• 14° SINAGEO – Simpósio Nacional de Geomorfologia
  • Corumbá / MS
  • 24 a 30 de Agosto de 2023

Eixos temáticos

  • 01 - Intemperismo, solos e paisagem
  • 02 - Processos e formas de vertente
  • 03 - Geomorfologia fluvial e lacustre
  • 04 - Geomorfologia costeira, marinha, submarina e eólica
  • 05 - Geomorfologia de áreas cársticas
  • 06 - Geomorfologia glacial e periglacial
  • 07 - Geomorfologia tectônica
  • 08 - Geomorfologia e clima
  • 09 - Quantificação de processos, modelagem e geocronologia
  • 10 - Mapeamento geomorfológico básico e aplicado (ambiental)
  • 11 - Risco Geomorfológico: diagnóstico, prevenção e previsão
  • 12 - Antropoceno e geomorfologia urbana
  • 13 - Geodiversidade e Patrimônio Geomorfológico
  • 14 - Geotecnologias e Inteligência Artificial aplicados a geomorfologia
  • 15 - Ensino de Geomorfologia: do tradicional ao metaverso

Eixos Temáticos Sinageo 2023 – Ementas

 

Eixo temático 01 - Intemperismo, solos e paisagem

Coordenadora: Grace Bungenstab Alves (UFBA)  - gracebalves@gmail.com

Ementa: Os solos funcionam como síntese da paisagem, guardando registros de sua evolução. Além disso, representam a interface entre os elementos bióticos e abióticos, tendo o intemperismo como precursor dos processos pedogenéticos, que dão prosseguimento à alteração das rochas com a formação dos horizontes dos solos. Tais processos irão influenciar nos materiais que observamos na paisagem, tendo implicações evolutivas nas formas, assim como no uso e ocupação das paisagens. Neste eixo, esperamos fomentar as discussões relacionadas a temas de interesse da Geomorfologia, tais como: a) Intemperismo, pedogênese e indicadores de mudanças ambientais (pedomemórias); b) Organização e funcionamento dos solos na paisagem; c) Interações entre morfogênese e pedogênese; d) Mapeamento, distribuição e padrões de solos na paisagem; e) Etnopedologia e conhecimentos tradicionais como forma de apropriação e reconhecimento do espaço; f) Pedoarqueologia e solos antrópicos: dos solos produzidos por comunidades ancestrais aos solos urbanos e tecnossolos.

 

Eixo temático 02 - Processos e formas de vertente

Coordenadora: Bianca Vieira (USP) - biancacv@usp.br

Ementa: O conhecimento sobre a dinâmica de vertentes é fundamental para entender a evolução da paisagem. Como unidades dominantes na paisagem, as formas das vertentes respondem a um conjunto de processos complexos e variáveis sob distintos ambientes tectônicos, litológicos, climáticos e ecológicos. A topografia destas vertentes pode refletir tanto a natureza dos seus materiais quanto fatores geoambientais que governam seus processos. Por isso, este Eixo tem por objetivo reunir pesquisas qualitativas e quantitativas que envolvam, nestas unidades de relevo, as relações entre formas e processos. São incluídas neste eixo pesquisas sobre: intemperismo; dinâmica hidrológica; erosão; movimento de massa; taxas de denudação, transporte, deposição e conectividade de sedimentos; formação, resistência e comportamento dos materiais. Considerando o cenário atual, também serão contempladas pesquisas que utilizem técnicas de laboratório, ferramentas de geoprocessamento e monitoramento de campo, que permitam compreender a ação de mudanças na dinâmica das vertentes frente aos diferentes tipos de ocupações e interferências humanas, às alterações climáticas mais recentes e às mudanças ambientais.

