Autores
Moroz - Caccia Gouveia, I.C. (UNESP - FCT PRESIDENTE PRUDENTE) ; Nunes, J.O.R. (UNESP - FCT PRESIDENTE PRUDENTE) ; Gouveia, J.M.C. (UNESP - FCT PRESIDENTE PRUDENTE) ; Fushimi, M. (UNESP - FCT PRESIDENTE PRUDENTE)
Resumo
O mapa geomorfológico semidetalhado foi elaborado a partir do mapa de compartimentos de relevo de Presidente Prudente/SP (NUNES & FUSHIMI, 2010), da interpretação de fotografias aéreas em escala 1:25.000, da base digital planialtimétrica e de produtos intermediários – mapa hipsométrico, clinográfico e relevo sombreado - gerados a partir de dados SRTM. Adotou-se a proposta taxonômica de Ross (1992), que possibilita a estruturação de legenda de fácil leitura, organizando os conteúdos de acordo com suas ordens escalares e remetendo às diferenças morfoestruturais (1º Táxon) e morfoesculturais (2º Táxon) aos quais cada Padrão de Formas Semelhantes (3º Táxon) associa-se, evidenciando diferenças genéticas, litológicas e cronológicas entre cada Tipo de Forma de Relevo (4º Táxon). No 5º táxon (Elementos de Vertentes) foram mapeadas as características geométricas das vertentes do relevo colinoso, identificando-se topos, colos, vertentes convexas, côncavas e retilíneas e, patamares convexizados.
Palavras chaves
Mapa geomorfológico; planejamento físico-territorial; Presidente Prudente
Introdução
O mapeamento geomorfológico, além de constituir-se em método fundamental para o estudo e a pesquisa das formas de relevo, suas gêneses e dinâmicas, é de grande utilidade para muitos outros profissionais que lidam com o uso e ocupação do solo e a apropriação de recursos naturais. A crescente pressão humana no ambiente, tem tornado premente a necessidade de uma melhor compreensão de suas dinâmicas e melhor planejamento das intervenções na paisagem. No contexto do espaço geográfico, onde a interação de mecanismos naturais e sociais responde pela dinâmica propriamente dita, o conhecimento geomorfológico surge como instrumental de grande relevância para o planejamento (GIRÃO e CORRÊA, 2004). De acordo com Rodrigues (1997) “planejar é antecipar cenários sobre processos” (p.126). O planejamento físico-territorial e ambiental pressupõe, portanto, previsão e prevenção. Os estudos geomorfológicos possibilitam avaliação de potencialidades e fragilidades, previsão de impactos, e prevenção de riscos. Avaliar potencialidades e fragilidades implica em previsões, em simular respostas sobre o comportamento do meio físico diante das solicitações de exploração. Da mesma forma, avaliar impactos também implica na antecipação sobre o comportamento do ambiente diante de solicitações específicas. A prevenção de riscos ambientais trabalha necessariamente com previsão, necessitando do conhecimento da morfodinâmica para realizar antecipações sobre processos (RODRIGUES, 1997). Ainda na década de 60, Tricart (1965) afirmava que diagnósticos geomorfológicos deveriam constituir um dos elementos fundamentais na elaboração de projetos de desenvolvimento, e salientava que os mapas geomorfológicos oferecem importantes subsídios à gestão territorial, particularmente na fase de planejamento. Cook e Doornkamp (1974) ressaltaram que mapas geomorfológicos são de grande utilidade nos levantamentos iniciais de campo e nas fases de diagnósticos ambientais, além de constituírem-se em base essencial para a elaboração de vários mapas específicos (mapas de fragilidade ambiental, mapas de estabilidade geomorfológica, mapeamento de riscos e vulnerabilidades, entre outros), úteis em várias fases de planejamento e gerenciamento territorial e ambiental. Desse modo, os conhecimentos relativos à Geomorfologia são de suma importância para o desenvolvimento de projetos de planejamento aplicáveis aos estudos ambientais, ao ordenamento ou disciplinamento do uso da terra em áreas urbanas ou rurais, às pesquisas relacionadas a recursos naturais renováveis e não renováveis, bem como à prevenção ou recuperação de áreas afetadas por impactos de cunho antropogenético. (CHRISTOFOLETTI, 1994; ROSS e MOROZ, 1996; SUGUIO, 2000). A Lei Federal n º 12.608/2012 que institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil - PNPDEC tem entre seus objetivos “estimular o desenvolvimento de cidades resilientes e os processos sustentáveis de urbanização” e “promover a identificação e avaliação das ameaças, suscetibilidades e vulnerabilidades a desastres, de modo a evitar ou reduzir sua ocorrência” (artigo 5º) e institui ainda, como dever dos municípios “identificar e mapear as áreas de risco de desastres” (artigo 8º). Diante do exposto, acredita-se que a confecção de um mapa geomorfológico semidetalhado para o município de Presidente Prudente-SP constitui-se em importante subsídio à avaliação do potencial de uso e ocupação do solo e da suscetibilidade dos ambientes em função dos usos atuais e futuros, servindo ainda como base para a elaboração de instrumentais técnicos de planejamento urbano integrado, de fundamental importância para o ordenamento e gestão territorial, tais como mapas de fragilidade ambiental, mapas de vulnerabilidade e riscos ambientais, dentre outros.
