Autores

Franzin, M.E. (UNESP/CAMPUS RIO CLARO) ; Zanatta, F.A.S. (UNESP/CAMPUS RIO CLARO)

Resumo

As cidades brasileiras apresentam um quadro ambiental preocupante, devido aos problemas gerados pelo modelo de crescimento adotado, alheio as características do meio físico, de modo a desconsiderar as limitações impostas pelos ambientes de maior fragilidade. Essa questão suscita o desenvolvimento de estudos para compreender como a carta de fragilidade do meio físico, pode constituir-se como instrumento de investigação, subsidiando a implementação de estratégias e ações, com vista a reduzir os problemas ambientais urbanos. Este artigo a partir da adaptação da metodologia proposta por Ross (1990, 1994), busca discutir a fragilidade do meio físico do setor oeste da cidade de Rio Claro (SP), considerando as variáveis energia do relevo, materiais inconsolidados e feições erosivas. As adaptações realizadas para o ambiente urbano atenderam aos propósitos de auxiliar na compreensão da fragilidade do relevo, e apresentam potencial analítico de gestão e planejamento ambiental- urbano.

Palavras chaves

Carta de fragilidade; meio físico; Ambiente urbano

Introdução

O relevo sobre o qual os sítios urbanos se assentam, em razão de suas características físicas, possuem maior ou menor grau de fragilidade perante as alterações promovidas pela ação humana. Essa fragilidade deriva da combinação dos elementos físicos, como o material litológico, o material inconsolidado e as características morfométricas do relevo, avaliadas através da declividade, dissecação horizontal e vertical e a energia do relevo. Desse modo, essa interação entre o sistema natural e o sistema antrópico urbano, produz situações de maior estabilidade ou instabilidade, dependendo das características do meio físico e dos impactos provocados pelo uso e ocupação do solo. Nas cidades brasileiras, as considerações dos planejadores e especuladores imobiliários para expansão do sítio urbano, com maior peso a questão econômica, desconsiderando as características do relevo proporcionaram em diversas situações de enxurradas, enchentes, erosões e movimentos de massa (GUERRA E CUNHA, 2012). Outrossim, o planejamento territorial de áreas urbanas deve envolver a análise da fragilidade dos ambientes naturais, afim de mitigar e/ou evitar os problemas supramencionados. A concepção de fragilidade dos ambientes, baseada nas unidades ecodinâmicas de Tricart (1977), parte da abordagem sistêmica, a partir de princípios da Teoria Geral dos Sistemas, tendo como pressuposto que na natureza as dinâmicas ocorrem por trocas de energia e matéria. As unidades ecodinâmicas são caracterizadas pelas relações mais ou menos imperativas sobre os seres vivos de um ecossistema (biocenoses), sendo a morfodinâmica o elemento determinante na articulação entre os elementos constituintes do ambiente (TRICART, 1977). Partindo desses pressupostos, os ambientes são classificados de acordo com seu grau de estabilidade e instabilidade morfodinâmica, baseado na conservação/restauração dinâmica dos recursos ecológicos. Assim, os ambientes são classificados como: os meios morfodinamicamente estáveis, os meios intergrades e os meios fortemente instáveis. Para que esses conceitos pudessem ser aplicados como subsídios ao planejamento territorial ambiental, Ross (1990,1994) propôs uma adaptação dos conceitos originais de Tricart (1977) e inseriu novos critérios de definição para as unidades ecodinâmicas. Dessa forma as unidades instáveis foram definidas como sendo aquelas onde as intervenções antrópicas modificaram intensamente os ambientes, e possuem uma instabilidade emergente, enquanto as unidades estáveis, como aquelas que estão em equilíbrio dinâmico, sendo poupadas da ação antrópica. Porém, apesar de estarem em equilíbrio dinâmico, apresentam instabilidade potencial previsível, perante suas características naturais e a possível intervenção antrópica. As unidades estáveis foram classificadas Ross (1990,1994) como de instabilidade potencial e as unidades instáveis como de instabilidade emergente, as quais variam em diferentes graus, desde muito fraca a muito forte. Diante da problemática e da interpretação metodológica apresentada, este artigo tem como objetivo discutir a fragilidade do meio físico do setor oeste da cidade de Rio Claro (SP), a partir de um modelo cartográfico de fragilidade adaptado da proposta de hierarquização das unidades de fragilidade natural elaborada por Ross (1990, 1994, 2001). Essa área foi delimitada como objeto de estudo por ocupar as vertentes e o fundo de vale do rio Corumbataí (principal drenagem do município e curso principal da bacia hidrográfica regional), caracterizado por intensa dinâmica fluvial, com episódios de enchentes, e também por apresentar processos erosivos e drenagens com assoreamento, associados as características físicas da área estudada (CUNHA, et. al. 2009; PENTEADO; ORELHANA, 1981; ZAINE, 2000).

