Autores
Pedro Miyazaki, L.C. (FACIP/UFU) ; Bento, L.C.O. (FACIP/UFU)
Resumo
O objetivo desse estudo é analisar se a Serra do Corpo Seco, típico relevo residual pode ser identificada co um geomorfossítio e para tal, considerou-se como patrimônio geomorfológico os sítios que apresentem valor destacado nos quesitos científico, cultural e estético. Os procedimentos metodológicos envolveram a pesquisa e revisão bibliográfica sobre a temática, a elaboração de mapas temáticos e trabalhos de campo de reconhecimento, registro e análise do objeto de estudo. Infere-se que a Serra do Corpo Seco apresenta um grande valor científico, educacional, cultural e para a prática de outras atividades, como turismo de esporte, no entanto, é necessário o aprofundamento científico dessa área. Os estudos de patrimônio irão contribuir na compreensão da gênese de evolução desse relevo, no levantamento de aspectos que o torna um patrimônio geomorfológico, bem como auxiliando na tomada de decisão dos órgãos gestores na procura de se valorizar e popularizar esta forma de relevo
Palavras chaves
Geopatrimônio; Geoconservação; Serra Corpo Seco
Introdução
Nos últimos anos as pesquisas voltadas a temática do Patrimônio Geomorfológico vêm ganhando espaço nas discussões acadêmicas, pois muitos pesquisadores apontam, em seus estudos, que os geomorfossítios não são reconhecidos por grande parte da sociedade como um patrimônio natural digno de ser conservado. Muitos geomorfossítios estão sendo degradados devido a exploração exacerbada decorrente, principalmente, de interesses econômicos da sociedade. Para que o relevo seja considerado um geomorfossítio é importante que este apresente algum valor excepcional associado, seja este científico, educacional, cultural, entre outros. Um ponto de partida para demonstrar esse valor pode ser exemplificado pelos processos morfogenéticos e morfodinâmicos passados e presentes, pelas formas que se destacam na paisagem, também pelas morfoestruturas e morfoesculturas encontradas na feição geomorfológica. Diante do exposto infere-se que o município de Ituiutaba/MG apresenta um potencial para a delimitação e o reconhecimento de geomorfossítios, principalmente no que tange os relevos residuais encontrados no município dado o valor cientifico, educacional e interesses religiosos e culturais. Neste sentido, para que a discussão sobre a problemática levantada seja realizada, escolheu-se como área de investigação o relevo residual do tipo tabuliforme, identificado, segundo IBGE (1979) como “Morro São Vicente”, que culturalmente é reconhecido pela população ituiutabana como “Serra do Corpo Seco”. A Serra do Corpo Seco está localizada no município de Ituiutaba/MG, cujas coordenadas 18º 58’ 08’’ Latitude S; 49º 27’ 54’’ Longitude W, exatamente na porção oeste da Mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto – Paranaíba, onde o mesmo é sede da Microrregião de Ituiutaba (Figura 01). O município possui uma área de 2.598,046 Km² com uma população 97,171 habitantes e densidade demográfica de 37,40 hab/Km² (IBGE, 2010). A Serra do Corpo Seco situa-se na porção sul da cidade, locais onde se encontram relevos residuais tabulares da Formação Marília, Grupo Bauru. A Serra do Corpo Seco é constituída geologicamente por rochas sedimentares da Formação Marília, Grupo Bauru, sendo composta por arenitos grossos a conglomeráticos, textural e mineralogicamente imaturos, em bancos maciços ou com incipiente estratificação sub-paralela, pode-se encontrar em determinados locais estratificação cruzada (SOARES et.al. 1980; BARCELOS 1984; FERNANDES, 1998). Este relevo tabuliforme é frequentemente encontrado em centro de bacias sedimentares e neste caso específico encontrados na Bacia Bauru, apresentando formas semelhantes às mesas ou tabuleiros com topo aplainado e vertentes íngremes, sustentados por camadas sedimentares que apresentam alternância quanto à resistência (PEDRO MIYAZAKI, L. C., 2017). Por apresentar rochas extremamente arenosas e de formato tabuliforme, com vertentes íngremes e uma vegetação incipiente, a Serra do Corpo Seco possui um grau de fragilidade expressivo, que ao longo do processo intenso de uso e ocupação está provocando um quadro de degradação ambiental bastante significativo. Acredita-se que as pesquisas voltadas ao patrimônio geomorfológico poderão contribuir na resolução deste problema, pois somente a partir do reconhecimento dessa forma de relevo como um patrimônio natural e geomorfológico poderão ser aplicadas ações que visam a sua conservação. Diante disso, o objetivo deste trabalho é demonstrar como o relevo residual “Serra do Corpo Seco” possui potencial para se tornar patrimônio geomorfológico no município de Ituiutaba/MG, refletindo, principalmente, sobre seus valores científico/educativo e cultural.
