Autores

Flores Dias, D. (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA) ; Diniz Marques, R. (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA) ; da Silva Knierin, I. (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA) ; Trentin, R. (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA)

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo definir as principais unidades de relevo presentes no município de Mata. Os procedimentos metodológicos basearam-se primeiramente em um breve levantamento bibliográfico, posterior a isso, realizou-se um cruzamento entre a hipsometria e a declividade da área, obtendo-se assim, as unidades de relevo do município de Mata. Foram definidas as seguintes unidades de relevo para o município: Colinas Levemente Onduladas de Altitude, Colinas Onduladas, Morros e Morrotes Isolados, Áreas Escarpadas do Rebordo e Áreas Planas. Essas unidades foram definidas e mapeadas de acordo com a estrutura espacial dos parâmetros utilizados. Os resultados mostraram que a metodologia foi satisfatória, cumprindo os objetivos e as expectativas esperadas.

Palavras chaves

Espaço Geográfico; Unidades de Relevo; Mata

Introdução

Enquanto designada como a ciência da terra, a Geografia tem como princípio fundamental, o estudo do Espaço Geográfico. Embora esteja associado a definições complexas e abrangentes, o Espaço Geográfico pode ser entendido de uma forma mais ampla, como a relação entre a sociedade e a natureza. Schirmer (2012) menciona que o Espaço Geográfico é resultado da ação do homem, e dessa forma, constitui-se de aspectos ambientais, econômicos e sociais. Diante das alterações vivenciadas até o presente momento, pode-se notar que cada vez mais, não se deve pensar o espaço de forma fragmentada. Compreender que as mudanças ambientais além de terem sua origem natural e que, além disso, também são influenciadas pela ação antrópica é considerado como um fator muito importante para a análise do relevo que compõe a paisagem. Diante disso, no decorrer dos últimos anos, o estudo das formas de relevo tem adquirido novas dimensões. Ross (1990) destaca que o relevo, como um dos componentes do meio natural, apresenta uma diversidade dos tipos de formas. Essas formas, por mais que possam parecer estáticas e iguais, na realidade são dinâmicas e manifestam-se ao longo do tempo e do espaço de modo diferenciado, em função das combinações e interferências múltiplas dos demais componentes do estrato geográfico. O relevo refere-se às saliências e reentrâncias da superfície terrestre, que podem ser descritas e caracterizadas sob diferentes escalas. O relevo de uma região é caracterizado através da associação de diferentes atributos, tais como, a hipsometria, a declividade, o comprimento e a amplitude das encostas, sendo que é a partir das cartas topográficas e das imagens de RADAR da missão Shuttle Radar Topography Mission (SRTM), que se pode obter e gerar essas informações. A dinâmica do ambiente, está relacionada às modificações causadas pela ação do homem. Sendo assim, trabalhos que retratem a relação sociedade/natureza se revestem de grande importância, pois se hoje consideramos todas as formas de atuação antrópica, pode-se destacar que não existe mais natureza que ainda não tenha sofrido algum tipo de influência humana direta e/ou indireta. As ações que o homem exerce sobre a natureza, apresentam um padrão próprio de cada sociedade, onde essas marcas geradas pela apropriação e a transformação do meio natural, são responsáveis pela organização do Espaço Geográfico. Para Sccoti (2015), as diferentes formas de avaliar o ambiente modificado pelo homem, permitem o surgimento de inúmeros estudos, muito deles voltados a interação sociedade/natureza, visando buscar alternativas para um uso racional e ordenado do meio ambiente. Com base nisso, o presente trabalho apresenta um estudo sobre as unidades de relevo em Mata, município localizado na porção central do Estado do Rio Grande do Sul, entre as coordenadas geográficas de 29º27’01” e 29º38’08” (latitude sul) e 54º20’01” e 54º34’20” (longitude oeste), limitando-se com os seguintes municípios: Jaguari ao norte e a oeste, Jari ao norte, São Pedro do Sul ao sul e a leste, São Vicente do Sul ao sul e a oeste e Toropi a leste. De acordo com dados do Instituto Brasileira de Geografia e Estatística (IBGE, 2015), o município possui uma área territorial de 311,8 km², uma população estimada em 5.159 habitantes e uma densidade demográfica de 16,39 hab/km². O presente trabalho tem como objetivo geral identificar as principais unidades de relevo presentes no município de Mata. Para atender a isso, têm- se os objetivos específicos: (1) Caracterizar a hipsometria e as declividades da área de estudo, (2) Definir as principais unidades de relevo presentes no município de Mata, (3) Caracterizar cada unidade de relevo, a fim de entender a dinâmica ambiental da área de estudo.