Material e métodos
A elaboração do mapa geomorfológico semidetalhado do município de Presidente Prudente consistiu em uma adequação de documento cartográfico preexistente, elaborado por Nunes & Fushimi (2010). No documento citado, elaborado em escala 1:25.000, os autores optaram pela compartimentação do relevo em topos, domínios de vertentes e fundos de vale, delimitados por polígonos, sendo realizada a fotointerpretação de feições geomorfológicas a partir de pares estereoscópicos de fotografias aéreas (1995) na escala 1:25.000. Entretanto, para a representação de elementos de vertentes os autores utilizaram-se de símbolos lineares e pontuais. Neste novo produto cartográfico, também em escala 1:25.000 optou-se por um maior detalhamento, buscando, entretanto, garantir a produção de um mapa de fácil leitura, capaz de retratar, individualmente, o quadro geomorfológico da área. Para tanto, optou-se pela adoção da proposta taxonômica de Ross (1992), que possibilita uma estruturação de legenda de fácil leitura, organizando os conteúdos de acordo com suas ordens escalares e remetendo às diferenças morfoestruturais (1º Táxon) e morfoesculturais (2º Táxon) aos quais cada Padrão de Formas Semelhantes ou Unidade Morfológica (3º Táxon) associa-se, evidenciando, portanto, diferenças genéticas, litológicas e cronológicas entre cada Tipo de Forma de Relevo (4º Táxon). As informações relativas a esses táxons baseiam-se em Ross & Moroz (1997). Em nível de maior detalhamento, cada Tipo de Forma de Relevo foi dividido de acordo com os elementos que o compõem, correspondendo ao 5º táxon. Como exemplo, para os Tipos de Forma de Relevo tais como as colinas, apresentam-se características geométricas das vertentes, identificando-se topos, colos, vertentes convexas, vertentes côncavas, vertentes retilíneas e patamares convexizados. Para as planícies fluviais, foram identificadas as planícies de inundação e os terraços fluviais. A delimitação dos topos e planícies fluviais baseou-se em Nunes & Fushimi (2010). As informações relativas aos Elementos de Vertentes (5º Táxon) foram obtidas a partir da fotointerpretação de fotografias aéreas de 1962 , em escala 1:25.000, da Prospect S.A e Geofoto S.A., com apoio de base planialtimétrica vetorial, de 2010, em escala 1:10.000, com equidistância de curvas de nível de 10m, disponibilizada pela Prefeitura de Presidente Prudente, e mapas hipsométrico, clinográfico e de relevo sombreado, gerados no Arcgis® 10.0, à partir de dados SRTM (Shuttle Radar Topography Mission) com resolução espacial de 30m, disponibilizadas por U.S. Geological Survey . Essas informações foram delimitadas visualmente e vetorizadas em polígonos (representação areolar) ao invés de símbolos lineares ou pontuais. Tal opção justifica-se pela intenção de se produzir um documento cartográfico de fácil leitura, acessível a profissionais de diversas áreas e, simultaneamente, viabilizar a mensuração espacial quando cotejado a outros documentos cartográficos, ou ainda, possibilitar a elaboração de outros produtos cartográficos, tais como Mapa de Fragilidade Ambiental.
