Autores
Schirmer, G.J. (UFSM) ; Robaina, L.E.S. (UFSM)
Resumo
Este trabalho apresenta um mapeamento de unidades geomorfológicas que engloba a Quarta Colônia-RS, onde as unidades geomorfológicas representam a integração dos elementos físicos da área de estudo, frente aos processos envolvidos na organização da paisagem local. A metodologia é fundamentada nas contribuições da ciência geográfica, utilizando como ferramenta SIGs (Sistemas de Informação Geográfica). Através de uma representação de síntese, foram definidas as unidades geomorfológicas que caracterizam a paisagem dessa região. Destaca-se que o relevo é caracterizado por porções de áreas planas junto ao rio Jacuí, colinas distribuídas em todas as altitudes e relevo de morros e morrotes com escarpas íngremes que formam uma faixa leste-oeste no centro-norte da região.
Palavras chaves
Quarta Colônia; Geomorfologia; Paisagem.
Introdução
Para introduzir a reflexão acerca das questões geomorfológicas parte-se da premissa de que o relevo, objeto de estudo da geomorfologia, é o resultado da atuação de forças antagônicas sintetizadas pelas atividades tectônicas e estruturais, e pelos mecanismos morfoclimáticos ao longo do tempo geológico, podendo ocorrer de forma sucessiva ou simultânea. Essas forças são definidas como forças endógenas (dobras, falhas, vulcões, terremotos) e forças exógenas (desgaste e acumulação) (MESCERJAKOV, 1968; ROSS, 1990; GUERRA E GUERRA, 2005). Segundo Trentin (2011), a Geomorfologia consiste na identificação das formas de relevo, por meio de estudo de sua origem, estrutura, natureza das rochas, clima e dos fatores endógenos e exógenos responsáveis pelo modelado ou formação de determinados elementos da superfície terrestre. Estes estudos tem despertado cada vez mais o interesse por parte dos pesquisadores, principalmente após meados do século XX, quando as pesquisas começaram a indicar as consequências das alterações do relevo e demais sistemas naturais resultantes da ação humana no processo de produção do espaço geográfico. Assim, neste trabalho apresenta-se o mapeamento geomorfológico da região da Quarta Colônia-RS, localizada no Centro Ocidental do Estado do Rio Grande do Sul. O nome da região foi definido por ser a quarta área de assentamento para os imigrantes italianos que vieram para o Rio Grande do Sul no século XIX. O local escolhido ficava distante dos demais núcleos de imigração italiana. Foi criada em 1877 e recebeu o nome de Colônia Silveira Martins, homenagem ao senador gaúcho que defendia o processo de imigração italiana para o Estado. Em termos geológicos, os municípios em estudo estão inseridos no limite meridional da Bacia do Paraná, constituída por rochas sedimentares eólicas e fluviais e vulcânicas ácidas e básicas que recobrem 1.500.000 km² do território Sul Americano, (Muller Filho, 1970). A diversidade de relevo e de litologias são os principais responsáveis pela variedade e distribuição dos solos, dos usos da terra e da paisagem encontrada na área de estudo. No mapeamento geomorfológico da área de estudo, as unidades geomorfológicas representam a integração, através da pesquisa dos elementos físicos da área de estudo, frente aos processos envolvidos na organização da paisagem local. Sendo assim, o mapeamento geomorfológico do presente trabalho aborda as relações que se estabelecem entre o relevo, solos, litologias e os processos atuantes que compõe os elementos geomorfológicos. Conforme o Projeto Radam Brasil do IBGE (1986), correspondente ao táxon 3 proposto por Roos, quanto à geomorfologia regional, envolvendo a morfoescultura, a área de pesquisa enquadra-se na Planície Alúvio- coluvionar; Depressão do Rio Jacuí; Serra Geral ou Rebordo do Planalto segundo Müller Filho, (1970); Planalto Santo Angelo e; Planalto dos Campos Gerais, (figura 1). A Planície Alúvio-coluvionar na área de estudo corresponde as margens planas do rio Jacuí, de 0-2 % de declividade, onde ocorre processos de acumulação fluvial. A Unidade Geomorfológica Depressão do Rio Jacuí caracteriza-se por não apresentar grandes variações altimétricas, entre 40m e 20m, onde dominam formas alongadas de topos convexos. Ao lado dessas formas ocorrem vastas superfícies planas, recobertas por colúvios, com dissecação incipiente, formando colinas. O Planalto de Santo Ângelo é composto por colinas suavemente onduladas, com litologias da Formação Serra Geral e da Formação Tupanciretã. O Planalto dos Campos Gerais, segundo Radam Brasil do IBGE (1986), desenvolvido predominantemente sobre as formações vulcânicas ácidas, é marcado por colinas onduladas separadas por vales alargados por sucessivas etapas de dissecação que deixaram rupturas de declive e pequenos desníveis, constituindo-se num plano remanejado, desnudado, truncando rochas sãs ou pouco alteradas.