Material e métodos
Para a realização deste estudo optou-se em dividi-lo em três momentos. O primeiro momento compreendeu a realização de uma pesquisa e revisão bibliográfica sobre o tema abordado. A revisão buscou reunir uma série de informações sobre os aspectos geológicos e geomorfológicos da área de estudo por serem considerados como qualidades do Patrimônio Geomorfológico, temática central desse trabalho. O segundo momento pautou-se em trabalhos de gabinete centrados na elaboração de mapas temáticos para auxiliar a caracterização da área de estudo. Foi utilizado o programa ArcGis e QGIS para a elaboração de representações cartográficas, cujas bases foram obtidas nos sites do IBGE ANA, DNIT, e USGS, principalmente no que se refere a carta de localização do relevo tabuliforme. No terceiro momento, realizaram-se registros fotográficos associados aos trabalhos de campo de identificação e análise do objeto de estudo. Assim, foi possível anotar informações relativas à caracterização em uma caderneta de campo para o registro de aspectos que exaltassem o valor do patrimônio geomorfológico estudado.
Resultado e discussão
Patrimônio geomorfológico: o que é?
A natureza pode ser, de modo simplificado, dividida em duas
vertentes, uma baseada na diversidade biótica, a biodiversidade e outra na
diversidade abiótica, a geodiversidade. Este último termo começou a ser
divulgado de forma intensa a partir da década de 1990, mediante a ocorrência
da Conferência de Malvern sobre Conservação Geológica e Paisagística,
realizada em 1993 no Reino Unido (NASCIMENTO; RUCHKYS; MANTESSO-NETO, 2008;
PACHECO, 2012).
A Geodiversidade engloba todos os elementos abióticos da natureza,
desde a menor partícula, os minerais, até as rochas, solos, fósseis,
paisagens, entre outros. Além dos elementos é preciso conceber também os
processos que dão origem a essa diversidade, sejam eles naturais ou
provocados e/ou intensificados pela intervenção humana. Tendo em vista que
ação antrópica gera muitos impactos negativos sobre a geodiversidade, alguns
pesquisadores indicam alguns valores associados no intuito de buscar a sua
conservação (BENTO, 2014).
Segundo Gray (2004) podemos elencar os seguintes valores, a saber: i- Valor
intrínseco ou existencial: é um valor subjetivo, refere-se ao valor, por si
só, do elemento da geodiversidade; ii- Valor cultural: valor colocado pela
sociedade devido ao seu significado cultural e comunitário; iii- Valor
estético: valor qualitativo dado à atratividade visual do ambiente físico;
iv- Valor econômico: refere-se à possibilidade de uso dos elementos da
geodiversidade pela sociedade; v- Valor funcional: relacionado à função que
a geodiversidade pode ter no seu contexto natural e com o seu valor no
suporte dos sistemas físicos e ecológicos e vi- Valor científico e
educativo: ligados a importância da geodiversidade para a investigação
científica e para a educação em Ciências da Terra.
Quando são atribuídos, principalmente, os valores científico,
cultural e estético à Geodiversidade ela passa a ser considerada um
patrimônio, uma vez que a ideia de patrimônio está associada a algum tipo de
importância e necessidade de preservação. Nesse caso, porções da
Geodiversidade que apresentem valor recebem o nome de Geossítios e sua
totalidade, Geopatrimônio. Este último deve ser considerado um conceito
guarda-chuva, isto é, elenca todas as categorias temáticas relacionadas à
Geodiversidade, tais como elementos e processos geológicos, geomorfológicos,
paleontológicos, hidrológicos etc.
Alguns pesquisadores, dado a especificidades dos seus estudos, optam
em usar termos mais restritivos, como é o caso de Patrimônio Geomorfológico,
sendo considerado como um conjunto de formas de relevo, de depósitos
correlativos e solo, cujas características relacionadas a gênese e a
conservação, associadas a aspectos exlusivos/raros e ou originais, ou ainda
por apresentar um grau de vulnerabilidade, evidenciam um valor cientifico,
necessitando ser preservado (PEREIRA, 2006).
Serra do Corpo Seco: patrimônio geomorfológico?
Os principais valores que podem ser relacionados a Serra do Corpo Seco, do
ponto de vista do patrimônio geomorfológico, são, principalmente:
a) Valor científico e educativo
O entendimento da formação e evolução da Serra do Corpo Seco suscita
uma visão integrada da paisagem, principalmente, dos aspectos geológicos e
geomorfológicos ao longo do tempo geológico.
A base dessa serra são os basaltos (Formação Serra Geral – Grupo São
Bento) originados dos derrames que ocorreram com a separação da América do
Sul e da África, no final do Jurássico. Esses derrames propiciaram um
processo de subsidência termal, culminando com a formação de muitas bacias
interiores, entre elas a Bacia Caiuá, no Eocretáceo. Já no Neocretáceo uma
reestruturação tectônica da porção Sudeste brasileira gerou abatimento de
blocos formando uma nova área deprimida que veio a ser preenchida por
sedimentos de origem fluvial e lacustre (Bacia Bauru). Bacias estas que,
após o processo de sedimentação, começam a ser trabalhadas pelos agentes
geológicos externos, gerando diferentes feições de relevo, como os residuais
encontrados em Ituiutaba (HASUI, 2010; ALMEIDA; CARNEIRO; BARTORELLI, 2012;
ALMEIDA; ASSINE; CARNEIRO, 2012).
