade e beleza. O presente estudo é preliminar, faz-se necessário a realização de estudos mais aprofundados a serem executados em breve.
Palavras chaves
Geodiversidade; Inventariação; Caracterização
Introdução
A Geografia, historicamente, tem se dedicado a estudar a natureza, seus elementos, conjuntos e processos. Constituindo também ramo de grande importância para as abordagens ligadas aos estudos ambientais e socioambientais. No entanto, a conceituação dos objetos em análise esteve sempre muito ligada ao ramo geográfico de proximidade com o elemento e/ou processo estudado, estando os mesmos muito inseridos na descrição da fisiografia da paisagem. Nas últimas décadas do século XX, tanto internacionalmente quanto no Brasil, ganharam força os discursos conservacionistas, a exemplo da realização das convenções das Nações Unidas sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Surgiu daí, em meio as Geociências, a buscar por trazer novas abordagens e conceitos que conseguissem agrupar os elementos naturais, a exemplo da definição de biodiversidade, já bastante consolidada nas Ciências Biológicas. Ainda na década de 1990, emerge o conceito de geodiversidade, em resposta a necessidade de integração na definição dos elementos naturais abióticos, tratados nessa perspectiva ambiental como patrimônio natural. Segundo Gray (2004) a geodiversidade se expressa como a variedade natural de aspectos geológicos (minerais, rochas e fósseis), geomorfológicos (formas de relevo, processos) e pedológicos, abrangendo suas coleções, relações, propriedades, interpretações e sistemas. Sobre esses elementos, tratados aqui como patrimônio natural, e seus conjuntos naturais assenta-se a biodiversidade, constituindo a mesma, sustentáculo para o desenvolvimento da vida e os diversos conjuntos ambientais (BAPTISTA; et al., 2016). A geodiversidade abrange um campo inverso ao dos elementos bióticos, ela compreende, segundo Brilha (2005), não apenas os testemunhos provenientes de um passado geológico (minerais, rochas, fósseis) mas também os processos naturais atuais, dando origem a novos testemunhos. Sobre a relação entre biodiversidade e geodiversidade, o autor diz que a biodiversidade possui um certo vínculo com a geodiversidade, uma vez que vários elementos bióticos buscam, obrigatoriamente, encontrar as suas indispensáveis condições de subsistência em elementos abióticos. Corroborando com a definição de Gray (2004), diversos autores vêm se dedicação a definir, redefinir e estudar a geodiversidade. Dentre eles, pode-se citar a contribuição de pesquisadores de Língua Portuguesa, no Brasil e outros países lusófonos. De um modo geral, esses estudos abordam a geodiversidade como presente na variedade de ambientes geológicos e geomorfológicos, fenômenos e processos ativos que dão origem a paisagens, rochas, minerais, fósseis, solos, morfologias de relevo, entre outros (BRILHA, 2005). No contexto dos trabalhos sobre geodiversidade, uma das possibilidades é o estudo dos ambientes costeiros, possibilitando a caracterização, inventariação e conservação dessas importantes regiões densamente povoadas. Daí a necessidade de produção de estudos que abordem a geodiversidade presente nesses conjuntos ambientais, como o presente estudo. Realizando uma caracterização da geodiversidade do Litoral Sul da Região Metropolitana de Maceió (RMM), no estado de Alagoas, Região Nordeste do Brasil. Essa região, vem sendo estuda a décadas, no entanto, de forma pouco sistematizada e praticamente sem diálogo entre os estudos, abordagens e metodologias empregadas. Na região estudada, existem trabalhos que abordam a geologia, a geomorfologia e outros elementos componentes da geodiversidade, porém, eles não estão agrupados em uma mesma base conceitual e/ou metodológica. Nesse sentido, o presente estudo, englobou uma extensa revisão bibliográfica, tentando fundamentar suas analogias com o que já havia sido descrito, bem como, trazer novas caracterizações e registros do patrimônio natural.
