Autores
Botura Stefanuto, E. (UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP) ; Lupinacci, C.M. (UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP)
Resumo
O ser humano, através do aprimoramento de diversas técnicas, passou ao longo de sua história a transformar a natureza visando atender variadas necessidades. Assim, com a evolução humana surgiram inúmeras formas de urbanização e de produção agrícola, que atualmente atingem um estágio de modificação paisagem que ultrapassa os limites da resiliência dos processos naturais geomorfológicos e geológicos. Portanto, buscar-se-á com este artigo compreender a dinâmica antropogênica atuante no relevo do setor cuestiforme presente no interior do município de Analândia (SP). O estudo foi realizado a partir de uma perspectiva sistêmica pautada na antropogeomorfologia; para tanto, foram elaborados mapeamentos geomorfológicos em escala de 1:50.000, em três períodos: 1962, 1988 e 2010. A partir dos mapeamentos gerados verificou- se a evolução de algumas áreas de voçorocamento; e a correlação entre técnicas de manejo do solo e o aumento de sulcos erosivos e alterações no sistema fluvial.
Palavras chaves
Geomorfologia; Antropogeomorfologia; Cuesta
Introdução
O ser humano, desde suas primeiras organizações sociais, considerou a natureza como um dos principais elementos a serem dominados. Assim, no século XVII, com o alvorecer da ciência moderna (CHAUI, 1994), no final do século XVII, e início do século XVIII, com a Revolução Industrial (HOBSBAWM, 1981), e com a intensa expansão da população mundial em meados do século XX (TREWARTHA, 1974), a relação de dominação e transformação do homem para com o sistema natural se intensificou. As demandas não somente passaram a ser por alimentação e abrigo, mas surgiram novos fatores como a demanda por novas fontes de energia, seguridade alimentar e exploração mineral. Com o auxílio de diversos ramos da ciência como a agronomia, a arquitetura e diversas engenharias, o homem buscou a consolidação e desenvolvimento de suas demandas junto ao espaço natural, chegando para alguns autores, do ponto de vista do relevo, a ser denominado como um novo agente geomorfológico (NIR,1983). Assim a relação homem-natureza sofre uma mutação, ganhando um caráter utilitarista, onde a natureza está a serviço da sociedade, sendo intensamente transformada e alterada, dando ao homem o “título” de um importante agente de modificação do espaço (SANTOS, 2013). Do ponto de vista geomorfológico, a ação humana desenvolve intensas modificações no modelado do relevo a partir da ocupação de vertentes e topos, da expansão agrícola, da destruição da vegetação natural, dentre outros fatores. Assim, para compreender a dinâmica antrópica atuante no modelado do relevo, Nir (1983) sugere a denominação de antropogeomorfologia a qual se propõe, segundo Rodrigues (2005), a utilização de ferramentas clássicas da geomorfologia para compreensão das ações antrópicas ao longo do tempo e do espaço. Segundo Goudie (1993 e 2004 apud SANTOS FILHO, 2011, p.231) a antropogeomorfologia subdivide-se em duas principais áreas de investigação, sendo a primeira focada nos impactos da atividade humana nos solos, analisando as mudanças das propriedades físicas e químicas dos mesmos, e a segunda visando compreender a ação do ser humano sobre as formas de relevo, sendo este o enfoque de estudo deste artigo. Na área deste estudo a atuação antrópica sobre as formas de relevo apresentam-se em destaque, sendo uma área onde o uso agrícola evidencia-se em franca expansão desde meados da década de 1960. De 1960 até o presente momento variados setores da área, como a bacia do Córrego Cavalheiro, sofreram diversos usos como: pastagens (pasto limpo e pasto sujo) e cultivos de cana de açúcar, pinos e eucalipto (PINTON, 2011). Por tanto, a fim de compreender a dinâmica antrópica atuante na área, tem-se como objetivo deste trabalho analisar a interferência antrópica na dinâmica geomorfológica da Serra do Cuscuzeiro através de uma visão sistêmica, pautada na antropogeomorfologia. Para atingir tal objetivo foram elaborados mapeamentos geomorfológicos, em escala 1:50.000, em três diferentes períodos: 1962, 1988 e 2010.
