Autores
Dias, R.L. (INSTITUTO FEDERAL DO SUL DE MINAS GERAIS) ; Perez Filho, A. (UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS)
Resumo
Este trabalho tem como objetivo principal analisar a cobertura superficial depositada sobre a Superfície de Rio Claro localizada na bacia hidrográfica do rio Corumbataí. Para atingir tal meta, adotou-se como procedimento metodológico a seleção de cinco pontos para coleta na cobertura superficial no nível de aplainamento identificado. Resultados obtidos pela análise granulométrica, interpretados pelo diagrama textural, permitiram classificar os sedimentos em relação a sua textura. Por meio de datação absoluta por Luminescência Opticamente Estimulada (LOE) foi possível determinar o momento de deposição desta cobertura superficial, auxiliando na discussão no contexto de pulsos climáticos ocorridos no Estado de São Paulo ao longo do final do Quaternário. Conclui-se que houve a ocorrência de oscilações climáticas mais secas que o clima atual durante o fim do Pleistoceno Superior-Holoceno, responsáveis pela deposição da cobertura superficial localizada sobre a Superfície de Rio Claro.
Palavras chaves
Superfície de Rio Claro; LOE; cobertura superficial
Introdução
O entendimento da evolução da paisagem da Depressão Periférica Paulista, durante o Cenozoico, é de alta complexidade devido à ocorrência de mudanças ambientais associadas às oscilações climáticas, processos erosivos e seus descontínuos depósitos correlativos, além de processos epirogênicos, condicionando morfogênese e ambientes deposicionais (AB´SÁBER, 1969). O estudo das coberturas superficiais das superfícies de aplainamento no setor centro-ocidental da Depressão Periférica Paulista tem como finalidade compreender a espacialização e deposição das mesmas no contexto das oscilações climáticas quaternárias. Tal compreensão foi baseada na abordagem sistêmica, a partir da investigação das alterações do sistema morfoclimático na compreensão da dinâmica de evolução da paisagem ao longo do final do Pleistoceno Superior-Holoceno. Nesta perspectiva, a evolução do relevo da bacia hidrográfica do rio Corumbataí, localizada na Depressão Periférica Paulista, no Estado de São Paulo, está associada à elaboração dos níveis de aplainamento, devido influências paleoclimáticas, controles litoestruturais e morfotectônicos durante o Cenozoico (PENTEADO, 1968). Assim, este trabalho considera a hipótese da relação entre a cobertura superficial depositada sobre a Superfície de Rio Claro com oscilações climáticas quaternárias, a partir da análise das mudanças ambientais ocorridas na escala recente do tempo da natureza. A formação e deposição da cobertura superficial localizada sobre a Superfície de Rio Claro, representada geologicamente pela Formação Rio Claro, pode ser explicada pela ocorrência de condições climáticas pretéritas de temperaturas elevadas e baixa umidade, sucedida por fase de entalhamento da drenagem associada a clima quente e úmido, e até mesmo influenciadas e controladas por episódios neotectônicos. A identificação e datação da mesma visam contribuir para as discussões das relações entre formas e processos de formação de relevo e suas correspondentes épocas de origem. Para tal estudo, conceitua-se cobertura superficial como sendo material alóctone de recobrimento em superfície, depositado sobre o nível de aplainamento, caracterizados por depósitos inconsolidados, sem ou com pouca estrutura. O objetivo deste estudo constitui-se na análise geocronológica da cobertura superficial, caracterizadas pelo material de origem dos solos, localizada sobre a Superfície de Rio Claro, tendo como área de estudo a bacia hidrográfica do rio Corumbataí, no estado de São Paulo. Para atingir tal objetivo, foram identificados e selecionados pontos de interesse, onde foram coletadas amostras para realização de análises laboratoriais, tais como: granulometria e datação absoluta. Logo, este trabalho se justifica pela importância da compreensão da dinâmica de evolução da paisagem e sua correspondência com oscilações climáticas em período recente da escala de tempo da natureza, a partir da interpretação da cobertura superficial localizada sobre nível de aplainamento. Deste modo, a partir dos resultados das análises laboratoriais e interpretações da literatura sobre oscilações climáticas quaternárias, os mesmos foram levados em consideração para avaliação da hipótese de que a cobertura superficial que recobrem a Superfície de Rio Claro foram depositadas a partir de variações no clima que ocorreram durante o final do Pleistoceno Superior-Holoceno.
