Autores

Pedro Miyazaki, L.C. (FACIP/UFU) ; Silva, T.R. (FACIP/UFU)

Resumo

A erosão dos solos ainda é um dos grandes problemas ambientais que contribuem para o agravamento do quadro de degradação ambiental dos municípios brasileiros. É pensando nisso que o presente trabalho teve como objetivo analisar as áreas de vulnerabilidade ambiental aos processos erosivos lineares no município de Ituiutaba/MG. A metodologia adotada foram: revisão bibliográfica; elaboração de cartas temáticas e trabalhos de campo. Neste contexto, foi possível perceber que as áreas de alta vulnerabilidade ambiental aos processos erosivos lineares estão associadas as áreas de pastagem, a média vulnerabilidade foi identificada em locais onde encontram-se locais de cultivo e solo exposto em estágio de pousio e a baixa vulnerabilidade é encontrada nas áreas de fundos de vale onde encontram-se resquícios de mata ciliar com vegetação natural e reservas legais, além de áreas de cultivo com um manejo do solo que previne uma grande quantidade de perda de solo.

Palavras chaves

Vulnerabilidade; Impactos; Ocupação

Introdução

Nos dias atuais, um assunto que vêm ganhando destaque em debates e discussões de diferentes esferas da sociedade é a questão ambiental. No Brasil, a degradação ambiental identificada em vários municípios tem sido uma das preocupações crescentes entre os gestores públicos que buscam aplicar ações que visam mitigar diferentes impactos no ambiente. Dentre os impactos ambientais que contribuem para o agravamento da degradação ambiental ocorrentes nos municípios brasileiros pode-se destacar a perda de solo por erosão linear. A perda de solo está relacionada com a erosão e de acordo com Fendrich et. al. (1997), a erosão é o processo de desagregação, transporte e deposição do solo em estado de decomposição, promovido pela ação das águas (pluviais e fluviais). Esse processo ocorre naturalmente na superfície terrestre, contudo, pode ser acelerado e intensificado com o manejo do solo inadequado, ausência de vegetação, características geológicas, pedológicas e geomorfológicas, entre outros exemplos. Desta forma, os processos naturais articulados com a ação antrópica, que vêm ocorrendo no cenário atual, estão ocasionando as vulnerabilidades, sejam elas entendidas como a susceptibilidade por parte do ser humano, um perigo ou um dano, como por exemplo, a um deslizamento ou uma enchente. No que diz respeito a vulnerabilidade ambiental, essa se refere ao grau de susceptibilidade natural de um ambiente, ou a um impacto provocado por um uso qualquer, também existe a visão de que a vulnerabilidade ambiental é fruto da relação entre o ambiente físico-natural e a ação da sociedade sobre o mesmo (ESTEVES, 2011). Segundo Pedro Miyazaki e Fushimi (2017, p. 195) a "vulnerabilidade é um conceito utilizado por diferentes áreas do conhecimento, sobretudo, por aqueles que tentam analisar e ponderar os níveis de vulnerabilidade, sejam eles relacionados aos ambientes naturais, aos grupos sociais ou até mesmo abrangendo ambos os aspectos, na forma de analises socioambientais". Considerando a relevância da Geografia em estudar a noção de vulnerabilidade ambiental e uma vez que a interferência humana tem contribuído para o desordenamento sobre a natureza, é de suma importância estudar as áreas vulneráveis em seus diferentes enfoques, considerando tanto o ambiente urbano, quanto o rural, como uma forma de contribuir para os estudos dos riscos que a sociedade está sujeita, ou alertar os futuros riscos que essa possa se sujeitar. Pedro Miyazaki (2014, p.99) diz que " o conceito de vulnerabilidade deve abranger, de forma conjunta, a análise do ambiente, envolvendo a sociedade e a natureza e suas inter-relações". Isso, é de fundamental importância visto que a vulnerabilidade à erosão linear nos municípios estão relacionados aos aspectos físicos e ao uso e ocupação e o manejo. E uma das formas de se realizar os estudos de vulnerabilidade ambiental à erosão linear é por meio da utilização de um SIG - Sistema de Informações Geográficas que “permite armazenar, manipular e integrar uma grande quantidade de dados, provenientes de diferentes fontes, formatos e escalas” (FLORENZANO, 2008, p. 8). Os SIGs permitem elaborar modelos que representam cenários que podem ser utilizados como instrumentos balizadores para um planejamento e tomada de decisão pelos gestores públicos e privados dos municípios. De acordo com Fushimi (2016, p.66) "... os documentos cartográficos podem ser utilizados como importantes ferramentas na análise das dinâmicas das paisagens e no processo de tomada de decisões por especialistas e estudiosos". A partir do conceito de vulnerabilidade ambiental aos processos erosivos lineares foi definido como objetivo principal é analisar as áreas de vulnerabilidade ambiental aos processos erosivos lineares no município de Ituiutaba/MG, levando em consideração o relevo, o solo, a rocha, a declividade e o uso e ocupação da terra.