Material e métodos
As cartas geomorfológicas, de acordo com Tricart (1965), devem fornecer um grande contingente de informações sobre os elementos do relevo, se consolidando assim como um material cartográfico com alto grau de complexidade, podendo ocorrer, em alguns casos, à sobreposição de simbologias. As cartas gemorfológicas, segundo Paschoal, Conceição e Cunha (2014), fornecem ainda subsídios para uma análise pormenorizada dos elementos que compõe um determinado relevo, sejam esses de origem natural ou derivados da ação antrópica. Assim, o material cartográfico proposto para este artigo foi baseado na elaboração dos mapeamentos geomorfológicos dos cenários de 1962, 1988 e 2010, a partir da proposta de mapeamento desenvolvida por Tricart (1965), com o uso de alguns símbolos propostos por Verstappen & Zuidan (1975). Do ponto de vista operacional, foi adaptada a proposta técnica de Paschoal, Conceição e Cunha (2014) a qual sugere procedimentos para elaboração das cartas geomorfológicas em meio digital por meio software ArcGis 9.2. Como fonte de dados para o desenvolvimento dos mapeamentos, foram utilizadas fotografias aéreas dos respectivos cenários utilizados. Os mapeamentos geomorfológicos foram elaborados em três diferentes etapas, sendo estas: A. Formulação das imagens anáglifos; B. Adaptações da simbologia digital; C. Mapeamento das feições geomorfológicas. A. Formulação das imagens anáglifos. Com o avanço da informática as interpretações de pares estereoscópicos de fotografias aéreas passaram a ser analisados em três dimensões no monitor de um computador. Tal método foi intitulado de anáglifo e garante a sobreposição de fotografias estereoscópicas em cores complementares (azul- esverdeado e vermelho), que com o uso de óculos 3D, permitem a percepção de profundidade (SOUZA e OLIVEIRA, 2012). Para a formulação das imagens anáglifos desta pesquisa foi utilizado o software de uso gratuito StereoPhoto Maker 4.34. Destaca-se que as imagens anáglifos foram geradas apenas para os cenários de 1962 e 1988, uma vez que, as imagens do cenário de 2010 não permitiram a sobreposição. Destaca-se ainda que algumas fotografias aéreas de 1962 e 1988 apresentaram irregularidades no plano de voo, fator que dificultou o processamento de algumas imagens anáglifos. B. Adaptações da simbologia digital. Buscando adaptar para o meio digital a simbologia proposta por Tricart (1965), utilizou-se a técnica desenvolvida por Paschoal, Conceição e Cunha (2014) para mapeamentos geomorfológicos com alto grau de detalhamento, em escala 1:10.000 ou 1:20.000 em meio digital. Assim, como o mapeamento desta pesquisa foi proposto em escala de médio detalhe, 1:50.000, fez-se necessário adaptar os símbolos propostos Paschoal, Conceição e Cunha (2014), uma vez que os mesmo mostraram-se com tamanho inadequado para a escala aqui utilizada. Foram também digitalizadas novas simbologias em função de algumas especificidades presentes na área deste estudo. C. Mapeamento das feições geomorfológicas Com as imagens anáglifo georreferenciadas sobre a base cartográfica, ativou- se o shapefile referente ao limite da área deste estudo, permitindo assim um recorte exato dos trechos das fotografias aéreas a serem utilizados nos mapeamentos. Em seguida, ativou-se a ferramenta Editor, e por meio das opções apresentadas na janela Create Features traçaram-se as feições geomorfológicas desejadas. Destaca-se que as simbologias de tipo ponto foram demarcadas em escala fixa de 1:50.000, uma vez que em outras escalas, maiores ou menores, tais simbologias apresentaram deformações que comprometiam a qualidade dos mapeamentos. As simbologias de formato linha e área foram traçadas em escalas variadas, não apresentando deformações.