Material e métodos
A bacia hidrográfica do rio Corumbataí, sub-bacia do rio Piracicaba, possui 1710 km² de extensão territorial, localizada entre as latitudes sul de 22°04’46’’ e 22°41’28’’, e de longitudes oeste 47°26’23’’ e 47°56’15’’, inserida no compartimento geomorfológico da Depressão Periférica Paulista no setor centro-ocidental, no Estado de São Paulo. Cinco pontos de coleta foram identificados em trabalho de campo para coleta de amostras da cobertura superficial da Superfície de Rio Claro para realização de análises laboratoriais: granulometria e datação absoluta por Luminescência Opticamente Estimulada. A análise granulométrica foi realizada pelo método do densímetro (EMBRAPA, 1997), que se baseia na sedimentação das partículas que compõem o solo, com objetivo determinar a classe textural da cobertura superficial identificada. Datações absolutas por Luminescência Opticamente Estimulada (LOE) foram realizadas a partir do método SAR (Single Aliquot Regenerative-dose) em grãos de quartzo, proposto por Wintle e Murray (2006), com 15 alíquotas (curvas de calibração), para determinar o momento de deposição das coberturas superficiais. As doses anuais, taxa de radiação dos sedimentos, foram obtidas a partir da determinação dos teores de U235/U238 e Th232 (ppm), e K40 (%), por espectroscopia- γ da amostra natural sem nenhum tratamento. Para Duller (2004), datações absolutas por meio da luminescência de minerais constituem os únicos métodos geocronológicos de determinação da ocorrência de eventos geológicos, que podem ser relacionados às idades de deposição de sedimentos. A coleta de amostras das coberturas superficiais para datação absoluta por LOE foi realizada a partir de pontos escolhidos em cortes de barranco, com a utilização de um tubo de PVC limpo e de cor escura. O tubo de PVC, com 60 cm de comprimento e 6 cm de diâmetro, foi enterrado horizontalmente, utilizando-se de martelo para bater na ponta exposta e para que este fosse completamente enterrado, lacrando-se as pontos com tampa para que não houvesse mais exposição à luz solar, respeitando as normas do laboratório responsável pela análise.
Resultado e discussão
Segundo Penteado (1968), a Formação Rio Claro é resultado de agradação e
degradação em clima semiárido que ocorreu em bacias alveolares escalonadas
ao longo de antigos eixos de drenagem, pela reativação cenozoica de antigas
falhas, que teriam funcionado como soleira tectônica para a deposição desses
sedimentos. Deste modo, segundo a autora, a acumulação destes sedimentos
seria resultado de fatores climáticos associados a tectônicos.
As causas da sedimentação da Formação Rio Claro perpassam desde aspectos
climáticos e tectônicos, ou uma associação de ambos. Soares e Landim (1976),
admitem causas tectônicas como basculamentos regionais responsáveis pelo
barramento dos sedimentos que preencheram a bacia sedimentar de Rio Claro.
Fúlfaro e Suguio (1968) e Zaine (1994) admitem formação de falhas e geração
de barramentos da drenagem e das depressões por meio da tectônica rúptil,
como responsáveis pela deposição da Formação Rio Claro, como os falhas
verticais encontradas na estrutura de Pitanga, falha do rio Passa Cinco (NW-
SE) e rio Corumbataí (NE-SW).
Enquanto que Bjornberg e Landim (1966) admitem que a deposição da Formação
Rio Claro ocorreu devido a atuação de fatores climáticos e suas alterações,
indicadas pelos ciclos de erosão e deposição, verificados nas sequências de
depósitos e degraus morfológicos.
