Autores

Prates, R.P.P. (CENTRO PAULA SOUZA) ; Rocha, P.C.R. (UNESP)

Resumo

Este trabalho tem por objetivo analisar as variações temporais do uso da terra dos anos de 1985, 1995, 2005 e 2010 e sua relação com a morfologia do relevo, através do mapeamento geomorfológico e de uso e cobertura da terra gerado por meio de imagens de radar - SRTM e do satélite LANDSAT respectivamente, na bacia hidrográfica do baixo curso do rio do Peixe, localizada no Oeste Paulista - SP. Os resultados indicaram que o uso e cobertura da terra dos anos mapeados são principalmente de agricultura e pastagem, nos topos tabulares e convexos, com predomínio de mata ciliar nas áreas de planície fluvial. No ano de 1985 a classe temática de solo exposto aparece com 53,02% da área de estudo que apresenta um total de 563,120 hectares, seguida de classe agricultura, com 22,69%. Na planície fluvial a mata ciliar foi à classe temática mais representativa, principalmente para o ano de 2010, apresentando 54,40%, indicando que grandes partes dessas áreas não são preservadas.

Palavras chaves

uso da terra; sensoriamento remoto; geomorfologia

Introdução

As alterações que ocorrem na bacia hidrográfica afetam a todos os que dela dependem, já que possui a função de manter a relação entre os componentes ambientais e as atividades antrópicas. Dessa forma, o conhecimento sobre as questões geomorfológicas e de uso e cobertura da terra são essenciais para entender as dinâmicas do processo de ocupação de uma determinada área. O desenvolvimento das tecnologias proporcionou um avanço no campo do mapeamento geomorfológico e nas análises geográficas, contribuindo para o fortalecimento de pesquisas cientificas e de trabalhos técnicos. As técnicas empregadas, através do geoprocessamento e do sensoriamento remoto são extremamente eficazes, para os estudos das mais diversas áreas, especialmente para as ciências exatas e ambientais. Assim, as geotecnologias auxiliam no manuseio de dados da superfície obtido por sensores remotos, bem como no levantamento de informações sobre o uso e cobertura da terra. Nesta perspectiva, o objetivo desse trabalho foi analisar as variações temporais do uso da terra dos anos de 1976, 1985, 1995, 2005 e 2010 e sua relação com a morfologia do relevo, através do mapeamento geomorfológico e de uso e cobertura da terra gerado por meio de imagens de radar - SRTM e do satélite LANDSAT respectivamente, no baixo curso da bacia hidrográfica do rio do Peixe, Oeste do Estado de São Paulo. 1.1- Área de Estudo Localizada no Oeste do Estado de São Paulo, a bacia hidrográfica do rio do Peixe situa-se geograficamente entre as coordenadas 22° 12’ 41’’ a 21° 33' 11" de latitude S e 49º 39' 52" a 51º57'47" de longitude W. As cabeceiras de drenagem estão localizada no Planalto Residual de Marília, feição geomorfológica de maior expressão no Planalto Ocidental Paulista, com predomínio de colinas amplas e baixas com topos aplainados e, Planícies Fluviais que ocorrem nos vales com preenchimento aluvial. (IPT, 1981b, ETCHEBEHERE, et al, 2006). A bacia hidrográfica do Rio do Peixe é formada por rochas vulcânicas e sedimentares da Bacia do Paraná, do período mesozóico e depósitos aluvionares de idade cenozóica. As unidades litoestratigráficas aflorantes presentes pertencem ao Grupo São Bento (formação Serra Geral), Grupo Bauru (Formações Caiuá, Santo Anastácio, Adamantina e Marília) e Depósitos Cenozóicos. O rio do Peixe faz parte do Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Aguapeí/ Peixe – CBH-AP, criado em 19 de dezembro de 1995, em atendimento a Lei Estadual nº 7.663/91. Enquanto a Lei nº 9.034/94 do Estado de São Paulo, estabeleceu o Plano Estadual de Recursos Hídricos, para o período de 94/95, no qual formulou recomendações para a elaboração dos Planos de Bacias Hidrográficas, que teve inicio em julho de 1997 nas bacias hidrográficas mencionadas, com a elaboração do Relatório “0”, documento que consta a caracterização das Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRHIs 21 – rio do Peixe e UGRHIs 20 – rio Aguapeí, destacando as questões do meio físico e de desenvolvimento sócio-econômico. O processo de ocupação territorial da bacia hidrográfica do rio do Peixe e do Oeste Paulista, deu-se a partir da década de 1920, proporcionado pelo avanço da frente pioneira e pelo desenvolvimento da cafeicultura. A construção das estradas de ferro facilitou o acesso à região, promovendo a formação dos principais núcleos urbanos. Enquanto, a cafeicultura ocupou áreas de solos mais férteis, localizados geralmente nas regiões dos espigões, as grandes fazendas de criação de gado foram ocupando as faixas marginais dos solos (MONBEIG, 1984).

