Autores

Faria, J.V. (FFLCH-USP)

Resumo

O relevo paulista apresenta algumas peculiaridades no tocante a formas geomorfológicas excepcionais. Um exemplo é o morro residual conhecido como Torre de Pedra, no interior do estado. Este morro residual, cuja localização é próxima ao relevo do cuestas, foi influenciado pelo processo de circundenudação, nas bordas da Depressão Periférica, Bacia do Paraná. Dado a presença destes morros testemunhos no relevo paulista e a preocupação de algumas instâncias de órgãos públicos em preservar os monumentos geológicos do estado, a pesquisa também analisou a possibilidade de promover o turismo na região. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi desenvolver uma Análise Ambiental Integrada com viés de preservação da estrutura conhecida como Torre de Pedra e seu entorno, localizados no município homônimo e avaliar o potencial turístico do município, além de pesquisar sua origem geomorfológica.A Análise Ambiental Integrada indicou um potencial de uso local com intuito científico e turístico.

Palavras chaves

Geoturismo; Patrimônio geológico; Torre de Pedra

Introdução

O relevo, enquanto registro na superfície terrestre de eventos passados, apresenta formações específicas que podem contribuir para o entendimento de eventos geológicos antigos. Dentre estas formações excepcionais encontram-se os morros testemunhos de eras geológicas passadas, como o afloramento de camadas antigas expostas pela erosão (AB´SABER, 1949). Um exemplo disso é o morro residual conhecido como Torre de Pedra, no interior do estado. Este morro residual, cuja localização é próxima ao relevo do cuestas, foi influenciado pela ação de erosão nas bordas da bacia da Depressão Periférica, Bacia do Paraná (AB´SABER, 1949). Esta erosão circular foi denominada por Ab´Saber de circundenudação, dando origem ao relevo de cuestas, geradas nos movimentos cenozóicos (ALMEIDA, 1949). No Estado de São Paulo, existem diversos morros testemunhos, alguns deles sendo inclusive catalogados pelo Instituto Geológico (Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo - SMA-SP) como “Monumentos Geológicos”. Dada a presença destes morros testemunhos no relevo paulista e a preocupação de algumas instâncias de órgãos públicos em preservar os monumentos geológicos do estado, como o CoMGeo (Conselho Estadual de Monumentos Geológicos do Estado de São Paulo), subordinado a Secretaria do Estado do Meio Ambiente, a pesquisa também irá focar a possibilidade de promover o turismo sustentável na região, seja através de Educação Ambiental ou sob a perspectiva do Geoturismo. No Brasil, mais especificamente a partir da década de 1990, procura-se associar o turismo a práticas sustentáveis de preservação ambiental. Existem diversas modalidades de turismo que podem ocorrer em área rural: agroturismo, turismo em espaço rural, ecoturismo (NOVAES, 2006). No caso da região estudada, uma nova abordagem turística pode ser analisada, o Geoturismo, que parte do pressuposto de que a atividade turística deve ser associada a programas de conservação do ponto turístico visitado e de conscientização dos fenômenos geológicos e geográficos que ocorrem na área visitada (NEWSOME&DOWLING, 2010). A Análise Ambiental Integrada em conjunto com a pesquisa bibliográfica indicou uma proposta de uso e manejo do local estudado em vias de preservá- lo. Com esta pesquisa foi possível estabelecer relações entre preservação, planejamento territorial e o Geoturismo, atividade econômica crescente no país. Todos os fatores geológicos e geomorfológicas citados acima, a preocupação com o desenvolvimento de formas alternativas de turismo, com a fragilidade dos diferentes ecossistemas e a preservação ambiental de estruturas geomorfológicas excepcionais mostram a importância do tema e a relevância dos estudos que visam entender e estimar os diferentes graus de fragilidade de tais áreas, auxiliando no Planejamento Territorial de forma a preservar as áreas estudadas. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma Análise Ambiental Integrada com viés de preservação do morro residual e seu entorno localizados no município de Torre de Pedra (SP) e avaliar o potencial turístico do município. Para alcançar o objetivo principal desta pesquisa, os seguintes procedimentos foram definidos: a) estudo sobre a origem geomorfológica da Torre de Pedra, abrangendo pesquisa bibliográfica e trabalho de campo. b) realização de mapeamentos necessários para a Confecção de uma Carta de Fragilidades e Potencialidades segundo a metodologia de Ross, 1994, para analisar as potencialidades do município (ex. áreas com potencial turístico; áreas com potencial uso agrícola); c) avaliação qualitativamente da potencialidade turística do município de modo a associar a divulgação turística do local à preservação do morro residual lá existente.