 

Eixo temático 03 - Geomorfologia fluvial e lacustre

Coordenador: Eduardo Souza de Morais (UEM) - esmorais2@uem.br

Ementa: Os sistemas fluviais e lacustres desempenham papel fundamental nos ciclos biogeoquímicos globais, na modelagem da paisagem e são excelentes arquivos de condições ambientais passadas. Neste eixo serão considerados trabalhos sobre a morfologia, morfogênese, morfodinâmica e morfometria de canal, lago, planície de inundação, terraço, leque aluvial e demais unidades de relevo correlatadas. Processos e estruturas sedimentares. Conectividade lateral, vertical e longitudinal. Dinâmica de áreas úmidas. Modelos quantitativos e qualitativos. Impacto, reabilitação e gestão da paisagem fluvial. Hidrologia e o escoamento das vertentes como fatores de influência na paisagem fluvial.

 

Eixo temático 04 - Geomorfologia costeira, marinha, submarina e eólica

Coordenadora: Breylla Campos Carvalho (CEBIMar-USP) - b.carvalho@alumni.usp.br

Ementa: Este eixo temático explora os processos e formas que ocorrem nos sistemas costeiros, marinhos e eólicos brasileiros. As contribuições incluem estudos focados em medições, mapeamentos e modelagens da dinâmica geomorfológica nas zonas subaéreas (p.ex. praias e dunas) e submersas (p.ex. plataforma continental) em diferentes escalas espaciais e temporais. Espera-se que neste espaço possam ser apresentados e discutidos os principais avanços científicos em nível nacional, considerando-se também as interações naturais e antrópicas nestes ambientes frente os cenários de mudanças climáticas.

 

Eixo temático 05 - Geomorfologia de áreas cársticas

Coordenador: Sidney Kuerten (UEMS) - sid.kuerten@gmail.com

Ementa: A presença de áreas cársticas pode ser considerada pela existência de formas típicas de relevo resultante de processos de transporte de massas e dissolução de rochas solúveis, (o mais comum), envolvendo desde a superfície até domínios profundos.  As áreas de maior extensão de relevo cárstico compreendem ambientes dominados por rochas carbonáticas, em decorrência da sua natureza solúvel, entretanto, outros tipos de rochas sedimentares, ígneas e metamórfica também podem desenvolver formas de relevo similares (denominadas pseudocársticas). Nesta sessão, convidamos a todos a participar apresentando resultados parciais ou finais de suas pesquisas e avanços científicos em áreas cársticas. Destacamos alguns pontos relevantes para esta sessão de sistemas cársticos que incluem pesquisas em áreas pouco exploradas do país além da aplicação de novas técnicas de mapeamento e modelagem para identificação e análise de feições e dinâmicas; análises isotópicas aplicadas para compreensão da dinâmica de águas subterrânea; gênese, evolução de feições, registros paleoclimáticos e sua relação com mudanças ambientais e climáticas, especialmente durante o Quaternário.

 

Eixo temático 06 - Geomorfologia glacial e periglacial

Coordenadora: Caroline Delpupo (IFMG) - carolinedelpupo@gmail.com

Ementa: Os ambientes glaciais e periglaciais constituem um dos mais importantes componentes da paisagem global, principalmente no que diz respeito a processos regulatórios de água, temperatura e carbono. Processos geomórficos relacionados à ação do gelo e presença de permafrost são características peculiares desses ambientes, que englobam regiões de elevada altitude e/ou latitude por todo o planeta. Estudar os processos geomorfológicos e as formas de relevo associadas, na criosfera terrestre, representa tarefa-chave para desvendar as origens, dinâmica e história glacial destas paisagens. Além disso, revelam importantes informações sobre a própria dinâmica e evolução do nosso planeta, já que seus materiais e formas registram a ocorrência de processos geológicos, climáticos e ecológicos atuais e pretéritos de grande interação com as demais paisagens terrestres. Assim, o eixo acolherá trabalhos e discussões relacionados ao estudo de processos e formas glaciais e periglaciais; interações pedogeomorfológicas; reconstrução paleoambiental e modelagem da paisagem; geotecnologias e mapeamento geomorfológico; bem como outras frentes de debate de interface científico e aplicações.