Resultado e discussão
Presidente Prudente conta com uma população estimada, em 2015, de 222.192 habitantes . Abrange uma área de 562,8 km², dos quais 138,1 Km² correspondem ao perímetro urbano. Em seu território estão contidas nascentes e afluentes de duas importantes bacias hidrográficas, contribuintes do Rio Paraná: a bacia hidrográfica do Rio do Peixe e a bacia hidrográfica do Rio Santo Anastácio. (Fig.1)
De acordo com Ross & Moroz (1997) o município insere-se na unidade morfoestrutural (1º táxon) Bacia Sedimentar do Paraná, na unidade morfoescultural (2º táxon) Planalto Ocidental Paulista.
A Bacia Sedimentar do Paraná compreende três áreas de sedimentação independentes, separadas por profundas discordâncias: Bacia do Paraná propriamente dita, uma área de sedimentação que primitivamente se abria para o oceano Panthalassa a oeste; a Bacia Serra Geral, compreendendo os arenitos eólicos e os derrames basálticos da Formação Serra Geral; e a Bacia Bauru, uma bacia intracratônica (MILANI e RAMOS, 1998).
O Planalto Ocidental Paulista situa-se sobre as rochas areníticas da Bacia de Bauru. Apenas nos vales dos principais rios, observam-se exposições de basaltos da Formação Serra Geral (IPT, 1981). Nesta unidade morfoestrutural, pode-se identificar variações fisionômicas regionais, o que permitiu a Ross & Moroz (1997), dividi-la em subunidades (Padrões de Formas Semelhantes do Relevo – 3º táxon) tais como o Planalto Centro Ocidental, Patamares Estruturais de Ribeirão Preto, Planaltos Residuais de Batatais/Franca, Planalto Residual de São Carlos, Planalto Residual de Botucatu e Planalto Residual de Marília.
O Planalto Centro Ocidental, esculpido principalmente sobre os arenitos da Formação Adamantina e secundariamente, os arenitos das Formações Santo Anastácio e Caiuá (IPT, 1981), caracteriza-se por formas de relevos denudacionais, cujo modelado ou Tipos de Formas do Relevo (4º táxon) constitui-se em colinas amplas e baixas com topos convexos ou topos tabulares, com entalhamento dos vales geralmente inferiores a 20 metros e dimensões interfluviais médias (entre 1.750 e 3.750 m.). A altimetrias variam de 400 a 700m, e predominam declividades entre 2% a 10% (ROSS & MOROZ, 1997).
Ainda segundo Ross & Moroz (1997), por apresentar formas de dissecação baixa e vales pouco entalhados, apresenta nível de fragilidade potencial baixo, nos setores aplanados dos topos das colinas. Entretanto, face às características texturais dos solos, predominantemente arenosos, os setores mais inclinados das vertentes são extremamente suscetíveis aos processos erosivos.
No município de Presidente Prudente, as altimetrias variam de 288 a 505m, com predominância das classes altimétricas entre 350 a 450m, ocupando 68% da área total do município. Os terrenos entre 288 a 300m e entre 300 a 350m ocupam, respectivamente, 10 e 17% do município. As áreas com altimetrias entre 450 a 505m ocupam apenas 10% da área total. Predominam declividades inferiores a 6% e entre 6 e 12%, correspondendo, respectivamente, a 32 e 45%, totalizando 77% da área do município. As declividades entre 12 a 20%, correspondem a 21%. As declividades entre 20 e 30% ocupam apenas 2% da área total e as declividades acima de 30% raramente ocorrem, ocupando menos de 1% do município.
As colinas baixas com topos convexizados ou topos tabulares situam-se entre 300 a 505m de altitude, e apresentam declividades predominantes inferiores à 12%. (Figura 2). Esculpidas nos arenitos intercalados por lentes de siltitos e argilitos da Formação Adamantina, apresentam solos dos tipos Latossolos Vermelho-Amarelo, Argissolo Vermelho-Amarelo, e de ocorrência mais restrita, Neossolos litólicos (NUNES & FUSHIMI, 2010).
No mapa geomorfológico semidetalhado (Fig. 3), foram delimitados os seguintes Elementos de Vertentes (5º táxon) relacionados aos relevos denudacionais:
- Topos: Segmentos de vertentes situados em posição de cimeira nos divisores de água, com altitudes variam de 320 a 480 m; Declividades predominantes < 6 %. Predominam os Latossolos Vermelhos, com tendência maior para infiltração e escoamento subsuperficial. Ocupam 22% da área do município.