Material e métodos

A proposta original de Ross (1990, 1994) adota como variáveis definidoras da fragilidade potencial, os dados de produtos cartográficos intermediários: índice de dissecação geral; de declividade; e da carta pedológica. Para esta pesquisa são propostas adaptações considerando as especificidades da área urbana, em uma escala de detalhe (1:15.000), e a adição de variáveis definidoras da fragilidade potencial, consideradas de importantes para a compreensão da morfodinâmica desses ambientes. Assim, a partir da proposta de níveis hierárquicos, com considerações apontadas por Silveira (2013) e Mendes (2015), foram realizadas as seguintes adaptações: a) os dados morfométricos foram extraídos da carta de energia do relevo, produto cartográfico de integração dos parâmetros morfométricos (declividade, dissecação horizontal e dissecação vertical); b) os dados pedológicos foram substituídos pelos dados de materiais inconsolidados, devido ao fato de que, em geral, os mapeamentos de solos são realizados em escalas de pouco detalhe. Além disso fornecem uma visão mais específica a respeito das características dos materiais derivados da litologia da área estudada, e sua relação com as feições geomorfológicas; c) inserção das feições erosivas como variável para fragilidade potencial, extraídas das cartas geomorfológicas, por indicarem setores de maior a fragilidade à ação das águas correntes; d) avaliação diferenciada dos terrenos próximos aos cursos d’água, sujeitos a inundação periódica (planície fluvial) e excepcional (terraço fluvial), devido à dinâmica fluvial erosiva e o risco de enchentes quando ocupados pela urbanização, sendo esses terrenos considerados com alto peso de fragilidade, independentemente de qualquer outro parâmetro físico; e) alteração do nome do documento cartográfico para carta de fragilidade do meio físico, pois a área estudada apresenta intensas intervenções antrópicas, o que dificulta a investigação da fragilidade do meio natural neste ambiente. A partir das adaptações propostas, a carta de fragilidade do meio físico foi organizada com base na síntese dos seguintes produtos cartográficos: carta de energia do relevo, carta de materiais inconsolidados e carta geomorfológica (feições erosivas). A influência de cada uma das variáveis foi distribuída de forma igualitária, pois a intensão foi elaborar uma carta na qual as variáveis têm a mesma influência do ponto de vista da atuação dos processos geomorfológicos: a) energia do relevo: as classes de energia do relevo indicam setores de menor a maior potencialidade de processos geomorfológicos. Assim, adotou-se a sequência de peso 1 para classe de energia muita fraca, peso 2 para classe de energia fraca, peso 3 para média, peso 4 para medianamente forte, peso 5 para forte e peso 6 para muito forte; b) Materiais inconsolidados: classificados de acordo com a fragilidade natural, determinada por suas características e considerando-se a capacidade do terreno ao uso urbano (ZAINE, 2000): peso 1 para os materiais residuais vermelho-amarelo escuro; peso 2 para os coluvionares areno-argilosos; peso 3 para os coluvionares argilosos; peso 4 para os coluvionares arenoso; peso 5 para os materiais argilosos marrom arroxeado; e peso 6 para os arenosos e argilosos e aqueles coluvionares hidromórficos. c) Feições erosivas: a ausência de feições erosivas demonstra baixa fragilidade a ação das águas correntes, enquanto que sua presença ao longo do tempo e a evolução para estágios de erosão linear mais avançados indicam maior atuação de processos morfogenéticos, estabelecendo: peso 1 quando da ausência de feições erosivas; peso 4 para áreas com sulco em 1988; peso 5 para áreas com sulco em 2010; e peso 6 para setores que apresentaram ravina em 1988 e 2010; A sobreposição das variáveis do meio físico foi realizada no software ArcGIS, com a ferramenta Weighted Overlay. Esta ferramenta executa a análise multicriterial a partir da sobreposição de dados geoespaciais.