Material e métodos

A pesquisa iniciou-se com o levantamento bibliográfico para fundamentar o embasamento teórico-metodológico da pesquisa. Foram pesquisados diversos temas sobre a questão da apropriação e ocupação do relevo, da morfodinâmica dos processos naturais e antrópicos, bem como a questão da vulnerabilidade. Trabalhos de campo foram fundamentais para o reconhecimento da área de estudo, assim como para identificação de feições geomorfológicas, estruturas geológicas, tipos de solos, uso e ocupação e o estado de vulnerabilidade. Os procedimentos metodológicos utilizados para a elaboração da carta de vulnerabilidade ambiental à erosão linear, envolveram dois momentos, sendo o primeiro a elaboração da carta de uso e ocupação da terra e o segundo momento a compilação de cartas temáticas, tais como compartimentos do relevo, hipsometria, rochas e solos, para que depois fosse realizado a integração de todos os dados. Assim, a elaboração do mapa de uso e ocupação do solo do município de Ituiutaba/MG, envolveu o download de imagens do sensor Operational Land Imager-OLI, do satélite Landsat 8, datadas de setembro de 2016 e referentes as órbitas 221 e 222, ponto 73, produzido no QGIS 2.14.16, um Sistema de Informação Geográfica (SIG), software livre e licenciado sob a GNU - General Public License. Foi aplicado também, a técnica de mosaicagem visando a cobertura da área de estudo, posteriormente, realizado um recorte utilizando-se como máscara o arquivo shapefile do município em questão, disponibilizado pelo IBGE. Ainda no SIG QGIS realizou-se uma classificação supervisionada por meio do complemento SCP (Semi-Automatic Classification Plugin), onde foram coletadas as amostras identificadas através da técnica de interpretação visual na composição colorida 3B4G5R, referentes as classes: vegetação natural, pastagem, solo exposto, área urbana, água e culturas diversas. Por fim, foram atribuídos valores da área em hectares e cada uma das feições criadas foram somados de acordo com as classes em questão. No que tange aos valores atribuídos as classes foram: vegetação natural-10,3%; pastagem-49,1%; solo exposto-1,3%; área urbana-1,2%; água- 0,7% e; culturas diversas-37,4%; totalizando em uma área de 262569,99 ha do município de Ituiutaba/MG. Já a carta de vulnerabilidade ambiental aos processos erosivos lineares diversas variáveis condicionantes foram utilizadas, solo, rocha, relevo, declividade e uso e ocupação da terra. Esses são bastantes importantes na análise da vulnerabilidade e dependendo da situação atual podem influenciar mais ou menos a vulnerabilidade ambiental. Foi utilizada a análise de multicritérios. A análise multicritério com o método de álgebra de mapa permitiu agrupar e classificar áreas que apresentem potencial de vulnerabilidade erosiva semelhantes Após a escolha das variáveis (rocha, solo, relevo, uso e ocupação da terra e declividade), todas foram inseridas no programa ArcMAp no formato shapefiles, no qual foram criados arquivos raster para cada variável. Cada arquivo vetorial foi convertido em matricial, utilizando uma coluna da tabela de atributos correspondendo a informação que foi considerada na análise. Em seguida foram definidos pesos (tabela 1), que variaram de 0 – 100% (0-1) para cada variável de modo a diferenciar o grau de importância e correlação com o fenômeno analisado, que no caso é a vulnerabilidade ambiental aos processos erosivos lineares), e notas de 1 a 10 para cada classe referente ao uso e ocupação da terra (tabela 2), de maneira que quanto maior a nota, maior a vulnerabilidade. O próximo passo foi converter todos os shapesfiles em arquivos raster e reclassificar os valores/informações da coluna da tabela de atributos selecionadas. Para isso foi utilizada a ferramenta Spatial Analyst Reclassify. Após está etapa foi utilizada a ferramenta Spatial Analyst> Raster Calculator que permitiu a combinação das variáveis escolhidas e utilizada uma equação para realizar as combinações e espacializar os níveis de vulnerabilidade