Material e métodos

Para esta pesquisa, seguem as seguintes etapas metodológicas e materiais: a) Levantamento bibliográfico sobre a origem geomorfológica da Torre de Pedra e o Alto Estrutural que a cerca, além da leitura de bibliografia complementar sobre formas alternativas de turismo, como o Geoturismo. b) O mapeamento hipsométrico e clinográfico, em bases na escala 1:10.000, através de imagens SRTM (Shuttle Radar Topography Mission), fornecidas gratuitamente através do site da NASA (National Aeronautics and Space Administration). A área de estudo está em uma carta, fornecida pelo IGC, em formato digital: carta em formato TIFF, identificada como SF 22 ZD III, ID 5652, gentilmente cedida, em escala 1:10.000. A carta foi digitalizada para ser utilizada como base para os mapas hipsométrico e clinográfico. Além disso, houve o mapeamento geomorfológico através do Mapa Geomorfológico do Estado de São Paulo (ROSS&MOROZ, 1997). Também houve mapeamento do uso do solo através do uso de imagens de satélite do software Google Earth. O mapeamento do trabalho foi executado pelo software de geoprocessamento ArcGIS 9.3, disponível no Laboratório de Geomorfologia do Departamento de Geografia/FFLCH-USP. c) A partir destes mapas, foi confeccionada uma Carta de Fragilidade e Potencialidade Ambiental 1:12.500, com legenda integrada, síntese das informações citadas acima (figura 1). A metodologia para a confecção desta carta (Ross, 1994) determina que há dois tipos de fragilidades: a Fragilidade Emergente (aquela em que o local estudado já tem uso antrópico ou já foi modificado pelo homem) e a Fragilidade Potencial (áreas com cobertura natural, secundária ou não). Para a realização da Análise Ambiental Integrada a partir da metodologia proposta por Ross, vários mapas devem ser confeccionados: mapa hipsométrico, mapa clinográfico, mapa geomorfológico, mapa de uso do solo, mapa de legislação ambiental, mapa de fragilidade ambiental e mapa de zoneamento ambiental. A análise por esta metodologia se baseia na determinação do grau de fragilidade ambiental de uma área considerando-se o uso e ocupação do solo, geomorfologia, pedologia e clima. A cada uma dessas variáveis estabelece-se um número correspondente ao seu grau de fragilidade ou proteção. A combinação desses quatro números permite uma avaliação qualitativa do grau de fragilidade de certo ambiente. As variáveis são classificadas em cada um desses valores e a combinação de número formada é utilizada para mensurar o grau de fragilidade de uma área. De acordo com Spörl&Ross, 2004, tem-se que “o conjunto numérico 1111 representa todas as variáveis favoráveis (fragilidade muito baixa), e o conjunto numérico 5555 apresenta todas as variáveis desfavoráveis (fragilidade muito forte)”. A partir desse mapa foi confeccionado um mapa de zoneamento (figura 2). d) A avaliação das potencialidades e fragilidades do local estudado foi a etapa seguinte do trabalho. A partir desta avaliação, constatou-se a viabilidade de se promover o turismo no local. f) Realização de trabalho de campo, em novembro de 2013, para coleta de dados primários (pontos cotados, suas coordenadas, altitudes e declividades médias), além de reconhecimento de litologia, pedologia, uso do solo e cobertura vegetal da região.