Material e métodos

A caracterização geomorfológica e dos padrões de dissecação da área de pesquisa foi elaborado a partir de dados do Modelo Digital de Elevação (MDE) obtido, por meio do levantamento topográfico realizado pela NASA por meio da missão SRTM (Shuttle Radar Topographic Mission). A resolução dos dados são de aproximadamente de 90 metros, que foram interpolados utilizando a ferramenta Spline, no software ArcGis 10® , gerando assim o modelo digital de elevação com pixel de 30 m. Ao realizar a interpolação foi atribuído um novo valor aos novos pixels, preservando os valores originais de forma estatísticas e gerando um modelo suavizado para o mapeamento. A partir do modelo suavizado foi possível, gerar outro modelo, sombreado do relevo (hillshade) para delimitar os compartimentos geomorfológicos. O ponto de partida para análise dos dados foi à compilação dos mapas geomorfológicos do Estado de São Paulo, mapeados por Ross e Moroz (1996), baseados nos conceitos de morfoestrutura e morfoescultura para classificação e taxonomia do relevo. Para o mapeamento geomorfológico foi aplicado parcialmente os quatros primeiros táxons, na escala de 1: 250.00. De acordo com Ross (1997), o relevo pode ser classificado em seis níveis taxonômicos, baseado na morfologia e na sua gênese. Os níveis taxonômicos são brevemente resumidos e ilustrados a seguir:  O 1º táxon corresponde às Unidades Morfoestruturais: consideradas de maior extensão em área e correspondem às macroestruturas, como exemplo dessas maiores estruturas na qual se refere o autor podemos exemplificar citando a bacia Sedimentar do Paraná. Geralmente, essa unidade é representada por cores.  O 2º táxon representado pelas Unidades Morfoesculturais: correspondem aos compartimentos e subcompartimentos do relevo pertencentes a uma determinada morfoestrutura e posicionados em diferentes níveis topográficos. As Unidades Morfoesculturais também são representadas por tons de cinzas, individualizando e caracterizando cada compartimentação do relevo (unidades morfoestruturais, planaltos, depressões, etc...)  O 3º táxon corresponde as Unidades Morfológicas: presentes nas Unidades Morfoesculturais, as Unidades Morfológicas correspondem aos agrupamentos de formas de agradação (acumulação) e formas de denudação (de erosão ou dissecação). As formas de agradação são representadas pela letra A e as formas denudacionais pela letra D.  O 4º táxon refere-se a um conjunto de formas semelhantes ou individualizadas que correspondem às tipologias do modelado. As Unidades Morfológicas ou os Padrões de Formas Semelhantes são de duas naturezas genéticas: formas agradacionais (acumulação) e as formas denudacionais (erosão). Para o mapeamento geomorfológico do Estado de São Paulo, foi adotado o mesmos procedimentos do Projeto Radambrasil, no qual as formas agradacionais recebem a primeira letra maiúscula A (de agradação) acompanhada de outras duas letras minúscula que determinam a gênese e o processo de geração da forma de agradação. As formas denudacionais (D) são acompanhadas de outra letra minúscula que indica a morfologia do topo da forma individualizada, que é reflexo do processo morfogenético, que gerou tal forma (ROSS, 2000). As formas individualizadas do relevo (4º táxon) são representadas por formas semelhantes: topos convexos (c), tabulares (t), entre outras formas que são caracterizadas por diferentes tamanhos e geometria dos topos.