Resultado e discussão
A área de estudo deste artigo consiste em terrenos que se caracterizam pelo
contato entre o compartimento Depressão Periférica Paulista e as Cuestas
Basálticas. Constitui-se, de acordo com Stefanuto e Cunha (2015), em uma
área de alta complexidade onde são registrados setores de expressivo
estreitamento de linhas de cumeadas, provenientes da atuação de canais
fluviais; ocorrência de quebra de energia de fluxo em trechos de alguns
córregos; e a ocorrência de lineamentos que chegam a afetar até 1500 m de
trajetos fluviais. A área apresenta-se ainda em franca expansão agrícola,
fator que vem interferindo na dinâmica geomorfológica do setor estudado,
gerando, por exemplo: a ocorrência de feições erosivas lineares; a
diminuição da energia do escoamento superficial nas vertentes, em virtude de
práticas agrícolas; e, em alguns setores, maior carga de sedimentos nas
calhas dos rios.
Através dos mapeamentos geomorfológicos foram identificadas feições
estruturais como: cristas e patamares estruturais, morros testemunhos e
front da cuesta. Tais feições atestam o alto grau de complexidade da área e
permitiram identificar áreas de maior atuação dos agentes erosivos.
A mais extensa e expressiva feição estrutural mapeada constitui-se no front
da cuesta que apresenta características de festonamento e alta declividade.
Foram identificados ainda três morros testemunhos no domínio estudado e nove
setores de ocorrência de cristas estruturais, permitindo assim compreender a
influencia dos materiais e feições geológicas que compõe o relevo
cuestiforme, conforme já destacado por Almeida (1949), Christofoletti e Neto
(1961) e Penteado (1974).
Através de uma análise pormenorizada e comparativa dos três cenários da área
estudo, foi possível também identificar a ocorrência de feições erosivas,
sendo os sulcos erosivos e as áreas de voçorocamento as mais recorrentes e
expressivas.
O sulco erosivo constituiu-se na feição erosiva linear mapeada com maior
frequência na área de estudo, sendo identificado com expressividade em todos
os cenários mapeados e tendo uma ocorrência com baixo número de oscilação.
Foram identificados 40 sulcos no mapeamento de 1962, 55 no mapeamento de
1988 e 44 no mapeamento de 2010. Identificou-se também que nos três cenários
a formação geológica que apresentou maior suscetibilidade a ocorrência de
tais feições foi a Santa Rita do Passa Quatro, onde se registrou uma média,
com base nos valores totais dos três mapeamentos, de 56% de ocorrência de
sulcos erosivos. Constatou-se ainda que o número de sulcos no compartimento
do reverso da cuesta praticamente dobrou no cenário 2010 em relação aos
outros, uma vez que, em 1962 e 1988 foram mapeadas 8 feições erosivos do
tipo sulco erosivo, sendo que em 2010 registraram-se 15 sulcos erosivos.
Avaliou-se também a presença de terraços agrícolas, os quais apresentaram
significativa expansão, principalmente nos cenários de 1988 e 2010. A área
de maior ocorrência em 1988 foi no sopé da cuesta, apresentando no
compartimento do reverso um reduzido registro. Em 2010, o maior uso de
curvas de nível e terraços agrícolas foi identificado também sobre o sopé da
cuesta, mas identificou-se neste cenário uma expressiva expansão do uso da
técnica de terraceamento na porção do reverso cuestiforme.
Assim, compilando os dados apresentados na categoria sulco erosivo com os
dados dos terraços agrícolas, contata-se que as áreas de maior ocorrência de
terraços agrícolas constituem-se também nas áreas onde se registram o maior
número de sulcos erosivos. Constatou-se ainda que dos cenários de 1962 e
1988 para o cenário de 2010, ocorre um aumento de praticamente 100% de tal
feição, concomitantemente ao aumento de terraços agrícolas em tal setor.
Dessa forma, é possível inferir que, mesmo com o uso de técnicas agrícolas
de manejo do solo, não houve uma contenção expressiva no número de sulcos
erosivos, chegando a ocorrer em alguns compartimentos o aumento dos mesmos.
Em relação às feições erosivas do tipo voçoroca, as mesmas apresentaram-se
concentradas no setor centro-sul da área de estudo, exibindo um nítido
alinhamento e aferindo para a ocorrência de uma linha de falha. Três
voçorocas de grande porte foram registradas nesse setor (Figura 1), sendo
que, no cenário de 2010, a área da voçoroca Norte foi praticamente
recuperada.
Ao analisar a voçoroca Norte, representada na Figura 1, constata-se que a
mesma apresenta-se bem demarcada no cenário de 1962, possuindo em seu
interior canais fluviais entalhados e índice de vegetação praticamente nulo.