Resultado e discussão

O grau de fragilidade foi estabelecido com base na metodologia proposta e nos mapeamentos realizados. Em relação à pluviosidade, o município de Torre de Pedra foi classificado como nível de fragilidade médio, pois o clima é o tropical de altitude (UNICAMP, 2013). Neste tipo de clima, há clara distinção entre verão chuvoso e inverno seco; portanto, o grau de fragilidade estabelecido foi 3 (médio). A pedologia do local, composta majoritariamente por latossolo vermelho amarelo, teve grau de fragilidade classificado como 1 (muito fraca). Para a definição do grau de fragilidade, as variáveis mais determinantes foram: declividade (geomorfológica) e o uso do solo. De acordo com o mapa de declividade, as áreas foram classificadas entre os graus 3, 4 e 5 de fragilidade (média, forte ou muito forte). O mapa de Uso do Solo e Cobertura Vegetal foi utilizado para o estabelecimento das fragilidades potencial e emergente: a fragilidade potencial foi estabelecida nas áreas com maior declividade, inclusive o morro testemunho Torre de Pedra e próximo ao Morro Agudo, e a fragilidade emergente abrangeu as áreas já desmatadas ou com pastagem e a área de silvicultura, cuja declividade variava entre 0 e 20 %. As áreas de matas primária e secundária foram definidas com grau de fragilidade 1 e 2, enquanto as áreas de silvicultura tem grau de fragilidade 3 e as áreas de pastagens ou desmatadas tem grau de fragilidade 4. As áreas de mata ciliar também foram inclusas nessa categoria pois, apesar de apresentarem trechos de preservação, elas estão cercadas por áreas desmatadas e, durante o trabalho de campo, encontrou-se áreas de cultivo de agricultura às margens de alguns córregos. Assim, a mata ciliar é descontínua e encontra-se pressionada por fatores externos (agrícolas, pastagens) que ameaçam sua conservação. Mapa de Fragilidades e Potencialidades (figura 1) Com essas informações, houve a confecção do Mapa de Fragilidade ambiental, que classificou a área de estudo em duas hierarquias: fragilidade potencial e fragilidade emergente, conforme as classes a seguir e como está sistematizado na legenda integrada que acompanha o mapa. Fragilidade Emergente: • 3143 • 4133 Fragilidade Potencial • 4123 • 5113 Assim, a análise de fragilidade estabeleceu a seguinte hierarquia: Mais frágil: 5113 Menos frágil: 3143 Todos os graus de fragilidades encontrados são altos. Mapa de Zoneamento Ambiental Com bases nesses dados, foi elaborado o Mapa de Zoneamento ambiental (figura 2), com o estabelecimento de 4 zonas: Zona 1: Área de planície fluvial, declividades menores que 10%, cujo uso do solo é bastante variável (dentre agricultura, pastagem, mata ciliar). Zona 2: Área de colinas de topos convexos, declividades de 10-20%, cujo uso do solo inclui pastagem, silvicultura e mata secundária. Zona 3: Área de colinas de topos convexos, declividades de 20-30%, constituídas majoritariamente por matas primárias e secundárias. Zona 4: Área de morros testemunhos/residuais, declividades acima de 30%, constituídas por matas primárias e secundárias. Dada as características de cada uma das zonas criadas, foram estabelecidas as seguintes recomendações de uso: • Zona 1: Esta zona abrangeu usos do solo diversos e, por isso, as recomendações de uso foram diversas. Esta zona abrange pastagens e áreas desmatadas, mata ciliar descontínua e atividade agrícola insipiente. As potencialidades locais são: preservação da mata local, mineração de areia, agricultura irrigada e pastagens. Recomenda-se que esta zona seja ocupada por culturas permanentes, reflorestamento (nas áreas de mata ciliar) e preservação da mata remanescente, além da coleta de água para irrigação agrícola. • Zona 2: Esta zona apresenta enclaves de silvicultura e algumas áreas com mata preservada, porém há o predomínio de áreas desmatadas para pastagem. As potencialidades locais são: preservação da mata remanescente, silvicultura, culturas permanentes. Recomenda-se que essa área seja ocupada por silvicultura ou que seja reflorestada com espécies nativas. Há, também, a possibilidade de agricultura irrigada. • Zona 3: Nesta zona encontram-se as áreas com vegetação melhor preservada e com altas declividades. Existe um enclave de silvicultura na região, porém, é pequena se comparada às matas nativas ao entorno. Por isso, essa zona, no mapa de fragilidade ambiental, foi inclusa na categoria de “fragilidade potencial”. As potencialidades locais são: preservação ambiental, área de refúgio ecológico e silvicultura. Recomenda-se que essa zona seja utilizada para reflorestamento, turismo, pesquisa e conservação. • Zona 4, correspondente a área onde se localiza o morro testemunho Torre de Pedra e o Morro Agudo, insere-se em um local cuja preservação, além de ser desejada e recomendada, pode ser aliada ao turismo e pesquisa. As potencialidades locais são semelhantes às da Zona 3, excluindo-se a possibilidade de silvicultura.: preservação ambiental, área de refúgio ecológico, turismo, pesquisa, conservação. Todas as recomendações de uso foram estabelecidas dada a viabilidade ambiental das áreas estudadas além da possibilidade de inclusão econômica das mesmas, frente as necessidades do município. Durante o estabelecimento do zoneamento, é importante destacar que cada zona apresenta sua particularidade no tocante a fragilidade: a Zona 1 apresenta uma fragilidade relevante em relação aos usos do solo estabelecidos na região, sendo que as áreas de mata ciliar inclusas nesta zona são pressionadas por outras atividade presente na área. Em contrapartida, a Zona 4, cuja cobertura vegetal encontra-se melhor preservada dentre todas as outras zonas, apresenta fragilidade de relevo alta, dada as grandes declividades observadas na área.