Material e métodos
A cartografia geomorfológica é um instrumento de análise e de síntese da pesquisa geomorfológica e, conforme, Ross (1990), as formas de relevo e os processos geomorfológicos têm grande importância, tanto pelo fato de constituírem o substrato físico sobre o qual se desenvolvem as atividades humanas, como por responderem, muitas vezes de forma agressiva as alterações provocadas por tais atividades. A compartimentação geomorfológica, da presente pesquisa, utiliza como base metodológica os trabalhos de Ross (1990, 1992), Penteado (1985), Ab’Saber (1969) e Tricart (1977) que definiram uma compartimentação do relevo em níveis taxonômicos. Para a análise geomorfológica foi abordado o relevo a partir da escala geográfica, estadual e local. Cabe destacar que em serão levados em consideração as condições morfoesculturais e morfoestruturais nessa análise. A elaboração do mapa geomorfológico neste trabalho parte da correlação e sobreposição dos diferentes mapas obtidos a partir dos levantamentos realizados. Dentre as associações propostas ganha ênfase as análises feitas entre as formas homogêneas de relevo, e a estrutura e gênese do substrato rochoso, tipos de solos, com os respectivos processos dinâmicos de origem natural atuante, que originam o mapa geomorfológico. A análise e a adequada escala cartográfica de informação dão-se através de uma metodologia própria, que se aproxima da realidade local, e assemelha-se à proposta metodológica de Ross (1992), que define diferentes táxons divididos de acordo com a escala de detalhe, influencia do substrato onde está localizado e os processos envolvidos. Dessa forma, dividem-se em Domínios Morfoesculturais, Regiões ou Províncias Geomorfológicas, Unidades Geomorfológica, Padrões de Formas Semelhantes, Padrões de Vertentes e Topos, e Feições superficiais. Os dois primeiros níveis de classificação geomorfológica trabalha-se em escala 1:250.000 e o terceiro nível em escala de levantamento 1:100.000, com informações do Projeto Radam Brasil do IBGE (1986). A partir do quarto nível de análise, foi utilizado o recorte de estudo, na escala 1:50.000, através da identificação dos padrões de formas semelhantes. O (5º e 6º nível) baseou-se nos elementos físicos, referentes às características da drenagem do relevo, substrato geológico e características do solo, através de uma metodologia própria que se enquadra com a realidade da região. Essa metodologia refere-se a definição das unidade geomorfológica através da sobreposição e interpretação dos elementos físicos. Já para a definição das feições de cada unidade (6º nível), utiliza-se das informações de levantamentos de campo e identificação em imagens de satélite. A elaboração do mapa geomorfológico parte de informações morfométricas (curvas de nível e pontos cotados) e de rede de drenagem, obtidas da base cartográfica dos arquivos no formato shapefile do banco de dados do Rio Grande do Sul na escala 1:50.000 (HASENACK, e WEBER, 2010). Para o mapeamento de solos, litologias e caracterização da estrutura da paisagem tem-se a utilização dos dados coletados em campo com o GPS (Sistema de Posicionamento Global) e com a câmera fotográfica digital. As características físicas investigadas e descritas dos solos e litologias são referentes a cor, textura, espessura e estruturas, de acordo com Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. A elaboração do mapa geomorfológico parte da correlação e sobreposição dos diversos dados e mapas desenvolvidos sobre formas de relevo, substrato rochoso, tipos de solos, com os respectivos processos dinâmicos de origem natural ou antrópicos atuantes. A integração dos elementos estudados foi realizada através da utilização de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) como software ArcGis 10.0.