Material e métodos

No primeiro momento, realizou-se o levantamento bibliográfico, procurando estabelecer um breve referencial teórico do trabalho, a partir de bibliografias específicas que retratem a temática em questão. Posterior a isso, iniciou-se o processo de mapeamento dos atributos a serem analisados. Diante disso, as informações referentes a hipsometria, a declividade e as unidades de relevo, foram obtidas a partir da Base Vetorial Contínua do Estado do Rio Grande do Sul desenvolvida pelo Centro de Ecologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Hasenack e Weber, 2010), além do Modelo Digital de Elevação (MDE) construído através das imagens de RADAR da missão Shuttle Radar Topography Mission (SRTM). Com relação aos trabalhos de campo, estes foram realizados através do traçado de alguns perfis, seguindo estradas e caminhos que cortam a área de estudo, utilizando-se um GPS de navegação (modelo Garmin 62SX). Nos trabalhos de campo foram observadas e descritas as formas de relevo, a litologia da área, os tipos de solos e o uso e a ocupação da área de estudo. Para a elaboração dos mapas temáticos (hipsometria, declividade e unidades de relevo), utilizou-os softwares ArcGIS® 10.1 desenvolvido pela ESRI e o CorelDRAW® X6 desenvolvido pela Corel Inc., na etapa de finalização e layout dos mapas temáticos. O mapa hipsométrico teve suas classes definidas através do método de “Quebras Naturais”, conforme apresentado por Ferreira et al (2014), em que os limites das classes são identificados através das rupturas naturais existentes na série de dados originais, além da amplitude altimétrica da área de estudo (260 metros). Dessa forma, estabeleceram-se as seguintes classes hipsométricas: 80 – 120 metros; 120 – 170 metros; 170 – 220 metros; 220 – 280 metros; 280 – 340 metros; acima de 340 metros. O mapa de declividade foi elaborado dividindo-se o terreno em cinco classes: áreas com declives inferiores a 2%, que correspondem as áreas onde predominam os processos de acumulação; de 2 – 5% que são denominadas como áreas de acumulação; de 5 – 15%, sendo que a partir desta começam a predominar os processos erosivos, além de ser considerado o limite para o processo de mecanização agrícola, conforme destaca o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT, 1981) e as classes sugeridas por De Biase (1992); de 15 – 45%, onde dentro desta classe, a declividade de 30% definida pela Legislação Federal (Lei nº 6.766 – Lei Lehman) vai definir o limite máximo para a urbanização sem restrições, a partir do qual toda e qualquer forma de parcelamento far-se-á através de exigências específicas; superiores a 45%, sendo que de acordo com o Código Florestal, áreas com declividade de 47% são definidas como o limite máximo de corte, a partir do qual a exploração é permitida se sustentada por cobertura de florestas (Lei nº 4.771 de 15/09/1965). O Código Florestal prevê ainda no Artigo 10 que a faixa situada entre 25º (47%) e 45º (100%), “não é permitida a derrubada de florestas, [...] só sendo tolerada a extração de toros, quando em regime de utilização racional que vise rendimentos permanentes”. Por fim, o mapa de unidades de relevo foi elaborado a partir da Base Vetorial Contínua do Estado do Rio Grande do Sul, juntamente com imagens de RADAR com resolução espacial de 90 metros, onde se estabeleceu um Modelo Digital de Elevação (MDE) da área de estudo, além dos trabalhos de campo realizados no município, a fim de validar as informações obtidas no decorrer do trabalho. Diante disso, foram estipuladas as seguintes classes de unidades de relevo: Colinas Levemente Onduladas de Altitude, Colinas Onduladas, Morros e Morrotes Isolados e Áreas Escarpadas do Rebordo e Áreas Planas.