 

Eixo temático 07 - Geomorfologia tectônica

Coordenadora: Marcilene dos Santos (Unesp-Ourinhos) - marcilene.santos@unesp.br

Ementa: Processos tectônicos movimentam, lateralmente e verticalmente, massas rochosas em diferentes escalas de tempo e espaço, e controlam a distribuição e intensidade de processos superficiais e as formas de relevo resultantes, incluindo a topografia e padrões de drenagem. A geomorfologia tectônica se ocupa em entender como os processos tectônicos e mecanismos associados (tectônica de placas, contrastes da litosfera e respostas isostáticas) modelam a superfície da Terra e quais potenciais interações com fatores internos (litologia) e externos (como clima e oscilações do nível do mar). Nessa sessão, portanto, convidamos a comunidade de geocientistas a participar e apresentar resultados parciais ou finais de suas pesquisas, e desta forma, contribuir com discussões das seguintes linhas de pesquisa: 1. Soerguimento rochoso e erosão, incluindo estudos de suas taxas para entender as escalas de tempo de evolução das paisagens; 2. Reativação tectônica intraplaca e evolução de paisagem de longo termo relações entre falhas, sistema de drenagem e topografia; 3. Interações entre tectônica e fatores internos e externos na evolução de paisagens dos trópicos úmidos; 4. Evolução de paisagens de regiões pós-orogênicas e/ou pós-rift; 5. Rejuvenescimento topográfico e fatores de controle; 6. Tectônica, rearranjo de drenagem (capturas, migração de divisor e rearranjo de bacias hidrográficas) e biodiversidade

 

Eixo temático 08 - Geomorfologia e Clima

Coordenadora: Drielly Naamma Fonsêca Da Silva (UTEM-Chile) - dfonseca@utem.cl

Ementa: Para a geomorfologia, a correlação entre o clima, processos morfogenéticos e formas de relevo sempre constituiu um ramo clássico de investigação, sobretudo quando o foco se volta sobre a interação entre os parâmetros climáticos e as taxas de operação dos processos e mudanças na paisagem. Estudos que correlacionam a geomorfologia e o clima concentram-se sobre os mecanismos de evolução do relevo como consequência das dinâmicas atmosféricas ocorrendo em diferentes escalas espaciais e temporais. Nas paisagens tropicais não-glaciadas as variações climáticas ao longo do Quaternário produziram efeitos significativos sobre os sistemas de superfície terrestre, gerando respostas geomorfológicas descontínuas no tempo e no espaço. No entanto, para além das interações pretéritas, focadas sobre as diversas abordagens de reconstrução da paisagem, o crescente interesse pela geomorfologia climática reflete a emergência de novo cenários de mudanças climáticas e ambientais globais, cujos impactos sobre os sistemas geomórficos precisam ser melhor compreendidos. Nesta sessão temática, portanto, discutiremos o papel do clima sobre a esculturação da paisagem em suas diversas escalas de operação, englobando desde as heranças paleoclimáticas à predição de situações futuras. Neste sentido, serão bem-vindas contribuições que discutam a operação de mecanismos climáticos presentes e pretéritos sobre a gênese do modelado. Especial atenção será dispensada a estudos relacionados às mudanças climáticas recentes, eventos extremos e seus impactos nos ambientes atuais e nas paisagens habitadas.

 

Eixo temático 09 - Quantificação de processos, modelagem e geocronologia

Coordenador: Nelson Fernandes (UFRJ) - nelsonff@acd.ufrj.br

Ementa: A utilização de técnicas quantitativas torna-se fundamental para uma efetiva compreensão da evolução da paisagem geomorfológica, tanto no espaço quanto no tempo. Nas últimas décadas, diversas abordagens quantitativas se consolidaram como ferramentas importantes na geomorfologia, combinando monitoramentos de campo, experimentos em laboratório, simulações numéricas e diversas técnicas de datação. Dessa forma, convidamos a submissão de trabalhos que tenham o foco central na aplicação de técnicas quantitativas, podendo envolver a análise de processos geomorfológicos, o desenvolvimento e implementação de modelos matemáticos de simulação, assim como a aplicação das diversas técnicas geocronológicas hoje disponíveis.