Resultado e discussão
Compartimentação Geomorfológica da Quarta Colônia
Com os estudos relativos as formas que o relevo se apresenta na paisagem, a
estrutura que as mantém, como litologias, solos, hidrografia e os processos
que desencadeiam, permitindo definir oito unidades geomorfológicas na área
de estudo, como pode ser visualizado na (figura 2).
Rampas de Depósito Colúvio-Alúvio de Rios
Na área de estudo esta unidade apresenta-se ao longo dos rios Jacuí,
Vacacaí Mirin e Vacacaí. Os depósitos aluvionares com cultivo do arroz são
as principais características de uso dessa unidade.
Dos três rios em que esta unidade está associada, o Jacuí é o de maior
importância pela capacidade de vazão que tem e área de abrangência,
principalmente durante as cheias. O rio Jacuí apresenta um leito maior com
seção transversal larga e o leito menor com margens baixas e fundo arenoso.
Uma importante característica do leito menor do rio é o desenvolvimento de
corredeiras com porções com acúmulo de blocos de rochas proveniente do
Rebordo do Planalto.
Essa unidade apresenta baixa declividade, menor que 5%, e pouca variação
altimétrica, entre 40 a 90 metros. Quanto as características litológicas
predominam os depósitos recentes, do canal principal do Rio Jacuí, e os
solos são do tipo solos hidromórficos, Gleissolos e Planossolos argilosos.
Rampas de Depósito Alúvio–Colúvio de Arroios
Esta unidade diferencia-se da anterior, principalmente, pela sua estrutura,
influenciada pela menor capacidade de vazão e de área de abrangência do
canal principal. Isto resulta em uma camada de solo e litologia lamítica
menos espessa do que a unidade anterior. É composta por litologias de
depósitos recentes formados por fragmentos originados de rochas vulcânicas e
sedimentares, que através dos processos de dinâmica superficial acumularam-
se nas áreas de fundo de vale, formando as planícies de acumulação dos
arroios.
Os solos são hidromórficos com baixa capacidade de drenagem,
predominantemente do tipo Planossolos areno-argilosos. Estes modelados de
baixas declividades, que correspondem às rampas de alúvio-colúvio dos
arroios, são formados por feições superficiais compostas por sedimentos
quaternários com variação textural.
Colinas em Rochas Sedimentares
Se caracteriza por um relevo de colinas suaves a onduladas, com inclinações
que podem chegar a 15%, mas predominam declividades menores que estão
associadas às colinas de vertentes alongadas de topo plano nos interflúvios.
As altitudes variam entre 90 e 200m. O substrato rochoso predominante nessas
áreas são arenitos de origem fluvial, que quando friáveis são facilmente
intemperizados e desgastados pela erosão, o que permite configurar um
modelado de paisagens suaves, com vertentes convexas, arredondadas e de
média altitude. Esta unidade apresenta solos do tipo argissolos arenosos e
profundos. O cultivo do fumo, de soja e pecuária são as principais
atividades realizadas nesse local para aquisição de renda.
Colinas Vulcânicas do Planalto Serra Geral
As colinas de rochas vulcânicas encontram-se em altitudes elevadas acima de
350 metros, em declividades predominantes menores que 15%. O substrato
formapor rochas vulcânicas.
Os solos encontrados nesta unidade compreendem uma associação de Cambissolos
e Argissolos, apresentando um perfil de alteração pouco a bem desenvolvido,
dependendo da posição do derrame em que se encontra e da disposição do
fraturamento da rocha. Os solos mais profundos se formam em contatos de
derrames e com fraturamento vertical e os solos rasos em posição de centro
de derrame e fraturamento horizontal.