Resultado e discussão

A carta de vulnerabilidade ambiental aos processos de erosão linear do município de Ituiutaba/MG foi elaborada a partir das variáveis rocha (Geologia), solo (Pedologia), relevo (Geomorfologia), declividade e Uso e ocupação da terra que são importantes para se analisar a do ambiente diante à ocupação. As variáveis foram analisadas de forma integrada, com o objetivo de criar um cenário para espacializar a vulnerabilidade, sendo classificada em: Alta, Média e Baixa vulnerabilidade ambiental aos processos erosivos lineares (Mapa 01). A baixa vulnerabilidade ambiental aos processos erosivos lineares encontra- se predominantemente nos compartimentos geomorfológicos que corresponde ao a parte das áreas de fundos de vale do Rio Tijuco e as baixas vertentes do Planalto da Margem Direita e Esquerda do Tijuco (MARTINS; COSTA, 2016). As rochas predominantes são oriundas da Formação Serra Geral do Grupo São Bento, onde afloram os basaltos considerados rochas bastante resistentes. É possível identificar também uma pequena área de baixa vulnerabilidade no domínio da Depressão Interplanáltica. Nestas áreas é possível observar que as declividades apresentam pouco declive, sendo considerado como plano. As altitudes variam entre 400 a 450 metros. Os solos predominantes são os CAMBISSOLOS e LATOSSOLOS Vermelhos. As declividades variam de plano à fortemente ondulado. O uso e ocupação da terra encontrados nessa classe é de vegetação natural e cultivo. Esta paisagem representa um ambiente com elevada estabilidade e com baixa vulnerabilidade à erosão linear, isso se deve as características que compõem esta paisagem favorece a infiltração de águas pluviais no solo, devido a presença de vegetação e um manejo do solo adequado, além de pouco declividade vinculada a um relevo plano. No entanto, foram identificados impactos ambientais por meio dos trabalhos de campo, como o desmatamento e a queimada induzida pelo homem, isso tem acelerado a erosão natural. Com isso é possível identificar algumas erosões do tipo sulcos. A morfogênese atua de forma menos intensa quando comparada com as outras classes de vulnerabilidade aqui apresentadas, é possível observar que a pedogênese atua nesse local, principalmente nas áreas onde as rochas encontram-se expostas ao processo de intemperismo. São locais onde se encontra vegetação natural nas áreas de preservação permanente e reservas legais com rochas bastante resistentes e solos que variam de pouco profundos a rasos. Essas características ajudam na estabilidade dos processos erosivos lineares, pois existe uma cobertura vegetal protegendo os solos. Nesta classe de vulnerabilidade deve-se dar atenção e priorizar as ações que buscam a preservação da vegetação natural ainda restante, a mata ciliar, além de implementar atividades que busquem a conservação, tendo em vista que são ambientes que apresentam características importantíssimas para a qualidade ambiental do município. A média vulnerabilidade ambiental aos processos erosivos lineares, foi identificada em uma área que envolve predominantemente rochas da Formação Adamantina do Grupo Bauru, aflorando arenitos bastante friáveis e os basaltos da Formação Serra Geral do Grupo São Bento que são poucos friáveis. O relevo que envolve essa classe de vulnerabilidade, é caracterizado pelos fundos de vale e médias e altas vertentes do Planalto da Margem Direita do Tijuco e da Margem Esquerda do Tijuco e parte da Chapada Embutida do Alto São Lourenço (MARTINS, COSTA, 2006). A pequena área da Chapada Embutida do Alto São Lourenço que apresenta média vulnerabilidade, possui como caraterísticas as dimensões interfluviais com baixa declividade associada a fundos de vale e baixa densidade hidrográfica. Além dessa forma de relevo é possível encontrar a Superfície de Cimeira do São Lourenço e o Planalto da Margem Esquerda do Rio Tijuco com uma drenagem moderadamente dissecada. As declividades variam de plano, suave ondulada até ondulada, sendo um relevo com médias declividades e altitudes que variam entre 450 até 550 metros. Os solos encontrados são os LATOSSOLOS Vermelhos que são considerados como solos profundos e bem desenvolvidos e são muito utilizados para o cultivo. O uso e ocupação da terra corresponde predominantemente ao cultivo com algumas manchas de solos exposto/pousio para serem plantados futuramente e um manejo do solo baseado em algumas técnicas mecânicas de conservação, como por exemplo os terraços construídos em curvas de nível para evitar a erosão linear e o plantio direto. Essas práticas conservacionistas contribuem para média vulnerabilidade ambiental aos processos erosivos lineares, ajudando a manter um certo equilíbrio entre a pedogênese e a morfogênese. No entanto, é possível perceber que ainda ocorrem problemas relacionados a erosão nesta classe, pois as chuvas constantes e intensas que atingem algumas áreas de solo exposto provocam perda de solo por meio do efeito splash, onde partículas do solo são desagregadas, transportadas e depositadas em locais mais baixo. A alta vulnerabilidade ambiental aos processos erosivos lineares está associada ao compartimento geomorfológico do Planalto da Margem Direita do Rio Tijuco e da Superfície de Cimeira do Ribeirão São Lourenço (porção sudeste do município), caracterizados por possuírem um relevo bastante dissecado do tipo tabuliformes e colinas convexizadas com topos amplos e suavemente ondulado (PEDRO MIYAZAKI, 2016), onde encontram-se principalmente os divisores de água das bacias hidrográficas do rio Tijuco e da Prata e de córregos que nascem ou passam pelo município. As rochas das Formações Marília e Adamantina do Grupo Bauru e as manchas de LATOSSOLOS Vermelhos e ARGISSOLOS Vermelho – Amarelo. A forma como ocorreu a ocupação do relevo (PEDRO, 2008)também exerceu forte influência na classificação da alta vulnerabilidade aos erosivos lineares, principalmente quando analisada a carta de uso e ocupação da terra que demonstra o predomínio do cultivo e da pastagem com manejo inadequado. A declividade varia entre moderadamente ondulado a forte ondulado com altitudes que variam entre 550 a superiores a 650 metros. É possível identificar que o relevo local é dissecação, o que torna mais vulnerável à erosão linear, uma vez que favorecem o escoamento superficial das águas pluviais e técnicas de conservação do solo não são utilizadas de forma eficaz. O uso e ocupação correspondem predominantemente a pastagem e a áreas de cultivo com pequenas manchas de solos exposto/pousio que não utilizam técnicas de conservação do solo, contribuindo para perda de solo. Apesar de ser uma área onde encontra-se repleta de pastagem, que de certa forma evita a desagregação do solo, o pisoteio do solo provocada pelo gado aliada a ausência de terraços e bacias de contenção e uma pastagem degradada estão contribuindo para a perda de solo por erosão linear. Nesta classe a ecodinâmica apresenta-se bastante dinamicidade, já que a instabilidade dos processos naturais é bastante visível devido a ação direta e indireta do homem. A morfogênese predomina em relação a pedogênese, principalmente nas áreas de vertentes íngremes e um relevo dissecado, onde encontram-se os solos arenosos que variam de profundos a rasos, algumas manchas não possuem cobertura vegetal e outras a cobertura é incipiente, permitindo o desenvolvimento de erosão linear do tipo sulcos, ravinas e voçorocas. Essa área necessita de ações que busquem a recuperação e conservação, devido as intervenções antrópicas encontradas nas colinas e nos relevos tabuliformes (PEDRO MIYAZAKI, 2016).

