Autores
Borges, D.V. (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO)
Resumo
Este artigo tem como finalidade fazer uma reflexão, a partir de uma experiência realizada em uma escola de Educação Básica na zona rural da cidade de São Luís/MA de iniciação á docência de como ensino em Geomorfologia se dá hoje no ensino fundamental desta cidade, e de como torná-lo mais prazeroso tanto para o aluno como para o professor no dia-a-dia e no aprendizado.E a da utilização de maquetes nas aulas como ferramenta de apoio para superar as dificuldades que são encontradas em sala de aula em relação à vários conteúdos da Geografia tanto da Geografia Física como Geografia Humana, a aplicação desse recurso deu-se em uma escola pública cujo recurso ainda não tinha sido aplicado e foi de grande valia tanto para os alunos como para o professor de Geografia da sala e para o professor em formação.
Palavras chaves
reflexão; Geomorfologia; professor
Introdução
A geografia é uma ciência bastante complexa, logo essa busca compreender a interação do homem com o meio. Nas divisões da geografia física com a geografia humana, tem o seu ensino mascarado nas escolas do Brasil, muitas vezes é conhecida como a disciplina entediante e ser muito conteudista. Desta forma os alunos não dão a importância devida durante o processo de ensino aprendizagem. Segundo a PCN's (1999, p.39/40) a Geografia é em si um saber interdisciplinar abandonou a posição de se constituir como uma ciência de síntese, ou seja, capaz de explicar o mundo sozinho, por isso a necessidade de buscar relacionar-se com outras ciências, transcendendo seus limites conceituais sem, no entanto perder sua identidade e especificidade. Na sua busca por pensar o espaço enquanto totalidade, de estabelecer uma unidade na diversidade e de abrir outras possibilidades mediante a visão de conjunto a Ciência Geográfica pode ajudar a romper a fragmentação factual. Desta forma a construção de habilidades nessa ciência é essencial para que o indivíduo tenha uma visão de mundo mais crítica e o auxílio de recursos como a construção e uso da maquete poderão melhorar o entendimento em sala de aula, com o uso de maquetes o estudante como recurso didático o professor poderá ministrar suas aulas de forma dinâmica, deixando de lado o método tradicional de transmitir o conteúdo. No ensino fundamental desta escola a geomorfologia não é tratada como logo essa deveria ser, mais valorizada, uma vez que o estudo ambiental e a compreensão do meio onde se vive se dá sobre o relevo. O relevo é quem determina a infraestrutura das cidades, das rodovias, ferrovias, o uso e ocupação das terras, os processos erosivos, entre outros fatores fundamentais para a vida humana. É claro que outros fatores físicos atuam, mas o relevo é sempre uma peça fundamental na análise da paisagem. Cassetti (2001) descreve assim a geomorfologia: A geomorfologia é a ciência que se ocupa em estudar as formas do relevo presentes em nosso planeta, e pode ser datada ainda do século XVIII, com os estudos de profissionais de outras áreas que passaram a analisar a natureza de uma maneira mais focada. Os estudantes de todos os níveis de escolaridade precisam de uma linguagem mais lúdica e voltada para sua realidade vivida, mas para se fazer esta transposição é necessário um bom domínio da disciplina pelo professor, e neste caso, dá-se ênfase para outros conteúdos mais simples em detrimento da geomorfologia. Uma realidade encontrada nas escolas é que os livros didáticos são com certeza instrumentos essenciais para aprendizagem do aluno, em todas as matérias inclusive geomorfologia, mas na maioria das vezes esta parte da Geografia não é apresentada de forma adequada por que em muitos casos as escolas do Brasil não tem estrutura para dar apoio de recursos metodológicos aos professores. Segundo Bordenavave e Pereira (1994) acrescentam que as atividades de ensino e a capacidade dos alunos podem ser ressaltadas através da observação, da capacidade de análise, da capacidade de teorizar e da capacidade de aplicar, por isso o ensino da geomorfologia de conter imagens, visitas ao campo e discussões sobre o que foi visualizado e/ou visitado e quais as suas relações com o espaço vivido. Todas as capacidades desenvolvidas pelos alunos devem ser consideradas e avaliadas no enriquecimento das atividades. Com os resultados da prática feita em sala de aula, espera-se contribuir para o aprimoramento teórico e prático da utilização de maquetes no ensino da Geografia no ensino fundamental.