Resultado e discussão

O mapa geomorfológico da área de pesquisa foi elaborado a partir metodologia propostas por Ross (1992). Na Unidade Morfoescultural, Planalto Centro Ocidental foram identificadas Unidades de Padrões de Formas Semelhantes com diferentes modelados e índices de dissecação do relevo, como: Dt (modelados de dissecação com topos tabulares), correspondendo aproximadamente 149,31 hectares (26,51%) da área total de 563,120 hectares; Dc (modelados de dissecação com topos convexos), com 398,11 hectares (70,69%), como podemos observar na figura 1. A bacia hidrográfica do baixo curso do rio do Peixe caracteriza-se por formas de dissecação baixa e vales pouco entalhados com baixa densidade de drenagem, favorecendo o desenvolvimento das atividades antrópicas. De acordo com Ross (1996), em geral o Planalto Centro Ocidental apresenta um nível de fragilidade potencial baixo, nos setores aplanados dos topos e colinas, porém salienta que devido às características texturais dos solos, os setores de vertentes com maior inclinação são mais susceptíveis aos processos erosivos, principalmente quando se desenvolvem escoamento concentrado. A análise da morfologia do relevo e as diversas formas de uso e cobertura da terra são as principais ferramentas de diagnóstico do meio físico, auxiliando na análise e indicação de mau uso da terra e os possíveis reflexos sobre os recursos hídricos. O mapeamento de uso e cobertura da terra da área de pesquisa indicou uma variação nos diferentes usos, que resultou em processos de degradação e ocupação intensa no decorrer dos anos analisados. O que remete ao processo histórico de ocupação do Oeste Paulista, a região era rota de mineiros e se destacava pela marcha do café e pela expansão da Estrada de Ferro Sorocabana, esses processos resultaram em um intenso desmatamento, que aliado à susceptibilidade natural a erosão, contribuiu para a formação de numerosas feições erosivas e, consequentemente na degradação do solo e no assoreamento dos corpos d' água. A análise multitemporal de uso e cobertura da terra tem por finalidade compreender a evolução histórica de uso da terra na região e as principais alterações causadas no meio físico pelo "uso inadequado". Essas alterações associadas com as dinâmicas ambientais, climáticas e hidrológicas podem provocar problemas ambientais significativos, entre eles os processos erosivos e o assoreamento dos cursos d' água. Os resultados dos índices de apropriação sobre os compartimentos ambientais estão apresentados nas figuras 1 e 2, que têm como finalidade compreender as dinâmicas do uso da terra sobre os padrões de dissecação mapeados. Para tanto, foi realizada a tabulação cruzada levando em consideração a morfologia do relevo, como as áreas de topos convexos (Dc), topos tabulares (Dt) e planície fluvial (Apf). As classes de uso e cobertura da terra mapeadas foram: água, agricultura, pastagem, floresta, mata ciliar, solo exposto e área urbana. Os dados apresentados evidenciam que as principais atividades de uso sobre os topos convexos e sobre os topos tabulares são de agricultura e pastagem, principalmente. Enquanto que nas áreas de planície fluvial a maior classe de uso e cobertura encontrada foi de mata ciliar. De acordo com o mapeamento de uso e cobertura da terra realizado, a área de pesquisa apresenta uma área total de 563,120 hectares (ha), conforme apresentado na figura 2. Nas unidades morfológicas com formas de topos tabulares (Dt), há uma variação de uso ao longo dos anos. Em 1976 a pastagem predomina com 56,05% nos topos tabulares, com queda significativa em 1985, quando houve um crescimento na classe temática de solo exposto (53,02%) e de agricultura (22,69%), conforme apresentados na figura 3. Nas unidades morfológicas com formas de topos convexos (Dc), o uso da terra predominante é da classe de pastagem, assim como nos topos tabulares (Dt). Em 1976 a pastagem ocupa 66,60% de 276,91 hectares de área, com queda em 1985 (11,14%). Em 1995 a classe temática passa a ocupar 24,09%, com crescimento e queda nos ano seguintes, em 2005 atingiu 41,90% e em 2010 registou queda, apresentando 28,05%,. A classe temática solo exposto apresenta maiores registros no ano de 1985 com 49,18%, voltando a crescer de forma mais significativa em 2010 apresentando 40,30%. Cabe salientar, que pastagens degradadas e pastagens mais secas é muito similar ao solo exposto na interpretação visual, o que ajuda a explicar os valores apresentados. A agricultura apresentou nos topos convexos (Dc) crescimento significativo a partir de 1985. Em 1976 a classe de uso ocupava 6, 06% do total de 24,63 hectares na área de estudo, enquanto que em 1985 passou a ocupar 126,12 hectares, representando 32,59% da atividade agrícola na unidade morfológica. Já a classe temática floresta sofre redução ao longo dos anos, observa-se que em 1976 ocupava 1,67%, enquanto que em 1995 a classe apresentou apenas 0,25% do total de 433,30 hectares da unidade morfológica em topos convexos. Em 2005 a classe floresta volta a crescer, atingindo 0,60% e 0,67% em 2010. Nas áreas de planícies fluviais (Apf) a cobertura vegetal predominante é de mata ciliar, como pode ser observado na figura 3. A classe temática registrou menor valor em 1976 de 23,48%, enquanto nos anos seguintes é possível observar o crescimento da classe temática, apresentando em 2010 54,40%. O dado até então é considerado extremamente positivo, o que significava que essas áreas vinham sendo preservadas, quando da ação do ministério público em exigir o cumprimento do código florestal vigente na época, contribuindo para a proteção das nascentes e dos cursos d'água nessa região, o que infelizmente foi interrompido com as alterações de 2012. A classe temática floresta que ocupava 17,30% em 1976, teve retração significativa no ano de 1985, apresentando 3,58%, enquanto cresce as classes de agricultura e solo exposto nas áreas de planície fluvial. Em 2010 a classe floresta cresce e chega a 6,17%. Os baixos valores apresentando nos anos analisados, podem estar associados ao processo de ocupação dessa região, acompanhado de qualquer preocupação ambiental no que se refere à proteção de suas florestas. Por apresentar características de natureza sedimentar fluvial e por encontra-se dispostas em áreas junto às margens dos rios e por serem áreas mais baixas, planas e sujeitas a constantes inundações, como menciona Ross (1996), o uso da terra nessas áreas são limitadas, predominando vegetação nativa. No entanto, as áreas com os modelados de topos convexos e topos tabulares os índices de apropriação são expressivos indicando intensas atividades econômicas sobre os compartimentos ambientais.