Figura 1

Mapa de fragilidade de Torre de Pedra, SP.

Figura 2

Mapa de zoneamento de Torre de Pedra, SP.

Considerações Finais

Os dados coletados em campo, aliados a leitura bibliográfica e aos mapas confeccionados resultaram em uma avaliação que revelou um estado de relativa preservação, porém com pressões econômicas e agrícolas bastante próximas a área de interesse de conservação: proximidade da silvicultura, grande quantidade de áreas desmatadas e de pastagem próximas à Torre de Pedra. A área, por ser uma região de captação de águas para o Aquífero Guarani, razão que justifica a criação da APA na qual ela está inclusa, necessita de fiscalização em relação às atividades permitidas. Dentro dessa perspectiva, consultou-se a legislação estadual sobre a regulação das atividades antrópicas dentro das APAs, porém esta definição é aplicada caso a caso. Assim, no caso da APA Corumbataí – Perímetro Botucatu, um estudo aprofundado nas regulações que regem essa APA é necessário para verificar se as atividades desenvolvidas dentro da APA não comprometem a vida selvagem e o sistema natural, que são as características expressas como prioritárias. Verificou-se que a área de estudo apresenta recomendações diversas e heterogêneas de uso. Contudo, uma das recomendações de uso para o local estudado consiste na utilização turística e para pesquisa da área. Segundo Guerra&Marçal, 2012, a Geomorfologia pode ser aplicada ao turismo de diversas maneiras, desde a gestão sustentável dos recursos naturais até a conscientização dos visitantes sobre a área visitada. Ressalta-se, contudo, que mais pesquisas são necessárias.

Agradecimentos

À FFLCH-USP pelo financiamento da pesquisa, à Lucília Blanes, geógrafa que auxiliou no processamento de imagem SRTM, ao Jurandyr Ross, pela orientação da monografia da graduação.

Referências

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