As colinas pertencentes a este modelado apresentam características de
vertentes convexas de vales encaixados e topos planos. Os usos
predominantes estão relacionados ao cultivo de soja, trigo, fumo, milho e
pecuária.
Associação de Morros e Morrotes do Rebordo do Planalto
Nesta unidade as formas de relevo predominantes são morros e morrotes de
rochas vulcânicas, com algumas porções intercaladas de rochas de arenito
eólico, demarcando contatos de derrames, onde aparecem surgências,
normalmente formando pequenos patamares entre-escarpas. A unidade ocupa
altitudes entre 120 e 480 metros, na metade norte da área de estudo.
As vertentes entalhadas formam vales encaixados de encostas íngremes, com um
grande número de cabeceiras de drenagem (cascatas), e declividades
superiores a 15 % que restringem o uso e ocupação.
Aparecem ainda, escarpas abruptas associadas às sequencias de derrames. A
erosão, os deslocamentos de blocos e os escorregamentos são os processos de
dinâmica superficial presentes nessas áreas. Os solos são de cor escura,
aparecem em algumas porções, rasos e misturados às rochas, sendo denominados
Cambissolos e Neossolos. Localmente estes solos são definidos como “solos de
pedregulho”. Normalmente estes pequenos fragmentos de rochas vulcânicas
misturados ao solo propriamente dito, são muito férteis, onde tem-se o
cultivo de feião e de milho.
Morros e Morrotes Isolados
É composta por elevações isoladas, entre 100 a 380 metros de altitudes, com
declividade acentuadas maiores que 30%, se destacando em meio a uma
topografia plana ou suavemente ondulada. Esses morros e morrotes formaram-se
a partir do recuo das vertentes do Rebordo do Planalto, podem ser chamados
também de morros testemunhos.
Sua estrutura é mantida por uma camada de rocha vulcânica existente em seu
topo, sendo que as demais porções são mantidas por arenitos, com solos
rasos. São porções onde podem atuar processos erosivos superficiais
intensos, como escorregamentos e rolamento de blocos. Na região tem-se a
manutenção da vegetação nessa unidade, por ter inclinações acentuadas.
Colinas em Rochas Friáveis do Planalto
É formada por um relevo de colinas suaves, onde predominam declividades
menores que 15%. A altitude onde se encontra essa unidade está acima de 300
metros de altitude, em área de cabeceira de drenagem do rio Ferreira, no
município de Pinhal Grande.
O substrato rochoso predominante nessas áreas são arenitos conglomeráticos,
com presença de seixos vulcânicos sub-angulosos. Tais arenitos são
facilmente intemperizados, quando friáveis, o que permite configurar um
modelado de paisagens suaves, típicas deste compartimento de colinas. Sendo
que por vezes são encontrados nos topos das colinas afloramentos de arenitos
silicificados, formando um aspecto rugoso.
Os solos, predominantes, sobre essas colinas são bem desenvolvidos e
arenosos apresentando perfil de alteração homogêneo. Estes solos,
classificados como latossolos, são os mais característicos da área.
Essas colinas diferenciam-se das demais, principalmente por ocorrem
processos erosivos muito intensos, com controle da litologia, formada por
arenitos. Observou-se processos de formação voçorocas, ravinas e erosão sub-
superficial (pipings).
Patamares Entre-escarpas
Nas vertentes de relevo bastante inclinado estão presentes porções planas a
levemente onduladas constituindo patamares entre as escarpas. Constitui-se
por áreas com inclinações inferiores a 15%, em altitudes predominantemente
intermediárias que podem estar acima de 200 metros e inferiores a 500 metros
na área de estudo. Normalmente demarca contatos de derrames vulcânicos ou de
diferentes litologias. Os solos apresentam espessura variada entre 20 cm e
1,20 m, sendo propícios para o desenvolvimento da agricultura.