1

Geomorfologia e Unidades Morfológicas do Relevo - Baixo curso da bacia hidrográfica do rio do Peixe

2

Mapeamento de uso e cobertura da terra do baixo curso da bacia hidrográfica do rio do Peixe, dos anos de 1976, 1985, 1995, 2005 e 2010.

3

Representação das Classes de uso e cobertura da terra com a morfologia do relevo

Considerações Finais

Neste trabalho de pesquisa, procurou desenvolver estudos que pudessem reunir informações que indicassem a relação das características de uso e cobertura da terra com as formas do relevo no baixo curso do rio do Peixe. Verificou-se que a partir do mapeamento multitemporal do uso e cobertura da terra dos anos de 1976, 1985, 1995, 2005 e 2010, o uso da terra predominante na região é de pastagem, ocupando de forma significativas todas as formas de relevo, seguida de solo exposto e agricultura nas diferentes formas de relevo, tanto topos tabulares e topos convexos. Para tanto, observa-se que na planície fluvial a mata ciliar foi à classe temática mais representativa, principalmente para o ano de 2010, apresentando 54,40%, indicando que grandes partes dessas áreas ainda não são preservadas

Agradecimentos

Referências

AB’SABER, A. N. Os Baixos Chapadões do Oeste Paulista. Geomorfologia. Universidade de São Paulo/Instituto de Geografia, n.17, p. 1-8, 1969.

ALMEIDA, M. A.; FERNANDES, L. A.; DANTAS, A. S. L.; SAKATE, M. T.; GIMENEZ, A. F.; TEIXEIRA, A. L.; BISTRICHI, C. A.; ALMEIDA, F. F. M. de. Considerações sobre a estratigrafia do Grupo Bauru na região do Pontal do Paranapanema do Estado de São Paulo. In: SIMPÓSIO REGIONAL DE GEOLOGIA, 3. (1981, Curitiba). Atas... Curitiba: SBG/Núcleo SP, v.2, p. 77-89, 1981.

ALMEIDA, M. A., STEIN, D. P., MELO, M. S. de, BISTRICHI, C. A., PONÇANO, W. L., HASUI, Y. E ALMEIDA, F. F. M. de. Geologia do oeste paulista e áreas fronteiriças do Estado de Mato Grosso do Sul e Paraná. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA,31., (1980, Camboriú). Anais... Camboriú: SBG, v.5, p. 2799-2812, 1980.