Resultado e discussão

A análise das características dos materiais derivados do embasamento litológico apresentadas na carta de materiais inconsolidados (Figura 1), indicam suscetibilidade a processos gravitacionais e hidrodinâmicos. A partir da interpretação da distribuição espacial desses materiais inconsolidados associados à energia do relevo (Figura 2) e as feições erosivas (Figura 3) foi possível compreender as características físicas do relevo da área estudada e a fragilidade do meio físico (Figura 4). Nos topos planos da vertente ocupada pelos bairros Jardim Novo I e II, cortado pelas rodovias Fausto Santo Mauro (SP-127) e Washington Luís (SP- 310), e o divisor de águas entre o rio Corumbataí e o córrego da Servidão, onde se assentam os bairros Jardim Guanabara I e II, Jardim Esmeralda, Jardim Brasília I e II, Jardim Palmeiras, Jardim Paulista e Vila Anhanguera, observa-se energia do relevo entre fraca e medianamente forte (Figura 2), e a presença do material residual vermelho-amarelo escuro, derivado da Formação Rio Claro (Figura 1). Para estes topos a fragilidade do meio físico foi caracterizada entre muito fraca a fraca (Figura 4), em função das características do relevo e do material inconsolidado, pouco susceptível a processos geomorfológicos por sua posição no relevo. Esse material teve baixo peso de fragilidade no modelo de interpretação proposto para esta pesquisa, por isso, em algumas situações onde a energia do relevo é medianamente forte, se não foi registrada a presença de feições erosivas, a fragilidade é considerada fraca. Porém, em outras situações, a maior fragilidade dos terrenos com este tipo de material relaciona-se à abatimentos associados a vazamento de tubulações enterradas, que podem ser atribuídos a um comportamento de fácil desagregação devido à baixa coesão deste material. Esse fato pode ocorrer principalmente em áreas onde a energia do relevo é potencializada pelo maior desnível altimétrico, como ocorre entre os bairros Vila Anhanguera e Residencial dos Bosques (Figura 2). Sobre este material ainda ocorrem alagamentos, uma vez que incidem em setores com declividade <2%, que promovem escoamento lento das águas pluviais, propiciando seu acumulo em áreas rebaixadas. Desse modo, é importante ressaltar a importância da atuação do poder público municipal para a elaboração de um plano de drenagem urbana eficiente nos topos aplainados. O material coluvionar arenoso, derivado dos materiais transportados dos topos constituídos pela Formação Rio Claro, situado nas médias vertentes com energia do relevo variando entre média e medianamente forte, apresenta fragilidade do meio físico predominantemente média. Porém, foram identificadas feições erosivas tanto em áreas urbanizadas como em áreas de uso rural, o que indica a suscetibilidade desse material a erosão linear. Nessas situações, a fragilidade do meio físico passa para forte e muito forte, como ocorre em algumas cabeceiras de drenagem. Nas médias e baixas vertentes têm-se a presença do material argiloso marrom arroxeado, sendo este o material mais frequente. Possui comportamento plástico, pouco adequado para aterros, e apresenta-se em setores das vertentes com energia do relevo entre média e medianamente forte, registrando a fragilidade do meio físico média. Entretanto, quando incidem nesses setores formas erosivas, a fragilidade é forte. O material coluvionar argiloso, derivado da Formação Serra Geral, se apresenta nas vertentes do ribeirão Claro. Esse material é pouco sujeito aos processos erosivos, porém a escavação pode ser difícil devido a blocos de rocha sã encontrados junto ao material inconsolidado. Nos fundos de vales com terraço fluvial, devido à dinâmica fluvial erosiva, ao pequeno desnível altimétrico e à presença de material arenoso e argiloso de cores cinza claro a escuro, cerca de 10 a 15m acima do nível atual do rio Corumbataí e do ribeirão Claro, a fragilidade do meio físico foi caracterizada como forte. Esses terrenos possuem cobertura derivada de material transportado pela ação das águas correntes, caracterizados por plasticidade elevada e com baixa capacidade de suporte, o que justifica a classe de fragilidade estabelecida. A planície fluvial do rio Corumbataí e do ribeirão Claro e um pequeno trecho do fundo de vale córrego da Servidão, apresenta material de característica coluvionar hidromórfico, derivado de material transportado pela ação das águas correntes, localizado nos fundos de vales planos, com alternância de argilas e areias. Esses setores encontram-se sujeitos a cheias periódicas em função da baixa declividade, do pequeno desnível altimétrico e da dinâmica fluvial. Por esses fatores, além da dinâmica fluvial, a fragilidade do meio físico nas áreas de terraço e planície fluvial foi caracterizada como muito forte. O setor oeste da cidade de Rio Claro foi apontado em outros estudos (CUNHA, et. al. 2009; ZAINE, 2000) como área de ocorrência de processos erosivos, em função da presença de rochas com fraca litificação e materiais inconsolidados facilmente transportado pela ação das águas correntes. Esses estudos revelam ainda a necessidade de cuidados com relação à urbanização e drenagem desse setor urbano. A ocorrência de sulcos erosivos ocorre principalmente em média e baixa vertente, onde a energia do relevo potencializa a ação erosiva sobre os materiais inconsolidados; desse modo tem-se uma fragilidade entre média e forte. Essas formas erosivas também foram mapeadas com frequência nas áreas peri-urbanas, onde existe uma alteração da cobertura de superfície. Estágios de erosão linear mais avançados, como ravinas e voçorocas, estão associados à energia do relevo, a fragilidade dos materiais inconsolidados e ao tipo de uso e ocupação da terra. Assim a fragilidade física entre forte e muito forte é diretamente influenciada tanto pela morfometria (declividade) como pelos materiais inconsolidados derivados da Formação Rio Claro, mas também pelo uso rural de pastagem, que potencializou historicamente, pela compactação da superfície do solo, o desenvolvimento dos processos de erosão linear. As ravinas mapeadas no cenário de 2010 e ausentes no cenário de 1988 se localizam tanto na área rural, como nas áreas peri-urbanas. Na área rural é comum encontrar a criação de bovinos e equinos de forma extensiva, onde há exposição dos solos nas pastagens e o pisoteio dos animais. Na borda urbana do bairro Jd. Palmeiras (Figura 3), o direcionamento das águas pluviais para uma área de pastagem resultou no desenvolvimento de uma ravina. As voçorocas estão situadas nas cabeiras de drenagem, onde a declividade e por consequência a energia do relevo varia entre medianamente forte e forte, além disso o material inconsolidado coluvionar derivado da Formação da Rio Claro, apresenta suscetibilidade a processo erosivos lineares; nesse setor, a voçoroca atualmente encontra-se estabilizada, com presença de vegetação de porte florestal. Uma erosão de sub-superfície também foi constatada durante trabalho de campo, no Jardim Centenário, onde a declividade varia entre 15 a 30% com a presença de material coluvionar arenoso, com a fragilidade do meio físico média. Essa erosão de sub-superfície deriva, possivelmente, de vazamento na tubulação de água. Os terrenos com menor fragilidade do meio físico e menos frágeis aos processos geomorfológicos são aqueles situados nos topos planos, com maior aptidão do ponto de vista de suas características genéticas e com maior estabilidade a urbanização. Porém, é preciso um plano de drenagem urbana adequado a essas áreas, devido à baixa declividade, com possibilidade de acumulo de água em áreas deprimidas, a fim de evitar alagamentos.