Resultado e discussão

O produto final do trabalho, ou seja, o mapeamento das unidades de relevo, consistiu no cruzamento entre as informações referentes a hipsometria e a declividade da área, obtendo assim, as unidades de relevo do município de Mata. A Figura 1 representa a localização do município de Mata. Hipsometria De acordo com Guerra (1978), a hipsometria pode ser definida como a “representação altimétrica do relevo de uma região no mapa, pelo uso de cores convencionais”. É através da hipsometria que é determinada a altitude de um determinado ponto em relação ao nível do mar. O conhecimento da hipsometria de uma região nos permite reconhecer os fenômenos que podem ocorrer, destacando-se principalmente a relação da altitude com a ocorrência dos tipos climáticos, além do tipo de vegetação predominante em cada porção. Sendo assim, o município de Mata apresenta como menor cota altimétrica o nível de 80 metros, junto a planície de inundação do rio Toropi; nesta área, também encontra-se a área urbana do município. Já a maior cota altimétrica, aproximadamente 350 metros, situa-se na porção norte-nordeste do município, resultando assim, em uma amplitude altimétrica de 270 metros. Essa diferença altimétrica pode ser explicada pelo fato de que o município de Mata, encontra-se na transição de uma área de Depressão (áreas mais rebaixadas) para uma área de Planalto (áreas mais elevadas). A Figura 2 representa o mapa hipsométrico do município de Mata. As porções de menores altitudes no município, ou seja, entre 80 e 120 metros, limitam-se com rio Toropi e representam 21,6% da área total de Mata. Essa área sofre influência deposicional de sedimentos transportados pela rede de drenagem, formando assim, a planície de inundação do rio Toropi. No intervalo predominante, encontram-se as altitudes correspondentes a 120 e a 170 metros, que localizam-se nas porções do centro e noroeste do município. Corresponde a 29,3% da área total do município de Mata. As altitudes entre o intervalo de 170 a 220 metros correspondem a faixa noroeste-nordeste do município, caracterizando um relevo mais íngreme. Essa classe hipsométrica corresponde a 15% da área total do município. O intervalo de 220 a 280 metros também corresponde a faixa noroeste-nordeste do município, caracterizando um relevo íngreme correspondente a encosta do Planalto Meridional Brasileiro. Corresponde a 12,9% da área total do município. A classe hipsométrica que corresponde ao intervalo de 280 a 340 metros, localiza-se nas porções mais ao norte e a nordeste do município, caracterizando um relevo bastante íngreme situado no Rebordo do Planalto Meridional Brasileiro, correspondendo a 12,7% da área total do município. Por fim, as maiores altitudes corresponde a uma área de 8,5% do total do município, tendo suas altitudes superiores a 340 metros, correspondendo a região conhecida como Topo do Planalto. Declividade A declividade indica o grau de inclinação de uma encosta expressa em graus ou porcentagem. Sendo assim, quanto maior for o ângulo formado pela diferença de altitude entre o ponto mais baixo e o ponto mais alto, maior a inclinação e maior a declividade do terreno compreendido entre esses dois pontos. O estudo da declividade de um determinado local é de extrema importância, pois além de ser um atributo importante para caracterizar o relevo, permite antever processos que possam ali ocorrer, sendo relevantes tanto para as atividades agropecuárias, quanto para as obras de engenharia. O mapa de declividade do município de Mata (Figura 3) foi elaborado dividindo-se o terreno em cinco classes, tendo em vista os processos naturais predominantes, além do uso e da ocupação recomendados, considerando-se o grau de inclinação de cada parcela do terreno. As classes utilizadas para a representação da declividade no município, representam a ocorrência de processos distintos. Sendo assim, as declividades foram classificadas em: inferiores a 2%, representando 14,3% do total da área do município, de 2 – 5%, correspondendo a 18,7% do total da área de estudo; de 5 – 15%, sendo considerada a classe mais representativa, representando 44% do total da área do município; de 15 – 45%, totalizando 22,5% da área de estudo; e por fim, superiores a 45%, representando apenas 0,5% do total da área de estudo. Unidades de Relevo A interação entre as informações obtidas a partir das características das vertentes, como a declividade, hipsometria, amplitude altimétrica, análise da presença da rede de drenagem e o traçado de alguns perfis topográficos, permitiram a delimitação das unidades de relevo no município de Mata. O município de Mata apresenta uma boa diversidade de formas de relevo, pois é possível encontrar desde áreas planas junto as drenagens até áreas escarpadas do Rebordo do Planalto Meridional Brasileiro. Sendo assim, foram encontradas e classificadas seis unidades de relevo (Figura 4). Colinas Levemente Onduladas de Altitude: caracteriza-se por apresentar um relevo suavemente ondulado, ou seja, com declividades entre 2 e 5%. Localizam-se na porção que compreende ao Planalto Meridional Brasileiro, ou seja, nas porções mais altas do município. Apresenta amplitude altimétrica de aproximadamente 60 metros. Essa unidade representa 12,4% área total do município. Colinas Onduladas: caracteriza-se por apresentar um relevo acentuadamente ondulado, como declividades em torno de 15%, caracterizando uma área onde os processos erosivos passam a atuar de forma mais significativa, além de marcarem o limite para o processo de mecanização agrícola. Corresponde a 38,7% da área total do município. Morros e Morrotes Isolados: responsável por 7,5% da área total do município, essa unidade constitui-se por áreas íngremes situadas em porções isoladas do município, destacando-se entre as formas de colinas. Caracterizam-se por apresentar uma topografia escarpada e indicam os processos que provocam o recuo do Rebordo do Planalto, que é controlado pela resistência dos materiais e pelas linhas de fraturas. Os morrotes são formas de relevo com declividades das encostas superiores a 15% e amplitude altimétrica inferior a 100 metros. Indicam a pretérita atuação dos processos erosivos sobre as áreas elevadas topograficamente, marcando assim, áreas com uma maior resistência em relação aos processos degradacionais. Cabe destacar, que em alguns casos os morrotes podem apresentar algumas diferenças relacionadas aos tipos de litologias, pois os morrotes com topos planos em geral são compostos rochas areníticas, enquanto que os com topos arredondados podem indicar a presença de rochas vulcânicas. Por sua vez, os morros diferenciam-se dos morrotes em poucos fatores, um deles é com relação a amplitude altimétrica, onde para os morros, esta deve ser superior a 100 metros. Assim como os morrotes, os morros também se destacam na paisagem por apresentarem porções resistentes aos agentes intempéricos e erosivos. Áreas Escarpadas do Rebordo: correspondem as áreas mais íngremes do município, típicas da região do Rebordo do Planalto. Caracterizam-se por apresentarem as encostas bem preservadas com a presença da vegetação nativa. Essa unidade corresponde a 19,5% da área total do município. Áreas Planas: caracteriza-se por apresentar um relevo plano que ocorre junto as principais drenagens, como o rio Toropi, estando sujeitos aos processos deposicionais, sendo consideradas como áreas de acumulação ou várzeas. Nessa porção do relevo, as declividades não ultrapassam os 2%. É nessa unidade que localiza-se a área urbana de Mata. Corresponde a 21,9% da área total do município.