Os principais processos identificados nessa porção referem-se a formação de
ravinas, quando manejado sem cuidados e sobre arenito. Por vezes são
encontrados blocos de rochas provenientes da vertente superior, o que o
coloca como área de acumulação/depósito de tálus e de colúvio. Na área de
estudo predomina o cultivos de fumo e para subsistência nessas áreas.
Na figura 3, tem-se uma figura com várias fotos das formas de relevo
encontradas na região.
Área de estudo no Mapa geomorfológico do Rio Grande do Sul. Fonte: IBGE, 1986. Org: Autores.
Figura 2 : Mapa Geomorfológico. Org: SCHIRMER, 2015.
Fotografias com as principais unidades de geomorfológicas encontradas na área de estudo. Fonte: Trabalho de Campo.
Considerações Finais
O mapeamento geomorfológico aborda a integração e as relações que se estabelecem entre o relevo, solos, litologias e os processos atuantes que compõem os elementos geomorfológicos, frente aos processos envolvidos na organização da paisagem local. Dessa forma, presente estudo contribui com os estudos geomorfológicos desenvolvidos na região centro-oeste do Rio Grande do Sul. Destaca-se que as porções de menor altitude e declividade, onde estão os solos espessos e mal drenados, sobre litologias areníticas e lamíticas, prevalecem o uso agrícola com cultivo do arroz. Nas porções colinosas de baixa altitude, com solos espessos e bem drenados, sobre litologias areníticas prevalece a ocupação de moradias e cultivo de fumo. Nas porções inclinadas do rebordo do planalto com litologias variadas e solos rasos, prevalece a manutenção da vegetação natural. Nas colinas em altitudes elevadas sobre litologias vulcânicas, os solos espessos permitem o cultivo de soja e nas áreas de solos rasos prevalece a pecuária. Analisando a importância dos estudos geomorfológicos para a temática da pesquisa, entende-se que além de indispensável os estudos na linha geomorfológica, apresentam uma variedade de possibilidades de aplicação, principalmente no sentido de minimizar os prejuízos causados por processos de dinâmica superficial e danos ambientais nas diferentes formas de ocupação humana.
Agradecimentos
Referências
AB'SABER, Aziz N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. 4ª ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. 159 p.
GUERRA, A. T.; GUERRA, A. J. T. Novo Dicionário Geológico-Geomorfológico. 4 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 652 p.
GUERRA, A.J.T. & MARÇAL, M.S. 2006. Geomorfologia Aplicada ao Turismo. In: Geomorfologia Ambiental. Bertrand Brasil: Rio de Janeiro. p. 42-46.
HASENACK, H.; WEBER, E. Base Cartográfica Vetorial Contínua do Rio Grande do Sul. Escala 1:50.000. Porto Alegre: UFRGS, 2010.
IBGE. Folha SH 22. Porto Alegre e parte das folhas SH 21. Uruguaiana e SI. 22 Lagoa Mirim: geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação, uso potencial da terra. Rio de Janeiro: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 796p1986..
MESCERJAKOV, J. P. Lesconcepts de morphostructure et de morphosculture: unnouvel instrument de l’analyse geomorphologique. Seção de Geomorfologia do Instituto de Geografia da Academia de Ciências das URSS. Moscou, 1968.
MÜLLER FILHO, I.L. Notas para o estudo da geomorfologia do Rio Grande do Sul, Brasil. Publicação Especial n.1, UFSM/Departamento de Geociências, 1970.
PENTEADO, M. M. O. Fundamentos de Geomorfologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Fundação IBGE, 1985.
ROSS, J. L. S. O Registro Cartográfico dos Fatos Geomórficos e a Questão da Taxonomia do Relevo. Revista da Pós-Graduação de USP. São Paulo; n.6, 1992.
ROSS, J. L. S. Geomorfologia. Ambiente e Planejamento. São Paulo: Contexto, 1990.
TRENTIN, Romário. Mapeamento geomorfológico e caracterização geoambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Itu – Oeste do Rio Grande do Sul - Brasil / Romário Trentin. – Curitiba, 2011.
TRICART, J. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: Fundação IBGE/SUPREN, 1977. 97p.