Anais: Geotecnologias e mapeamento geomorfológico
LEVANTAMENTO DAS ÁREAS POTENCIAIS AO ASSOREAMENTO DO RESERVATÓRIO DA PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA PIEDADE - MONTE ALEGRE DE MINAS - MG.
AUTORES
Cruz, L.M. (UFU) ; Rodrigues, S.C. (UFU)
RESUMO
O atual trabalho realizou um estudo no intuito de definir as potenciais áreas-
fonte ao assoreamento do reservatório da PCH Piedade, no município de Monte Alegre
de Minas – MG, por meio do mapeamento da suscetibilidade à erosão laminar e da
densidade de drenagem. O mapeamento apontou para condições favoráveis ao controle
do assoreamento quanto aos aspectos naturais, porém quanto ao uso e ocupação do
solo é necessária uma atenção mais efetiva.
PALAVRAS CHAVES
Assoreamento; Mapeamento; Bacia hidrográfica
ABSTRACT
The current paper presents a study in order to define the potential source areas
to silting at Piedade SHP reservoir, in the city of Monte Alegre de Minas - MG, by
mapping the susceptibility to sheet flow erosion and the drainage density. The
mapping indicates favorable conditions for the control of silting on thenatural
features, but is required more focus for the land use.
KEYWORDS
Silting; Mapping; Watershet
INTRODUÇÃO
O armazenamento de água por meio da construção de uma barragem modifica a
dinâmica natural do rio interferindo no transporte de partículas sólidas, pois
forma-se um meio artificial de retenção de sedimentos. O assoreamento, como uma
das possíveis consequências da construção de barragens, é a deposição contínua
ou gradual do material carreado pelos cursos d´água no interior do reservatório,
e ocorre devido à diminuição de velocidade e da turbulência das águas, que causa
sua perda de capacidade de transporte. (CARVALHO, 2008). O estudo do transporte
dos sedimentos, em busca de um melhor manejo desse processo, possibilita a
desaceleração ou prevenção do assoreamento nas represas. No que diz respeito aos
lagos de hidroelétricas, o assoreamento compromete a qualidade e quantidade de
água, diminuindo o volume utilizável e como consequência direta restringe a
quantidade de energia gerada, encurta a vida útil, requisitando a construção de
novos reservatórios.
A área de estudo definida abrange área da bacia hidrográfica do Rio Piedade à
montante do reservatório, ou seja, a área de contribuição. Tal rio está
localizado na mesorregião do Triângulo Mineiro, e é um importante afluente do
Rio Paranaíba.
O presente estudo se propõe a determinar as potenciais áreas-fonte de sedimentos
para o reservatório de uma PCH, por meio da análise de fatores que contribuem
para erosão laminar, processo que inicia o carreamento das partículas, bem como
do estudo da densidade de drenagem para análise da transmissibilidade do
terreno.
Assim, esses dados (pedologia, declividade, uso e ocupação do solo e densidade
de drenagem) foram levantados, analisados e sintetizados por meio de mapas. Os
produtos cartográficos proporcionam um melhor entendimento das possíveis áreas
geradoras do assoreamento e assim fornecem subsídios para a prevenção e redução
do carreamento de partículas para o lago.
MATERIAL E MÉTODOS
A metodologia adotada consiste em analisar e mapear os principais fatores que
interferem no assoreamento. O mapeamento foi realizado em uma adaptação da
proposta de Salomão (2007) para verificação da potencialidade à erosão laminar,
e Guimarães (2008) que, além da erosão laminar faz análises morfométricas da
área de estudo. Para elaboração dos mapas foi utilizado o software ArcGIS 9.2.
O procedimento adotado por Salomão (2007) para geração do mapa de
suscetibilidade à erosão propõe o levantamento dos principais fatores naturais
que geram os processos erosivos bem como das formas antrópicas de uso e ocupação
da terra, que agem diferenciadamente na formação da erosão laminar.
Primeiramente foi realizado o mapeamento dos tipos de solo que foram agrupados
em classes para determinar qualitativamente a erodibilidade natural do terreno.
Em seguida foi feito o mapa de declividade a partir dos dados SRTM (Shuttle
Radar Topography Mission), definindo os intervalos indicam a potencialidade de
ocorrência dos processos erosivos de acordo com a inclinação do terreno.
O mapa de suscetibilidade à erosão laminar foi elaborado a partir do cruzamento
entre o mapa pedológico e o de declividade. O mapa de uso da terra também foi
organizado em classes e considerou o grau de proteção do solo. Desse modo, o
mapa de potencialidade à erosão laminar foi obtido por meio do cruzamento
matricial das classes de suscetibilidade à erosão laminar e de uso e ocupação da
terra.
Sobre a densidade de drenagem Christofoletti (1981) aponta que a
transmissibilidade aumenta quando a densidade de drenagem diminui. Assim, o
mapeamento da densidade de drenagem foi realizado em função de quatro bacias
mais representativas que drenam para a barragem da PCH Piedade.