Carta de materiais inconsolidados do setor oeste da cidade de Rio Clar

Figura 1 - Carta de materiais inconsolidados do setor oeste da cidade de Rio Claro (SP)

Carta de energia do relevo do setor oeste da cidade de Rio Claro (SP)

Figura 2 - Carta de energia do relevo do setor oeste da cidade de Rio Claro (SP)

Carta geomorfológica do setor oeste da cidade de Rio Claro (SP)

Figura 3 - Carta geomorfológica do setor oeste da cidade de Rio Claro (SP)

Carta de fragilidade do meio físico do setor oeste da cidade de Rio Cl

Figura 4 - Carta de fragilidade do meio físico do setor oeste da cidade de Rio Claro (SP)

Considerações Finais

As adaptações a partir da proposta de Ross (1990, 1994) auxiliaram no quadro interpretativo da área estudada, pois o nível de detalhe proposto demanda maior especificidade com relação a avaliação do tipo de material pedogenizado. Desse modo, o uso dos materiais inconsolidados, muito utilizado nas cartas geotécnicas, proporcionou uma interpretação acerca da capacidade de suporte desses materiais e suas restrições a urbanização. O uso da carta de energia do relevo possibilitou a interpretação da potencialidade dos processos geomorfológicos, associando parâmetros morfométricos utilizados no planejamento territorial urbano e indicando áreas com maior potencial erosivo. Além disso, com acréscimo das feições erosivas foi possível indicaras áreas onde o terreno possui maior fragilidade física devido à ação das águas correntes. A síntese das variáveis físicas do relevo na carta de fragilidade do meio físico possibilitou uma análise articulada: dos parâmetros morfométricos, considerados instrumentos técnicos para o planejamento ambiental e urbano; dos materiais inconsolidados, os quais se relacionam a aptidão ou restrição do terreno ao uso urbano; e das feições erosivas, as quais indicam a potencialidade do terreno aos efeitos da ação das águas correntes. Desse modo, considera-se que os modelos cartográficos propostos para esta pesquisa atenderam aos propósitos de auxiliar na compreensão da fragilidade do meio físico, e apresentam potencial como instrumentos de gestão e planejamento ambiental-urbano, a serem utilizados pelo poder público municipal.

Agradecimentos

Referências

CUNHA, C. M. L.; MORUZZI, R. B.; BRAGA, R. Diagnóstico dos elementos de drenagem da área urbana de Rio Claro – SP: Subsídios para o Plano Diretor. Revista de Estudos Ambientais (Online). V. 11, n. 2, p. 88-100, 2009. Disponível em: <http://proxy.furb.br/ojs/index.php/rea/article/viewFile/1551/1201.> Acesso em 17 mai. 2016.
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