Neste cenário, sua cabeceira apresenta-se ainda com uma extensão de
aproximadamente 500 m. Na imagem de 1988, a voçoroca ao norte ainda é
identificada, apresentando feições erosivas bem demarcadas em seu interior e
um singelo aumento da vegetação em seu entorno. Nesse cenário, possui uma
extensão de aproximadamente 560 metros. Por fim, na análise de 2010
constata-se a recuperação parcial da área da voçoroca Norte, onde se
identifica o aumento na área vegetada, uma diminuição das feições erosivas
ali identificadas, além da antropização dos cursos fluviais, representada
pela construção de um lago na área. No cenário mais atual este setor foi
mapeado apenas com a ocorrência de ravinamentos.
Avaliando a voçoroca Sul 1, identifica-se um aumento de feições erosivos em
seu interior durante o período de 1962 à 1988, período em que também
registra-se o índice praticamente nulo de vegetação em seu interior e
entorno. Já na passagem do cenário de 1988 para 2010 não são registradas
grandes alterações, identificando apenas a implementação de algumas espécies
vegetais no interior da área do voçorocamento.
Por fim, a voçoroca Sul 2 apresenta-se no cenário de 1962 com feições
erosivas pouco demarcadas em seu interior, baixo índice vegetacional na
parcela interna e periférica, canais fluviais e pluviais pouco entalhados e
uma extensão horizontal de aproximadamente 300 m em sua cabeceira. Já no
cenário de 1988 averigua-se uma demarcação mais expressiva dos canais
fluviais e pluviais em seu interior, fator que não interferiu na extensão
horizontal de sua cabeceira que permanece na ordem de 300 m. Por fim, no
cenário de 2010, observa-se uma estagnação na área de expansão da erosão e
um aumento de vegetação na área de entorno e no interior do setor de
voçorocamento.
Assim, é possível inferir que entre os anos de 1962 e 1988 não houveram
medidas expressivas de contenção das áreas de erosão aqui apresentadas,
sendo que, a partir de 1988 até o ano de 2010, tentativas de recuperação da
área da voçoroca Norte foram implementadas e apresentaram alguns resultados
positivos; e medidas de mitigação foram aplicadas as voçorocas Sul 1 e Sul
2, não apresentando ganhos expressivos.
Através dos mapeamentos geomorfológicos foi possível identificar também no
setor leste do front da cuesta a ocorrência de canais fluviais que se
alteraram para pluviais, como é apresentado na Figura 2.
A área representada na Figura 2 constitui-se em um setor em que o front
cuestiforme apresenta-se recuado e desgastado, chegando a ser identificada
na área a presença de uma crista estrutural. Assim, constata-se que, na
transição entre os cenários de 1962 para 1988, há uma expressiva diminuição
dos canais fluviais, fator que pode estar atrelado à instalação de terraços
agrícolas a montante dos córregos representados, como pode-se observar no
cenário de 1988. Já na transição entre 1988 e 2010 alguns córregos resurgem,
mas a área não chega a recuperar todos os canais fluviais que haviam em
1962, visto que um número maior de terraços agrícolas foi registrado na
área.
Fator importante de se destacar e comum aos três cenários constitui-se que a
maioria dos córregos mapeados foram classificados como canais de fundo
plano, fator que indica a deposição de material nas calhas dos rios e
endossa a ocorrência de alterações no sistema erosivo e deposicional da área
destacada.
Área de ocorrência de erosões do tipo voçoroca, setor centro-sul da área pesquisada.
Alteração no sistema fluvial, setor leste da área pesquisada.
Considerações Finais
O artigo apresenta o levantamento de hipóteses sobre a atuação de alguns agentes geomorfológicos e antrópicos sobre o relevo da área estudada, estabelecidas através da análise dos mapeamentos realizados e das bibliografias sobre o assunto. Assim, foi possível verificar e mapear a ocorrência de feições estruturais; correlacionar, através de uma metodologia comparativa, a evolução de algumas áreas de voçorocamento; e relacionar técnicas de manejo do solo com o aumento de sulcos erosivos e alterações no sistema fluvial.
Agradecimentos
À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – FAPESP, pelo financiamento.
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