- Colos: Setores de vertentes em forma de sela, posicionados nos divisores de águas, separando topos de colinas e cabeceiras de drenagem em forma de anfiteatros, em altitudes que variam de 380 a 460 m e declividades < 6 %. Predominam os Latossolos Vermelhos com tendência à concentração de água e sedimentos finos por escoamento superficial difuso e subsuperficial. São áreas sujeitas à intensificação de erosão regressiva de cabeceiras. Ocupam 1% da área do município.
- Vertentes convexas: Segmentos de tipologia convexa, situados entre 300 a 440 m de altitude e com declividades predominantes entre 6% a 20%, podendo raramente apresentar pequenos trechos com declividades > 20 e 30%. Predominam os Argissolos Vermelho-Amarelos e Neossolos Litólicos com tendência à dispersão de água por escoamento superficial difuso. Manto de alteração menos espesso com tendência à erosão laminar. Ocupam 31% da área do município.
- Patamares convexizados: Superfícies aplanadas que interrompem a continuidade da vertente, situados entre 300 a 400 m de altitude e com declividades predominantes inferiores a 6%, podendo raramente apresentar pequenos trechos com declividades de 6 a 12%. Predominam os Latossolos Vermelhos e Argissolos Vermelho-Amarelos com tendência à infiltração e, secundariamente, dispersão de água por escoamento superficial difuso. Apresentam tendência à erosão laminar e ocupam 2% da área do município.
- Vertentes côncavas: Segmentos de tipologia côncava, situados entre 300 a 460 m de altitude com declividades predominantes entre 6% a 20%, podendo apresentar pequenos trechos com declividades entre 20 e 30% e, raramente, acima de 30%. Predominam Argissolos Vernelho-Amarelos e Neossolos Litólicos. Tendência à convergência de fluxos hídricos em superfície e subsuperfície, podendo gerar escoamento superficial concentrado, e erosão linear, sobretudo nas partes inferiores da vertente. Ocupam 30% da área do município.
- Vertentes retilíneas: Segmentos com tipologia retilínea, situados entre 300 a 460 m, com declividades predominantes entre 6% a 20%, podendo apresentar pequenos trechos com declividades entre 20 e 30%. Nos segmentos retilíneos prevalece o escoamento difuso nas altas e médias vertentes. No entanto, nas baixas vertentes os fluxos podem tornar-se concentrados. Tendência à erosão linear. Predominam Latossolos Vermelhos nas altas vertentes, Argissolos Vermelho-Amarelos nas porções médias e Neossolos Litólicos nos segmentos inferiores. Ocupam 6% da área do município.
As unidades morfoesculturais agradacionais denominadas Planícies Fluviais, pertencentes à unidade morfoestrutural (1º táxon) “Bacia Sedimentares Cenozóicas” encontram-se embutidas na Bacia Sedimentar do Paraná. As planícies fluviais englobam os terraços fluviais e as planícies de inundação. Ocorrem em áreas restritas, associadas aos depósitos à montante de níveis de base locais e regionais. São áreas planas, geneticamente formadas por deposição de origem fluvial e coluvionar, onde predominam atualmente os processos agradacionais (ROSS & MOROZ, 1997).
No município de Presidente Prudente, ocupando 6% de sua área, ao longo dos rios do Peixe, Ribeirão do Mandaguari e Córrego da Onça, as planícies de inundação apresentam-se mais expressivas (em largura e extensão) com morfologia em berço, enquanto que nos demais cursos fluviais, apresentam-se de modo mais restrito e descontínuo, como alvéolos. Também associados a esses rios de maior ordem, é possível identificar a presença de terraços fluviais. Formados por sedimentos recentes inconsolidados como areias, siltes e argilas e solos dos tipos Gleissolos e Planossolos, situam-se de 288 a 400m. de altitude, apresentando declividades inferiores a 6%. Ocupam 1% da área do município.
Localização da Área de Estudo
Mapa Clinográfico
Fragmento do Mapa Geomorfológico Semidetalhado
Legenda completa do Mapa Geomorfológico Semidetalhado
Considerações Finais
A intenção de elaborar um produto cartográfico de fácil leitura que seja utilizado por profissionais de diversas áreas foi acompanhada pela preocupação em observar os preceitos da cartografia geomorfológica, tendo como base Ross (1992). Nesse sentido, procurou-se contemplar a representação de informações relativas à morfologia, morfometria, morfocronologia, morfogênese e morfodinâmica. Optou-se por dar destaque à morfologia através do uso de cores distintas enquanto que as informações referentes à morfometria, morfogênese, morfocronologia e morfodinâmica encontram-se na legenda que se organiza em ordem cronológica. Espera-se que o produto gerado possa subsidiar o planejamento físico-territorial, auxiliando na tomada de decisões para o ordenamento e disciplinamento em revisões de Plano Diretor, por exemplo, para o zoneamento de áreas residenciais adensáveis ou destinadas à expansão urbana, áreas industriais, áreas de usos especiais e áreas de preservação e proteção ambiental. Também no meio rural, pode auxiliar na identificação e controle de processo erosivos e em projetos de conservação e manejo de solo. Além disso, pode servir de base para a geração de outros produtos cartográficos temáticos, tais como mapas de riscos a inundações, dentre outros.