 

Eixo temático 10 - Mapeamento geomorfológico básico e aplicado (ambiental)

Coordenador: Marco Túlio Diniz (UFRN) - tuliogeografia@gmail.com

Ementa: O mapeamento geomorfológico com o ferramenta para a detecção e caracterização de formas e para a compreensão da dinâmica do processo na Terra. Este eixo temático contemplará: Avanços recentes na tecnologia e coleta de dados, utilizando Sistemas de Informação Geográfica, modelos de análise espacial, detecção remota a partir de várias plataformas (terrestre, aérea, satélite) utilizando sensores ativos (LiDAR, radar) e passivos (multiespectral); Mapeamento geomorfológico e do relevo em estudos metodológicos, técnicos e aplicados; Abordagens multimétodo (consolidado e em desenvolvimento); Mapeamento geomorfológico em diferentes escalas e taxonomia do relevo.

 

Eixo temático 11 - Risco Geomorfológico: diagnóstico, prevenção e previsão

Coordenador: Tulius Dias Nery (CEMADEN) - tuliusdias@gmail.com

Ementa: Os desastres são consequência de eventos naturais (isto é, geológicos, hidrológico, meteorológicos, climatológicos, biológicos, entre outros) ou não (isto é, tecnológicos) que ocorrem em um determinado tempo e espaço sobre um ambiente vulnerável causando perdas econômicas, sociais e ambientais. Entre as causas desses desastres, por um lado, podemos citar os eventos meteorológicos e/ou climáticos associados às causas externas (extremos meteorológicos e/ou estiagem). Por outro lado, o modo de uso e ocupação do meio pelo homem, pode influenciar na dinâmica de ocorrência de determinados eventos, por exemplo, os movimentos de massa, os alagamentos, as enxurradas etc. A magnitude (volume do material ou da área inundada, por exemplo) e o impacto causado por esses eventos, por décadas vêm proporcionando diversas pesquisas em diferentes campos do conhecimento com o intuito de compreender como e onde ocorrem esses fenômenos (intensidade e duração das chuvas, mapa de inventário ou banco de dados de ocorrências e cartas de suscetibilidade heurísticas e determinísticas, por exemplo), prevenção (isto é, mapeamentos técnicos e participativos), mecanismos de monitoramento (sistemas de alertas antecipados) e comunicação. Portanto, acredita-se que pesquisas precisam avançar nos demais campos do conhecimento dos desastres, correlacionando ainda mais sobre as vulnerabilidade e  suscetibilidade como temas norteadores dos planos de gestão.



Eixo temático 12 - Antropoceno e geomorfologia urbana

Coordenador: Rodolfo Alves da Luz (UFT) - rodolfodaluz@uft.edu.br

Ementa: As ações antrópicas têm sido cada vez mais compreendidas como agente geomorfológico efetivo, sendo descritas, mapeadas e dimensionadas por diversos estudos

no Brasil e no mundo. Além dos efeitos e mudanças causados pela exploração dos recursos naturais e atividades rurais, se destacam as formas, materiais e processos geomorfológicos decorrentes da urbanização. A qualidade de vida nas cidades e a exploração racional dos recursos naturais são os grandes desafios do século XXI, que só podem ser enfrentados com um profundo e rigoroso conhecimento dos sistemas geomorfológicos prévios e dos impactos do crescimento das cidades e das atividades econômicas sobre eles. Tópicos: O homem como agente geomorfológico; métodos e técnicas aplicados ao antropoceno; dimensionamento dos impactos antrópicos na dinâmica do relevo; cartografia geomorfológica e ações antrópicas; impactos, riscos, alterações antrópicas na dinâmica do relevo; erosão, deposição e morfogênese de origem antrópica; identificação e análise dos sistemas geomorfológicos antes, durante e depois da ação antrópica; geotecnologias na identificação e dimensionamento das transformações antrópicas; ocupações urbanas, enchentes, inundações e alagamentos; frequência e magnitude de eventos geomorfológicos decorrentes de ações antrópicas; geomorfologia de engenharia na previsão, redução e mitigação de impactos antrópicos; antropoceno e dinâmica das paisagens.