Em relação à idade da Formação Rio Claro, verifica-se que não há consenso
entre os autores. Bjornberg e Landim (1966) e Fúlfaro e Suguio (1968)
admitem idade neocenozoica para os sedimentos da Formação Rio Claro.
Penteado (1968) considera que esta formação seja datada do final do
Plioceno, durante fase de pediplanação que esculpiu a Superfície de Rio
Claro, e durante o Pleistoceno houve deposição e sedimentação da Formação
Rio Claro, a partir do controle e reativação tectônicos.
Melo (1995) aponta que há uma diferenciação entre a gênese e idade dos
depósitos fluviais da Formação Rio Claro localizados no platô da cidade de
Rio Claro, dos localizados sobre as extensas coberturas areno-argilosas
incoesas comuns em alguns setores da Depressão Periférica Paulista, que
podem estar depositados inclusive sobre os depósitos da Formação Rio Claro,
sendo mais jovens que a mesma.
Segundo Melo e Ponçano (1983), abaixo da Superfície Neogênica (AB’SÁBER,
1969), ou Superfície de Urucaia (PENTEADO, 1968), encontra-se a superfície
alveolar que constitui o assoalho da Bacia de Rio Claro. Penteado (1968)
admite que este nível, Superfície de Rio Claro, encontra-se desnivelada em
alvéolos escalonados separados por soleiras associadas a falhas,
considerando que a idade desta superfície seria Neogênica.
Segundo Penteado (1968), o reativamento neotectônico permitiu que materiais
detríticos oriundos de montante ficassem represados junto ao Domo de
Pitanga, nas proximidades da confluência dos rios Passa-Cinco e Corumbataí,
que possibilitou afloramento de rochas do Grupo Tubarão, pelo levantamento
do assoalho, pela influência dômica. Em ambas as margens, interflúvios
correspondentes à Superfície de Urucaia, articulados a Serra de Itaqueri e
ao Morro Grande, produziram estreitamento da bacia.
Estas condições contribuíram para gênese da Superfície de Rio Claro e
deposição dos sedimentos que a recobriram, representados pela Formação
homônima, entre 600 e 650 metros, posicionada em médio curso da bacia
hidrográfica, cuja mesma é recoberta por depósitos sedimentares areno-
argilosos fluviais e fluvio-lacustres da Formação Rio Claro, devido a
controles litoestruturais e tectônicos (TAVARES et al., 2007).
Neste contexto, cinco pontos de coleta nas coberturas superficiais
depositadas na Superfície de Rio Claro foram identificados no médio curso da
bacia hidrográfica do rio Corumbataí, localizados entre 650 a 600 metros de
altitude, cujo material de recobrimento está localizado sobre o topo do
antigo pedimento Neogênico II (Figura 1).
Figura 1: Localização geográfica da bacia hidrográfica do rio Corumbataí
A partir dos resultados da análise granulométrica, verificou-se que as
coberturas superficiais coletadas apresentavam predomínio de textura média a
argilosa (Tabela 1). A partir desta cobertura superficial ocorre o
desenvolvimento de Latossolos Vermelho-Amarelos associados aos depósitos
cenozoicos da Formação Rio Claro.
Tabela 1: Resultados da análise granulométrica das coberturas superficiais
Nesta perspectiva, a partir da datação absoluta por LOE das coberturas
superficiais foi possível determinar o momento de deposição deste material
sedimentar localizado sobre a Superfície de Rio Claro (Tabela 2).
Tabela 2: Datação absoluta por LOE das coberturas superficiais
As datações por LOE das coberturas superficiais localizadas sobre a
Superfície de Rio Claro apresentaram resultados do final do Pleistoceno
Superior ao Holoceno, caracterizando como material recente na escala de
tempo da natureza verifica-se que estes sedimentos apresentaram idades entre
7.960 a 53.900 anos A.P.