Material e métodos
O ponto de partida para a realização do presente estudo consistiu em uma ampla revisão bibliográfica sobre estudos que pudessem subsidiar o levantamento de dados, bem como sua posterior análise. Nesse sentido, a primeira etapa foi homogenizar a definição de geodiversidade, onde se adotou as conceituações de Gray (2004) e as proposições de Brilha (2005). Já a segunda etapa foi o levantamento cartográfico, adotando-se a base cartográfica oficial do IBGE (2015) para a elaboração dos mapas temáticos. Dentre os estudos sobre geodiversidade que foram analisados, pode-se citar os de Pereira Bispo et. al (2017), França et. al (2016), Batpista et. al (2016), Pereira e Farlas (2016), Vieira e Costa (2011), Lima (2008), Seoane et. al (2006) Meira e Morais (2006), além, obviamente dos já citados Gray (2004) e Brilha (2005). No tocante a produtos cartográficos, levantou-se mapas relativos à geodiversidade em si e também de outros temas que tenham ligação com os elementos que a compõem. Foram utilizados os mapas de: Geomorfologia (SEPLANDE, 2014); Geodiversidade (CPRM, 2015); Mapa de Reconhecimento de Baixa e Média Intensidade de Solos (EMBRAPA, 2010). Foram realizados trabalhos de campo para escolha e caracterização de áreas de amostragem, dentro da zona costeira dos Municípios de Marechal Deodoro e Barra de São Miguel, litoral sul da RMM. Foram escolhidas 08 áreas para a inventariação, adotando-se uma nomenclatura de identificação que permita sua inserção em um banco de dados futuro sobre a geodiversidade do Estado. Para isso, utilizou-se a seguinte sequência: sigla da unidade federativa (AL); região administrativa do Estado, nesse caso a Região Metropolitana (RMM); uma sequência numérica com 5 dígitos (00000), o que permitirá um amplo número de pontos futuros; o nome do município onde o ponto está inserido (ex. Barra de São Miguel). Os pontos de amostragem escolhidos estão descritos na sequência a seguir: 1) Paleofalésias dentro do núcleo urbano da Barra de São Miguel: AL.RMM.LS.00001.Barra de São Miguel; 2) Foz do rio Niquim: AL.RMM.LS.00002.Barra de São Miguel; 3) Paleofalésias afastadas do núcleo urbano da Barra de São Miguel: AL.RMM.LS.00003.Barra de São Miguel; 4) Praia deserta: AL.RMM.LS.00004.Barra de São Miguel; 5) Praia do Francês: AL.RMM.LS.00005.Marechal Deodoro; 6) Praia do Saco: AL.RMM.LS.00006.Marechal Deodoro; 7) Ilhas lagunares na Laguna Manguaba: AL.RMM.LS.00007.Marechal Deodoro; 8) Prainha, Barra Nova: AL.RMM.LS.00008.Marechal Deodoro. Com base nas leituras e exemplos de estudos já realizados, elaborou-se uma ficha de catalogação e caracterização das áreas amostrais. Foram inseridos como critérios de análise os aspectos geológicos (arcabouço geológico, unidade litológica e litologia), geomorfológicos (unidade morfoestrutural e morfoescultural, tipologia de relevo e processos superficiais), valores e usos da geodiversidade (intrínseco, cultural, estético, funcional, econômico e, por fim, o científico e educacional), e por fim as ameaças à Geodiversidade (atividades turísticas, expansão industrial e urbana, exploração desordenada de recursos e degradação ambiental). De posse desses dados, foram elaboradas as caracterizações que estão apresentadas a seguir nos resultados e discussão.
Resultado e discussão
O Litoral Sul da RMM possui uma vasta Geodiversidade composta por
paleofalésias, terraços marinhos, cordões arenosos, campos de dunas,
arrecifes, lagoas costeiras, tabuleiros, formações geológicas, recursos
minerais, vales fluviais, entre outros. Buscar caracterizar e entender os
processos que levaram a essa diversidade de elementos e paisagens, constitui
desafio bastante estimulante.
A área estudada compreende a porção emersa da Bacia Sergipe-Alagoas, em sua
parcela centro-norte. Representada pelos capeamentos de arenitos e
conglomerados da Formação Barreiras, plio-pleistocênica, além de sedimentos
recentes, como rochas praiais, sedimentação marinha e entulhamentos flúvio-
marinhos. Esses sedimentos, expostos as dinâmicas climato-litorâneas, deram
origem a um variado leque de formas e conjuntos paisagísticos, chamando a
atenção por sua diversidade e beleza cênicas.