Material e métodos
Para utilizar o recurso didático maquete foi realizada junto a turma do 6° ano da Escola Salomão Fiquene, localizada no Bairro do Tibirí, durante o estágio do ensino fundamental. A maquete foi utilizada como um auxílio para melhor compreensão do conteúdo, interação entre professor e estudante em sala de aula, e também aplicação do conteúdo materializando-o e assim tornando o estudante mais interessado pela a disciplina Geográfica. A escola não conta com recursos didáticos para o professor de Geografia para facilitar as aulas, então uma forma de melhor dinamizar a aula é a forma lúdica. Com o contato com os alunos do 6° ano foi possível conhecer a realidade das escolas públicas do Brasil. Temos os objetivos da pesquisa que visam mostrar alternativas didáticas para professores com o intuito de despertar a curiosidade do aluno para as aulas de Geografia e construir maquetes como auxílio didático para o professor trabalhar os conteúdos de Geografia no Ensino Fundamental. Conforme GONDIN DIAS & MUNIZ (2003) podemos melhorar o aprendizado do conteúdo geográfico: Uma diversidade de linguagens e tecnologias são utilizadas para facilitar o processo de ensino aprendizagem dos professores em geral e de Geografia em particular. Estes instrumentos atuais aliados aos recursos didáticos tradicionais tornam a aula mais didática, auxiliando na problematização dos conteúdos através da mediação do professor (GONDIN et al., 2013, p.48) Diante dessa de afirmação conclui-se que o estudante terá a oportunidade aprender Geografia de uma forma dinâmica e lúdica, através da construção de maquetes e entenderá que também participa de forma direta na modificação e construção do espaço geográfico, pois a geografia faz parte do cotidiano das pessoas que ocupam o espaço e que realizam práticas. É importante ressaltar que todo recurso didático que o professor de Geografia usa torna-se de suma importância para melhor compreensão em sala de aula, pois ganha a concentração do aluno logo a sua melhor compreensão e como isso ira se materializar no conteúdo estudado. Silva e Muniz (2008, p. 67) enfatizam que “incentivar o aluno a produzir maquetes permite uma participação maior deste no processo de aprendizagem, além de dar oportunidade ao educador para perceber o contexto sociocultural em que os estudantes estão inseridos”. Assim ao utilizar esse método o professor abre novas oportunidades de o estudante ver o mundo que se configura ao seu redor. É importante ressaltar que os alunos dessa turma não tinham tido contato na confecção de maquetes, assim o livro didático foi muito importante nessa etapa, o conteúdo sobre as formas da terra foi ensinado aos alunos pelo professor titular. Essa primeira etapa foi dividida em duas aulas, logo houve um horário de tira duvidas, essa aula tira duvidas os alunos puderam contar com a leitura de textos, e perguntas dirigidas feitas pelo professor em formação, após essa segunda etapa de discussão e de tira dúvidas sobre o conteúdo a proposta de produzir maquetes foi feita aos alunos que ficaram entusiasmados. Na terceira etapa, que aconteceu na quarta aula os alunos foram organizados em equipes, onde a sala foi dividida em duas equipes e os materiais foram entregues aos mesmos, como folhas de isopor, tinta guaxe, pincel, cola, tesouras, garrafas pet’s, massa de modelar. Dessa forma, após a entrega desses materiais as equipes começaram a confeccionar as maquetes, logo sugiram dúvidas, pois eles ainda não tinham feito esse tipo de atividade em sala, mas uma equipe ficou com o professor titular e a outra com o professor em formação. Eles tiveram 1hora para fazer a tarefa que foi concluída com sucesso, cada equipe confeccionou uma maquete com a formação do vulcão e a outra fez uma com as consequências do vulcanismo na superfície. O tema das maquetes foi direcionado a cada equipe pela professora titular da sala.