Agradecimentos
Referências
BRASIL Lei Federal n º 12.608 (institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil – PNPDEC), Brasília, 2012. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-014/2012/Lei/L12608.htm Acessado em 02/02/2016.
CHRISTOFOLETTI, A. Aplicabilidade do Conhecimento Geomorfológico nos Projetos de Planejamento. In: GUERRA, A. J. T. & CUNHA, S. B. (orgs) Geomorfologia: Uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994, p.415-441.
COOK, R. U. & DOORNKAMP, J. C. Geomorphology in Environmental Management: an introduction. Claredon Press, Oxford,1974, 413p.
GIRÃO, O. & CORRÊA, A. C. de B. A Contribuição da Geomorfologia para o planejamento da ocupação de novas áreas in Revista de Geografia. UFPE DCG/NAPA, v. 21, n. 2, jul/dez., Recife, 2004, p. 36-58
IPT - INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Mapa Geológico do Estado de São Paulo. Escala 1:500.000. IPT, 2 v. (Monografias, 6; Publicação) São Paulo, 1981.
MILANI E.J. & RAMOS V. Orogenias paleozóicas no domínio sul-ocidental do Gondwana e os ciclos de subsidência da Bacia do Paraná. Revista Brasileira de Geociências., 28 (4), São Paulo,1998, p. 473-484
NUNES, J.O.R.; FREIRE, R. & PERES, I. U. Mapa geomorfológico do perímetro urbano da cidade de Presidente Prudente. In: VI Simpósio Nacional de Geomorfologia e Regional Conference on Geomorphology, Goiânia, 2006. Anais...CD-ROM.
NUNES, J. O. R. & FUSHIMI, M. Mapa Geomorfológico do município de Presidente Prudente - SP: elaboração e representação dos principais compartimentos de relevo. In: Anais do XVI Encontro Nacional dos Geógrafos, Porto Alegre, 2010.
RODRIGUES, C. Geomorfologia Aplicada: Avaliação de experiências e de instrumentos de planejamento físico-territorial e ambiental brasileiros.(Tese de Doutorado, Departamento de Geografia, FFLCH-USP), São Paulo,.1997, 280p.
ROSS, J. L. S. Geomorfologia aplicada aos EIAs-RIMAs. In: GUERRA, A. J. T. & CUNHA, S. B. da (org.). Geomorfologia eMmeio ambiente. Bertrand Brasil: Rio de Janeiro, 1996. p 291 -336
ROSS, J. L. S. Registro Cartográfico dos Fatos Geomorfológicos e a Questão da Taxonomia do Relevo. In Revista do Departamento de Geografia 6, FFLCH/USP, São Paulo, 1992,17-29p.
ROSS, J. L. S. & MOROZ, I. C. Mapa Geomorfológico do estado de São Paulo escala 1:500.000. São Paulo: Laboratório de Geomorfologia, Departamento de Geografia FFLCH – USP/IPT/FAPESP: vols. I e II, São Paulo,1997, vols I e II.
ROSS, J. L. S. & MOROZ, I. C. Aplicabilidade do conhecimento geomorfológico nos projetos de planejamento. In: GUERRA, A. J. T. & CUNHA, S. B. (orgs) Geomorfologia: Exercícios, técnicas e aplicações. Ed. Bertrand Brasil: Rio de Janeiro,1996, p.311-334
SUGUIO, K. A Importância da Geomorfologia em Geociências e Áreas Afins. In Revista Brasileira de Geomorfologia, vol. 1, n. 1. São Paulo, 2000, p.80-87.
TRICART, J. La Cartographie Geomorfphologique Detaillée. In Principes et Methodes de la Geomorphogie. Masson et Cie. Editeurs, Paris, 1965, p.182-233.