Os residuais são mantidos pela Formação Marília, esta é composta basicamente
de arenitos grossos a conglomerados. Essas rochas apresentam grande
quantidade de carbonato que aparece tanto como concreção (nesse caso recebe
o nome de calcrete) ou nódulos, cimento, fragmentos fósseis ou preenchimento
de microfraturas. Associados às calcretes é possível encontrar silcretes
(concreção de sílica), ambos são os responsáveis pela manutenção dos
residuais por apresentarem maior resistência à atuação dos agentes
intempéricos. Essas concreções formam, portanto, a feição geomorfológica
denominada de cornija típica de relevos tabuliformes.
Ribeiro (2000) argumenta que a presença desses dois tipos de concreção,
mesmo sendo de composição química distinta, está correlacionada e são
explicadas por um conjunto de fatores, entre eles, as oscilações climáticas
e consequentes alterações no nível do lençol freático, bem como o pH do
meio. Matta et al (2017) explicam que em períodos de maior aridez, o pH do
meio é abaixado, favorecendo a concentração de solutos e a deposição de
sílica no ambiente. Em contrapartida, a diminuição da aridez faz com que o
pH fique mais alcalino e favoreça à precipitação dos carbonatos. Além disso,
quando ocorre a formação das calcretes há a dissolução da sílica que irá
enriquecer os fluídos percolantes. Estes se movimentam de forma ascendente
e, em condições adequadas, geralmente de maior aridez, precipitam-se na
forma de silcrete, na parte superior do pacote (RIBEIRO, 2000).
Ao visitar o Corpo Seco é possível fazer uma viagem pelo tempo geológico,
começando a partir do Jurássico até os dias atuais. Nessa viagem, as rochas
e as concreções dão conta de uma história marcada pela ação de agentes
geológicos internos e externos e, mais recentemente, destacando-se a ação do
homem como agente geológico que vem modificando a serra, provocando,
principalmente, processos erosivos.
b) Valor cultural
O nome dado a esse residual, Corpo Seco, se deve a existência de
algumas lendas no município. Todas elas estão vinculadas à existência de um
rapaz muito malvado e que, por conta disso, acabou sendo amaldiçoado pela
própria mãe. Ela teria dito que, por ser tão ruim, ele haveria de morrer
seco e que nem a terra o receberia. Após a morte do garoto, depois de
tentativas inúteis de enterrar o corpo num cemitério, pois a terra sempre o
rejeitava, o mesmo foi levado até a serra e enterrado numa espécie de gruta.
Dizem que o garoto virou um zumbi e fica perambulando pela serra. Essa
história data de meados de 1850 e, atualmente, tanto a lenda como o próprio
residual fazem parte do Plano de Inventário de Ituiutaba, respectivamente,
como patrimônio cultural imaterial e material do município (VILELA, 2014).
A Serra do Corpo Seco é também o palco para diversas manifestações
religiosas, principalmente, as afro-brasileiras. Isso decorre do fato de
que, para essas religiões, a natureza representa a materialização do divino,
sendo o palco, o altar da adoração espiritual, existindo, inclusive, locais
específicos para devoção dos Orixás (PORTUGUEZ, 2015).
A figura 02 traz algumas imagens que ilustram o valor científico e
cultural da Serra do Corpo Seco.
Mosaico com a localização (em planta e imagem do Google Earth) e foto do relevo residual “Serra do Corpo Seco”
A-Localização de cornija (esquema e foto); b- Arenito Formação Marília; C-Calcrete e silcrete; D-Resquícios de oferendas religiosas; F-Vista panorâmica
Considerações Finais
O objetivo desse estudo foi analisar se a Serra do Corpo Seco pode ser considerada um geomorfossítio e conclui-se que: - Considerando dois valores principais, o científico/educativo e o cultural, essa serra apresenta grande potencial, inclusive, já há um reconhecimento desses valores por parte da sociedade, o local é usado para a prática de trabalhos de campo e pesquisas, bem como para manifestações religiosas e esportes de aventura. - Mesmo que não tenha sido o foco deste trabalho abordar os demais valores associados à Geodiversidade, é de suma importância registrar a possibilidade de integração. No caso do valor estético e econômico, por exemplo, ambos podem ser explorados em conjunto já que a beleza cênica acaba sendo um forte atrativo, o que pode ser explorado através de práticas turísticas, tais como o geoturismo. - Mesmo que a Serra do Corpo Seco faça parte do plano de inventário de patrimônio cultural do município de Ituiutaba nada foi realizado do ponto de vista prático, como tombamento, por exemplo. Nesse sentido, é preciso muita cautela na divulgação desse espaço, já que o mesmo necessita passar por um processo de planejamento para que não seja degradado e seus valores, principalmente, o científico, funcional e estético, não sejam prejudicados. - Outro aspecto a se destacar é a necessidade urgente de trabalhos voltados à valorização e respeito a toda forma de manifestação religiosa e cultural.
Agradecimentos
Agradecemos a Fapemig e a FACIP/UFU por financiar a divulgação desta pesquisa
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