Com o intuito de caracterizar e discutir os valores, segundo Gray (2004),
foram escolhidas as 08 áreas de amostragem. Tais informações estão
apresentadas a seguir:
A primeira área de amostragem (AL.RMM.LS.00001.Barra de São Miguel),
compreende um conjunto de encostras estruturadas sobre paleofalésias
desenvolvidas sobre os arenitos e conglomerados da Formação Barreiras, de
idade plio-plestocênica. Configurando uma borda de tabuleiro, pertencente a
um planalto costeiro rebaixado que se estende por quase todo o litoral de
Alagoas (SANTOS, 2004). A associação dessa configuração geológica e
geomorfológica com o clima tropical úmido, favoreceu o desenvolvimento de um
conjunto de ecossistemas florestais, a Mata Atlântica. Essa área, próxima a
desembocadura da Lagoa de Roteiro, funciona como via de transporte aquático
para as porções interiores, o que favoreceu o desenvolvimento do núcleo
urbano da Barra de São Miguel. Sua grande beleza cênica, com vista a Lagoa e
para o mar tem atraído grandes empreendimentos imobiliários para a região.
Levando a reorganização das relações de apropriação e pertencimento locais,
além das modificações ambientais e paisagísticas. Já a população local,
desenvolve dois conjuntos de atividades bem distintas, o extrativismo com
pesca e coleta de marisco, bem como, atividades de turismo e lazer,
configurando espaço de grande movimentação de pessoas, sobretudo nos meses
de férias. Essas formas de uso e apropriação, realizadas em sua maioria de
forma desordenada levam uma série de degradações ambientais, como erosão
costeira, poluição, supressão de vegetação, entre outras.
A segunda área de amostragem (AL.RMM.LS.00002.Barra de São Miguel) é
composta por coberturas de sedimentação quaternária inconsolidada, arenosa
praial e arrecifes (beach rocks). Sua caracterização geomorfológica é
formada por uma planície costeira de cordões arenosos holocênicos que estão
presentes na foz do Rio Niquim. As configurações, geológica e geomorfológica
favoreceram o desenvolvimento de diversos ecossistemas costeiros, a exemplos
dos recifais, praiais e flúvio-lagunares. Favorecendo as atividades
extrativistas, como a pesca, contribuindo assim para o desenvolvimento do
núcleo urbano. Constituindo uma área de grande beleza estética, com
paisagens que englobam praias de águas cristalinas, piscinas naturais,
manguezais, arrecifes, entre outros. Atrativos para o desenvolvimento de
atividades turísticas de lazer e recreação principalmente nos meses de alta
temporada, férias escolares. Essas atividades, no entanto, são executadas de
forma desordenada, sem planejamento adequado, levando a degradação
ambiental.
A terceira área de amostragem (AL.RMM.LS.00003.Barra de São Miguel)
compreende uma faixa de praias desertas compostas por areias finas e médias,
terraços marinhos sobrepostos por campos de dunas fixadas pela vegetação de
restinga. Um ambiente de transição entre a dinâmica marinha e continental
eólica que possibilitou o desenvolvimento de ecossistemas pioneiros. A área
possui também uma grande beleza estética, com a presença de praias desertas
de águas cristalinas e uma vasta plantação de coqueiros. Apresenta ainda,
atividades turísticas esporádicas executadas de forma desordenada. Sua
configuração ambiental tem atraído grandes empreendimentos imobiliários
sobre os campos de dunas, levando a sua descaracterização.
A quarta área de amostragem (AL.RMM.LS.00004.Barra de São Miguel) são as
paleofalésias de Marechal Deodoro, antigas áreas de abrasão marinha
estruturadas sobre os sedimentos da Formação Barreiras (CPRM, 2015). A borda
de um baixo planalto litorâneo, formado por extensos tabuleiros
individualizados por vales fluviais estreitos. Historicamente esses
tabuleiros foram ocupados por atividades ligadas ao cultivo de cana-de-
açúcar, mas nos últimos anos, devido à proximidade com o mar e vista
panorâmicas, tem atraído grandes empreendimentos imobiliários.
A quinta área de amostragem, AL.RMM.LS.00005.Marechal Deodoro, compreende a
famosa e turística praia do Francês, com seus terraços marinhos e piscinas
naturais de arrecifes calcíferos. Sobre os terraços marinhos se
desenvolveram remobilizações eólicas de pouca expressividades, mas que deram
certa movimentação a superfície. Possui uma paisagem de grande beleza
cênica, com praias de águas cristalinas, piscinas naturais e uma vista para
o centro urbano de Maceió. Onde se desenvolvem atividades extrativistas e de
turismo e lazer, além da ocupação como primeira e/ou segunda residência. Já
no tocante as ameaças à geodiversidade, temos: atividades turísticas
executadas de forma desordenada, sem planejamento o que pode-se colocar em
risco sua manutenção; avanço das construções na linha da costa,
intensificando a abrasão marinha; e poluição.