Tabela 01. Pesos atribuídos para as variáveis

Relação de variáveis mais representativas com seus respectivos pesos escolhidos para gerar as classes de vulnerabilidade

Tabela 2. Notas atribuídas para as classes de uso e ocupação da terra

Relação das variáveis adotadas para geração da carta síntese e as notas atribuídas para cada componente

Figura 1. Espacialização da vulnerabilidade ambiental aos processos er

Classes de vulnerabilidade à erosão linear elaborada a partir da escolha e do cruzamento de variáveis mais representativas

Considerações Finais

Contudo, considera-se que a partir da espacialização da vulnerabilidade ambiental aos processos erosivos lineares, no qual foram identificadas as áreas de baixa, média e alta vulnerabilidade possa contribuir para o planejamento urbano e ambiental, assim como a expansão territorial urbana e o ordenamento territorial do município, apontando quais são os as áreas mais vulneráveis à erosão linear e esclarecer os principais motivos que as classificam como alta ou baixa vulnerabilidade. A carta temática poderá auxiliar o poder público na escolha de áreas mais adequadas para a implantação de novos loteamentos, além de um manejo do solo adequado visando diminuir os impactos ambientais urbanos e rurais. Assim, esses estudos sobre a vulnerabilidade ambiental à erosão linear envolvem uma análise mais apurada das características físicas de determinada área de estudo, realizando desta forma levantamentos sobre as características das rochas, dos solos, da vegetação, da hidrografia, do relevo e do uso e ocupação da terra. O principal objetivo dessa análise aguçada é diminuir os impactos decorrentes do processo de ocupação.

Agradecimentos

Agradecemos a FAPEMIG e ao CNPq por financiar essa investigação que procurou discutir a questão da vulnerabilidade à erosão linear no município de Ituiutaba/MG.

Referências

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