Figura 1

Figura 1: Mapa de localização do município de Mata - RS. Elaboração: Os autores (2016).

Figura 2

Figura 2: Mapa Hipsométrico do município de Mata - RS. Elaboração: DIAS, D. F. e TRENTIN, R. (2014).

Figura 3

Figura 3: Mapa de Declividade do município de Mata - RS. Elaboração: DIAS, D. F. e TRENTIN, R. (2014).

Figura 4

Figura 4: Mapa das Unidades de Relevo do município de Mata – RS. Elaboração: DIAS, D. F. e TRENTIN, R. (2014).

Considerações Finais

O relevo do município de Mata foi descrito baseando-se em dois parâmetros que foram a hipsometria e a declividade. A integração desses dados possibilitou um breve reconhecimento sobre as formas de relevo e a sua relação com os processos atuantes na superfície. Este trabalho descreveu as diferentes formas de relevo que compõem a paisagem e definiu suas principais características quanto a fisionomia e até mesmo, os possíveis processos que possam ser desencadeados, sejam eles naturais ou através da ação antrópica. Dessa forma, além de enriquecer a geomorfologia local, também permitiu contribuir com estudos ligados a dinâmica da sociedade/natureza, sendo que com essas informações, é possível ocorrer a tomada de decisão consciente, quando se aborda como temática o planejamento e o reordenamento territorial. Faz-se necessário destacar que a metodologia e a escala de análise foram satisfatórias, cumprindo os objetivos e as expectativas esperadas. A análise permitiu a compartimentação da área de estudo em seis unidades, que foram definidas e mapeadas de acordo com a estrutura espacial dos parâmetros utilizados. Por fim, destaca-se que no município de Mata, observa-se que as unidades que correspondem as Colinas Onduladas e as Áreas Planas são as mais representativas no município, sendo que juntas, correspondem a 60,6% da área total do município. Por sua vez, os Morros e Morrotes Isolados são os que detém a menor área dentro do município, correspondendo a 7,5% do total da área de es

Agradecimentos

Agradecemos a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pela concessão da bolsa de estudos do primeiro autor.

Referências

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