A sexta área de amostragem (AL.RMM.LS.00007.Marechal Deodoro) compreende a
Praia do Saco, um conjunto de feições compostas por barreiras de arrecifes,
cordões arenosos e dunas fixadas, localizada no município de Marechal
Deodoro. Composta por depósitos arenosos quaternários, arrecifes calcíferos
e sedimentos fluviais e marinhos praiais. Sua geomorfologia está inserida na
planície costeira. Atualmente essa praia vem sofrendo com intensos processos
de abrasão marinha, que vem retrabalhando a linha de costa, afetando
diversas construções presentes (ARAÚJO et al. 2006). Essa porção do litoral
apresenta grande beleza cênica, o que têm levado a instalação de grandes
empreendimentos imobiliários o que deve reconfigurar a ocupação e formas de
uso locais. Além do desenvolvimento de atividades turísticas locais,
realizadas de forma desordenada e sem a infraestrutura necessária.
A sétima área de amostragem (AL.RMM.LS.00007.Marechal Deodoro), composta
pelas ilhas da laguna Manguaba, no município Marechal Deodoro. Estão
estruturadas sobre sedimentos lamosos quaternários, inconsolidados de origem
flúvio-lagunar (LIMA, 1998). Compreendem um conjunto de barras lamosas
vegetadas e crôas próximos a desembocadura da Lagoa. Uma extensa área de
manguezal fortemente ligada as comunidades locais, pescadores e catadores de
mariscos. Apresentam grande beleza cênica ainda pouco explorada para
atividades turísticas e de recreação.
A oitava e última área de amostragem (AL.RMM.LS.00008.Marechal Deodoro)é a
Prainha, em Marechal Deodoro, no distrito da Barra Nova, um conjunto praial
e lagunar estruturado sobre depósitos flúvio-lagunares inconsolidados
lamosos fluviais e arenosos marinhos, intimamente ligado as oscilações de
maré e deriva litorânea local próximos a desembocadura da Lagoa
Mundaú.Apresenta terraços marinhos, retrabalhados superficialmente por ação
eólica, configurando uma área bastante sensível a mudanças na dinâmica
litorânea, marés e deriva litorânea, sujeita a constantes modificações
sazonais (LIMA, 1980; LIMA, 1998). Essa geodiversidade apresenta intima
ligação com seu processo de ocupação, onde sua configuração ambiental
possibilitou o desenvolvimento e fixação das atividades voltadas a pesca e
coleta de mariscos. Apresentando ainda, nos últimos anos, o crescimento de
atividades de turismo gastronômico e de laser.
Área de estudo com delimitação das áreas amostrais e representação paisagísticas dos 8 pontos analisados.
imagens capturadas dos pontos 01 e 02.
Imagens capturadas dos pontos 03, 04 e 05.
Imagens capturadas dos pontos 06, 07 e 08
Considerações Finais
O litoral sul da Região Metropolitana de Maceió apresenta um conjunto de geodiversidade bastante diversificado e com grande potencial para estudos de caracterização e valoração dos elementos que a compõem. Tais informações podem contribuir com iniciativas de planejamento de uso de geoconservação. Nesse sentido, o presente estudo representa uma ação pioneira de integração de dados existentes e novos da área estudada, buscando contribuir para mudar o cenário de poucos estudos realizados sobre a região. O conjunto metodológico utilizado buscou acalçar os objetivos a que se propôs o presente estudo, no entanto, precisará de adequações devido a grande diversidade de elementos, cenários e conjuntos encontrados. Constituindo desafio bastante instigante na busca por novas formas de estudar a geodiversidade do Nordeste do Brasil e mais especificamente do estado de Alagoas.
Agradecimentos
Agradecemos as instituições e programas que contribuíram para sua realização: a Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e seu programa de Iniciação Científica (PIBIC); ao Instituto de Geografia Desenvolvimento e Meio Ambiente (IGDEMA); ao Núcleo de Estudos do Quaternário do Nordeste do Brasil (NEQUAT) e; Laboratório de Geologia do IGDEMA (LABGEO).
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