Resultado e discussão
É importante ressaltar que o livro didático pode ser um roteiro de
atividades, mas nunca deverá cercear a liberdade de um professor para
complementar suas atividades. Assim a configuração da maquete teve por
representação a formação da superfície da terra com as formas e suas
mudanças também. Para a construção da maquete a teoria do assunto foi
repassado aos estudantes, a turma mostrou bastante interessada pelo
conteúdo, o diálogo entre o professor e estudantes foi notório, por que após
a teoria os mesmos iriam participar da oficina de maquete e teriam que sabê-
la. É importante ressaltar como um recurso tão simples de ser feito pode
chamar tanto a atenção de estudantes que tinham contato apenas com uma aula
tradicional com apenas o livro didático, o professor de Geografia pode
utilizar de vários recursos para deixar sua aula mais dinâmica, assim os
alunos terão uma nova concepção das aulas, logo um desenvolvimento em
relação aos conteúdos. Logo nos primeiros anos de vida, as crianças tem o
contato com as disciplinas. No entanto com a Geografia é diferente por que
já houve um contato com a Geografia, através dos seus órgãos do sentido é
que mesma conhece o mundo ao seu redor, e logo ganha as suas noções sobre o
espaço, como sua rua, seu bairro, sua cidade. E a sua realidade é vivida no
percurso da escola, assim a geomorfologia, a geologia fazem parte dessa
dinâmica. Assim o professor deverá utilizar a maquete para representar o
cotidiano do estudante assim a absorção será feita com maior facilidade. Ao
utilizar a maquete o conhecimento do estudante quanto a noção de espaço,
território, paisagem e lugar o professor poderá analisar e nível do
conhecimento, além disso é uma forma de incluir todos os estudantes no
processo de aprendizagem.
A experiência em sala de aula é de grande valia para aprimorar o uso de
recursos metodológicos e poder expandir para outras escolas também. Durante
o estágio no ensino fundamental foi utilizado o livro do 6° ano “Geografia:
O espaço natural e a ação humana” e autores J.William Vesentini e Vânia
Vlach da editora Ática, segundo a professora de Geografia da turma os alunos
nunca haviam tido contato com atividades lúdicas, como a utilização de
maquetes. Por isso a importância de utilizar esses recursos para chamar a
atenção dos estudantes em Geografia, antes da oficina de maquetes houve um
grande reforço de várias aulas para que os mesmos tivessem os conhecimentos
teóricos para depois coloca-los em práticas, sendo que seria um trabalho
complexo e os estudantes não o tinham realizado. Logo a construção de
maquete é a concretização da aula. Nacke e Martins (2007) também acreditam
que a maquete favorece o processo de ensino-aprendizagem por levar à práxis,
ou seja, por aliar teoria e prática. Após a explicação do professor do
capitulo 8 foi proposto aos alunos a construção das maquetes, aonde a turma
foi dividida em dois grupos e que fizessem a maquete de acordo com as formas
da superfície terrestre, sendo que cada grupo iria escolher uma forma da
superfície para representar. Além da construção das maquetes os estudantes
também tiveram que trabalhar em equipe esse tipo de trabalho é importante
por conta da interação em grupo, integração favorecem um trabalho coletivo.
Assim dentre as várias tapas para a construção das maquetes possibilitou um
melhor relacionamento entre a turma. Para a construção das maquetes os
estudantes também foram alertados sobre a questão ambiental e assim
materiais recicláveis papelão, papelão e garrafas pet foram utilizados.