As Amostras 3, 4 e 5 foram coletadas em locais em que era possível observar
a aloctonia da cobertura superficial, uma vez que havia descontinuidade em
relação ao material depositado abaixo (Formação Corumbataí ou linha de
cascalhos detríticos). (Figura 2)
Figura 2: Locais de coleta
Deste modo, verifica-se que o final da deposição dos sedimentos que
recobrem a Superfície de Rio Claro, entre 1,0 a 2,5 m de profundidade,
caracterizados geologicamente pela Formação homônima, corresponde a um
material de idade mais recente do que se imaginava até o presente momento.
Os dados das análises laboratoriais contribuem com a hipótese de que o
ambiente de sedimentação das coberturas superficiais da Superfície de Rio
Claro era fluvial e flúvio-lacustre, com controle tectônico por meio das
principais linhas de falha, em que se encontravam os canais de drenagem, e a
estrutura de Pitanga no médio curso da bacia hidrográfica com função de
barramento do paleocanal possibilitando a formação de ambientes lacustres.
Em relação aos aspectos paleoclimáticos durante o período compreendido de
deposição das coberturas superficiais da Superfície de Rio Claro, considera-
se que havia o predomínio de condições climáticas mais secas que as atuais
(semelhantes ao clima semiárido atual), cujos resultados corroboram com
Penteado (1968).
Estudos realizados por Ledru (1993), Gouveia et al. (1997), Salgado-
Labouriau (1997) e Scheel-Ybert et al. (2003) apontam para clima mais seco
que o atual durante grande parte do Pleistoceno Superior, para diversos
locais do Estado de São Paulo, contribuindo com as inferências sobre estas
características paleoclimáticas durante este período na bacia hidrográfica
do rio Corumbataí, que foram responsáveis pela deposição dos sedimentos
superficiais da Formação Rio Claro.
Pelo exposto, estes resultados podem estar associados a algumas hipóteses,
cujas mesmas podem estar relacionadas entre si, podendo ocorrer
concomitantemente.
Os contatos litológicos encontrados em campo entre a Formação Rio Claro e
Formação Corumbataí comprovam a aloctonia dos sedimentos daquela formação,
descartando a hipótese de que os mesmos sejam desenvolvidos de forma
autóctone.
Alterações climáticas que ocorreram ao longo do Pleistoceno Superior e
Holoceno, aliadas às principais linhas de falhas e estrutura de Pitanga
foram responsáveis pela concentração dos sedimentos da Formação Rio Claro no
nível Neogênico II.
Após a deposição dos sedimentos da Formação Rio Claro, no Pleistoceno
Superior, ouve nova deposição de sedimentos holocênicos que recobriram a
mesma, conforme já havia apontado Melo (1995).
Ou até mesmo, estes sedimentos terem sido retrabalhados ao longo do final do
Pleistoceno Superior-Holoceno, por processos morfoclimáticos e/ou
biológicos.
Análise granulométrica
Datações absolutas por LOE
Localização da área de estudo e pontos de coleta
Locais de coleta
Considerações Finais
A evolução das coberturas superficiais da Superfície de Rio Claro, na bacia hidrográfica do rio Corumbataí, está associada às influências paleoclimáticas, além de controles litoestruturais e morfotectônicos que afetaram sua distribuição espacial. Pode-se confirmar o papel das alterações do clima na gênese da cobertura superficial arenosa-argilosa depositada sobre a Superfície de Rio Claro, a cerca de 53.900 a 7.960 anos A.P., datados do final do Pleistoceno Superior- Holoceno, trazendo novas contribuições na discussão sobre as interferências paleoclimáticas quaternárias na evolução da paisagem da Depressão Periférica Paulista. Os resultados das datações absolutas por LOE, auxiliaram na contribuição da caracterização da Formação Rio Claro como depósitos neocenozoicos. Logo, o uso de datações absolutas como a Luminescência Opticamente Estimulada (LOE) mostrou-se fundamental para determinar o momento de deposição das coberturas superficiais depositadas sobre níveis de aplainamento, auxiliando na caracterização de regiões que sofreram alterações nas formas de relevo devido à influência de oscilações climáticas quaternárias.
Agradecimentos
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) pelo financiamento, por meio de Bolsa de Doutorado (2011/21491-7) e Projeto Auxílio à Pesquisa (2012/00145-6).
Referências
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