Para a avaliação das potenciais áreas-fontes ao assoreamento foi gerado o mapa
final mediante aos resultados da inter-relação dos fatores de suscetibilidade à
erosão laminar, potencial erosão laminar e da densidade de drenagem.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os mapas gerados auxiliaram na análise dos principais fatores causadores de
processos erosivos e, por conseguinte, causadores do assoreamento de cursos
d’água. Ademais foram feitas verificações da densidade de drenagem para análise
da interferência desse fator. Assim a determinação da Potencialidade ao
Assoreamento da Área de Contribuição do Reservatório da PCH Piedade foi
realizada a partir de estudos prévios dos seguintes fatores: Pedologia,
Declividade, Uso e Ocupação da Terra e Densidade de Drenagem.
O fator de erodibilidade solo demonstrou a predominância de Latossolo Vermelho.
Esse tipo de solo, diante dos demais presentes na bacia, é o que apresenta menor
suscetibilidade à erosão laminar. Seguido do Latossolo Vermelho, já em
quantidade bem menor está o Gleissolo Melânico, que no ponto de vista da
erodibilidade está na classe II, ou seja, muito suscetível. O Argissolos
Vermelho-Amarelo, moderadamente suscetível, ocorre em uma pequena área. Por fim
o Neossolo Litólico ocupa área insignificante comparando as demais.
O mapa de declividade aponta grande parte da área com pouca suscetibilidade à
erosão laminar. Em 98,72% da área a declividade é menor do que 6%. Áreas com
declividade entre 6% e 20% correspondem a menos de 2% da área, e não são
encontradas declividades acima de 20%. Diante da inter-relação da erodibilidade
e declividade obteve-se grande parte da área (95,9%) pouco suscetível à erosão
laminar.
O mapa de uso e ocupação do solo demonstra a alta utilização da área para fins
agrícolas, pois apenas 14,42% da área é ocupada por vegetação natural. A grande
maioria é ocupada por pastagens (47,12%), preparo para plantio e solo exposto
(21,37%) e agricultura perene e temporária (17.10%).
Por meio da interpolação dos mapas de suscetibilidade à erosão laminar e dos
usos e ocupação da terra e da relação matricial desses elementos foi obtido o
mapa de potencialidade à erosão laminar. Neste não foram encontradas áreas de
alta potencialidade à erosão laminar. No entanto observou-se que adicionando à
análise os fatores de ocupação antrópica, houve um aumento nessa potencialidade
em relação à análise feita apenas com os aspectos naturais.
A análise do mapa de uso e ocupação, relacionada à presença dos cursos d'água,
evidencia a ausência de mata galeria em grande extensão da área. Esse fator
também interfere de maneira substancial no assoreamento, uma vez que, além de
expor o solo a maior ação do impacto das gotas de chuva e ao escoamento linear,
também fragiliza as margens dos rios que ficam mais vulneráveis à solapamentos,
erosão e escorregamentos. A revegetação dessas áreas é fundamental, pois ameniza
os fatores citados e estabelece um obstáculo aos sedimentos carreados ao longo
da vertente.
Além dos fatores citados acima foram feitas considerações sobre a densidade de
drenagem, em que a área de estudo demonstrou densidade pobre, com índice total
0,647 Km/Km², ou seja, próximos ao mínimo. Sendo assim conclui-se que há uma boa
permeabilidade no solo, não sendo este um fator que influencia na ampliação do
assoreamento nos cursos d’água.
O mapa final aponta a Potencialidade ao Assoreamento apresentando apenas as
classes de baixa e média potencialidade, o que não deve significar a dispensa de
cuidados no controle do assoreamento (Figura 01).
Diante da observação do mapa final de Potencialidade ao Assoreamento e
comparando-se aos demais mapas, a maior probabilidade de remoção de materiais da
superfície do terreno se dá pela ação do fluxo d’água linear, responsabilizando-
se principalmente os usos agrícolas amplamente praticados na região. Este
processo, responsável pelo aumento progressivo de remoção da carga sedimentar,
poderá provocar o assoreamento de reservatórios instalados nos canais de
drenagem, além de possibilitar à inutilização agrícola do solo.
Mapa de Potencialidade ao Assoreamento
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O mapeamento apontou para condições favoráveis ao controle do assoreamento quanto
aos aspectos naturais, porém quanto ao uso e ocupação do solo é necessária uma
atenção mais efetiva, pois a maior parte da área de estudo é ocupada por pastagens
e culturas.
Os resultados obtidos ressaltam a necessidade de que a ocupação antrópica seja
feita com as técnicas adequadas de conservação do solo, da preservação e
recomposição da vegetação de entorno dos canais de drenagem e do reservatório,
para minimizar o carreamento de partículas sólidas pelo escoamento superficial e
impedir solapamentos e escorregamentos das suas margens, procedimentos que
contribuirão para diminuir o assoreamento do reservatório.
O controle do processo de assoreamento dos lagos das PCH’s permite um melhor uso
dos recursos naturais pode aumentar a vida útil do reservatório, evitar a
restrição da quantidade de energia gerada e retardar a construção de novas
barragens.
AGRADECIMENTOS
A FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais, pela
colaboração dando apoio à participação no IX SINAGEO, à CAPES - Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior pela bolsa de pesquisa aos Mestrandos
e ao CNPQ pelo financiamento ao Projeto n 473701/2010-3.
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