A construção das maquetes deu-se em quatro aulas, os alunos foram bastante
precisos em fazê-la com os todos os detalhes exigidos das formas de
superfície escolhidos mesmo com a falta de uso de recursos didáticos dessa
natureza. A primeira equipe fez o desenho de um vulcão em erupção assim
puderam explicar como o mesmo se forma, quais as consequências na formação
do relevo daquela situação, qual a dinâmica em que esta imposta a natureza e
dúvidas feitas pelos próprios estudantes tanto do mesmo grupo e do grupo
foram esclarecidas pelo estagiário como a formação das placas tectônicas,
explicou a formação do relevo do Brasil, quais são as unidades de relevo. A
segunda equipe fez duas formas de relevo (as montanhas e planície) a equipe
explicou o que são as montanhas e o que é uma planície, os estudantes
contaram a experiência de ter observado uma planície e algo interessante
notado é que muitos não sabiam que no Brasil não existem montanhas e que a
planícies são características do nordeste do Brasil, assim a geomorfologia
foi bem explicada pelo professor e posta em prática pelos estudantes, a
proposta de construção de maquetes implica na elaboração de um trabalho
organizado numa visão mais geral dos conteúdos geomorfológicos. O que vale
ressaltar aqui é que as maquetes feitas são de baixo custo, por que houve o
uso de materiais recicláveis, sendo que isso não pode ser motivo de
limitação para a construção das maquetes. Após a construção das maquetes os
alunos bastante entusiasmados deveriam apresentar suas respectivas maquetes
aonde dois membros de cada grupo deveriam explicar aos outros colegas de
turma e á professora e o estagiário o que tinham feito e o porquê e de que
forma a interação entre o elemento geomorfológico feita na maquete interagia
com a sociedade e com a natureza, após responder a esses questionamentos
feitos pela professora de Geografia da sala os alunos deram exemplos de
formas geomorfológicas já observadas pelo bairro, próximas ás suas casas
sobre notícias em jornais sobre o objeto estudado e os questionamentos
feitos pelos estudantes também foram respondidos com base nas maquetes pelo
estagiário. A turma demonstrou muito interesse houve interação entre a
professora e os estudantes o uso da maquete possibilita ao professor mediar
determinado conteúdo analisar qual é o nível de conhecimento do aluno sobre
o assunto a ser ministrado e durante as aulas teóricas que foram feitas
antes da construção das maquetes os estudantes realmente prestaram atenção
na aula ministrada pela professora da turma, onde ela relata que em algumas
aulas a falta de atenção predominava em sala, por que não havia nenhum
estímulo, recurso para auxilio. É importante notar que esse recurso
metodológico muda toda a rotina de uma aula, tornando os alunos mais
atentos, interativos, compreensíveis e críticos no seu dia a dia. LIBÂNEO,
(1994), coloca que:
Na escola, a aula é a forma predominante de organização do processo de
ensino. Na aula se criam se desenvolvem e se transformam as condições
necessárias para que os alunos assimilem conhecimentos, habilidades,
atitudes e convicções e, a sim desenvolvem suas capacidades cognoscitivas
(LIBÂNEO, 1994, p.177).
Diante da realidade das escolas públicas, a escolha pela maquete por ser um
instrumento de trabalho fácil de manusear e de ser confeccionado, além do
que, o professor poder trabalhar vários assuntos. Assim é nesse contexto de
grande complexidade que propor a reflexão no ensino em geografia,
especificamente em geografia física através da geomorfologia, observa,
descreve, analisa as diferentes formas de relevo nos diversos espaços. O
uso do livro didático tem contribuído para a solidificação da cultura de
abrangência teórica aos longos dos anos, logo a realidade do aluno não é
trabalhada em sala de aula pelo professor, no caso a geomorfologia da
paisagem local. Dessa forma hoje apenas o uso desse recurso didático não é
recomendável já que outros recursos podem ser utilizados no ensino-
aprendizagem.
Imagem retratando um vulcão, e sua estrutura de relevo em volta.
Considerações Finais
A experiência em sala de aula possibilita conhecer como a Geografia está sendo ensinada no Brasil e também conhecer a sua dinâmica, com a utilização do recurso didático da maquete foi observado que pode ser sim usado nas aulas de Geografia para melhor explicação e entendimento dos conteúdos geográficos, claro que esse é usado como auxílio e que não substitui outros recursos como o livro didático e o quadro, mas que enriquece as aulas. No entanto é importante notar que o tradicionalismo é quebrado como conteudismo, a memorização, na verdade a construção da maquete torna-se uma aliada à Geomorfologia dando maior importância a essa disciplina que trabalha tanto com imagens, com formas onde a contribuição é precisa dentro de seu estudo, logo os professores ganham mais um aliado para suas aulas com a formação de pessoas críticas, sendo que é um recurso que tem baixo custo no mercado e que o aproveitamento de materiais recicláveis é considerável. Assim VIEIRA (2001, p. 118), sugere que é preciso repensar os instrumentos de ensino para que, integrando a educação global do indivíduo, possibilite sua participação como cidadão consciente das questões que envolvem seu espaço.
Agradecimentos
Agradeço em primeiro lugar a Deus por ter me dado saúde e força para superar todas as dificuldades, aos meus pais, pelo incentivo, á minha esposa Maira Castro pelo seu amor, paciência e apoio. Aos meus professores do curso de Geografia Licenciatura, a professora do Estágio Rosiane Santos e aos meus colegas de curso.
Referências
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