 

Eixo temático 13 - Geodiversidade e Patrimônio Geomorfológico

Coordenadora: Juliana de Paula Silva (UEM) - jpsilva@uem.br

Ementa: A Geodiversidade compreende os aspectos abióticos da natureza. Os estudos voltados a esse tema variam desde os que mapeiam a distribuição da Geodiversidade no território, até os que abordam o caráter patrimonial da Geodiversidade. A primeira abordagem é a base para o entendimento das paisagens e os processos que levaram à atual distribuição dos elementos abióticos, e a segunda tem grande parte das pesquisas voltadas ao inventário, conservação e gestão dos vários tipos de Geopatrimônio. A utilização desses conceitos vem se destacando, especialmente nas duas últimas décadas, devido ao seu caráter aplicado no planejamento territorial e desenvolvimento sustentável. O Patrimônio Natural é composto pela diversidade biótica e abiótica, embora a Biodiversidade seja tradicionalmente mais lembrada nas questões ligadas à agenda ambiental. Com o intuito de ampliar sua divulgação no escopo dos estudos geomorfológicos, trataremos neste eixo temas como Avaliação da Geodiversidade, Inventário do Geopatrimônio, Patrimônio Geomorfológico, Geoparques, Geoconservação, Geoturismo, Geoética e relações entre Geo e Biodiversidade.

 

Eixo temático 14 - Geotecnologias e Inteligência Artificial aplicados a geomorfologia

Coordenador: Édipo Henrique Cremon (IFG) - edipo.cremon@ifg.edu.br

Ementa: Este eixo temático tem como objetivo apresentar as mais recentes técnicas e avanços em geotecnologias e inteligência artificial aplicados à geomorfologia. O eixo será espaço para temas como o uso de sensores remotos, modelagem de dados de elevação, análise de dados geográficos e aprendizado de máquina para mapeamento, classificação, predição de processos e análise de paisagens geomorfológicas. Os participantes terão a oportunidade de compartilhar seus conhecimentos e experiências em aplicações de geotecnologias e inteligência artificial na geomorfologia, contribuindo para o avanço da pesquisa e aplicação dessas tecnologias em áreas úmidas e outros contextos geomorfológicos.

 

Eixo temático 15 - Ensino de Geomorfologia: do tradicional ao metaverso

Coordenador: Clibson Alves dos Santos (Unifal) - clibson.santos@unifal-mg.edu.br

Ementa:A sessão especial "Ensino de Geomorfologia: do tradicional ao metaverso" abordará as diferentes formas de ensino da Geomorfologia, desde as práticas mais tradicionais até as mais inovadoras que utilizam tecnologias emergentes, como a realidade aumentada, a realidade virtual, impressão 3D, a gameficação, o metaverso, dentre outras. A sessão objetiva propiciar um espaço de discussão sobre a evolução do ensino de Geomorfologia, mostrando como essas tecnologias têm ampliado as perspectivas de abordagem na área tanto no ensino superior, como na educação básica. Serão compartilhadas experiências no uso dessas tecnologias que permitem aos estudantes uma experiência mais imersiva, inclusiva, protagonista e interativa com os conceitos, formas e processos da geomorfologia. Essas inovações no ensino de Geomorfologia podem ajudar na formação de profissionais mais qualificados e críticos, que sejam capazes de aplicar seus conhecimentos em diferentes contextos e situações do mundo real. Esperamos contribuições que abordem: i) Metodologias tradicionais de ensino de Geomorfologia; ii) Tecnologias emergentes no ensino de Geomorfologia; iii) Ensino híbrido no ensino de Geomorfologia; iv) Metodologias ativas no ensino de Geomorfologia; v) Educação inclusiva no ensino de Geomorfologia.

 

 

 

 

 


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