ALMEIDA, F. F. M. Síntese sobre a tectônica da Bacia do Paraná. In: SIMPÓSIO REGIONAL DE GEOLOGIA, 3, 198, São Paulo. Atas do... São Paulo: SBG, 1981. v. 1, p.1-20

DREW, David. Processos interativos homem – meio ambiente. 3ª ed. São Paulo: Difel, 1994.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (Embrapa). Manual de Métodos de Análise de Solos. Rio de Janeiro,
1997. 212p.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (Embrapa). Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília-DF: Serviço de Produção de Informação (SPI), 1999.

ETCHEBEHERE M. L. C., SAAD A. R., TADEO J. S. A. & HELLMEISTER JR. Z. 1991. Moldes de cristais salinos no Grupo Bauru, Estado de São Paulo: implicações econômicas e paleoclimáticas. Geociências, 10: 101-117.

ETCHEBEHERE, M. L. SAAD, C. Análise morfoestrutural aplicada no vale do rio do Peixe (SP): uma contribuição ao estudo da neotectônica e da morfogênese do planalto ocidental paulista. Geociências. 2005; 6:45-62.

FERNANDES, L. A.; COIMBRA, A. M. O Grupo Caiuá (Ks): revisão estratigráfica e contexto deposicional. Revista Brasileira de Geociências. São Paulo, v. 24, n.3, p. 164-176, 1994.

FLORENZANO, T. G (Org). Geomorfologia: Conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos, 2008, 318p

GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. da. Geomorfologia e meio ambiente. 2 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.

Instituto Brasileiro De Geografia E Estatística-IBGE, 2006. Manual Técnico do Uso da Terra. 2ª edição, Rio de Janeiro, IBGE

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO (IPT). Mapa geológico do Estado de São Paulo: 1:500.000. São Paulo: IPT, v-1, p. 46-8; 69, 1981

Instituto Brasileiro De Geografia E Estatística-IBGE. 2009. Manual Técnico de Geomorfologia 2ª edição, Rio de Janeiro, IBGE.

JENSEN, J. Introductory Digital Image Processing: a remote sensing perspective. New Jersey: Prentice, 1996

MATOS, O. N. de. Café e ferrovias: a evolução ferroviária de São Paulo e o desenvolvimento da cultura cafeeira. São Paulo: Alfa-Omega, 1974.
Milani,E.J. 1997. Evolução Tectono-Estratigráfica da Bacia do Paraná e de seu Relacionamento com a Geodinâmica Fanerozóica do Gondwana Sul-Ocidental. 255p. (Tese de Doutorado. IG-UFRS, Porto Alegre).

MILANI, E. J. ; FACCINI, U. F. ; SCHERER, C. M. ; ARAÚJO L. M. ; CUPERTINO,J. A. Sequences and stratigraphic hierarchy of the Paraná Basin (Ordovician to Cretaceous), southern Brazil.Boletim IG USP, Série Científica, v.29, p.125-173, 1998

MONGEIG, Pierre. Pioneiros e Fazendeiros de São Paulo. São Paulo. Hucitec-Polis.1984.

NOVO, Evelyn M. L. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

NUNES, J. O. R. Mapeamento geomorfológico do perímetro urbano do município de Presidente Prudente – SP. In: VI Simpósio Nacional de Geomorfologia/Regional Conference on Geomorphology, 2006, Goiânia. CD-ROM Goiânia: União da Geomorfologia Brasileira, 2006. p. 1 – 11.

NUNES, J. O. R, FREIRE e PEREZ. Mapa Geomorfológico do perímetro urbano do município de Presidente Prudente – SP. FCT/UNESP, Presidente Prudente, 2006

PETTS, G. & FOSTER, I., 1990. Rivers and landscape. The Athenaeum Press, 3 ed., New Castle, Great Britain.

ROSA, R. BRITO, J. L. S. Introdução ao Geoprocessamento: Sistema de Informação Geográfica. Uberlândia, 1996.
ROSA, R. 2009. Introdução ao sensoriamento remoto. 7ª edição, Uberlândia, Editora UFU. 264p.

ROCHA, Paulo Cesar. Dinâmica dos canais no sistema rio-planície fluvial do alto rio Paraná, nas proximidades de Porto Rico-PR. 2002. 171 f. Tese (Doutorado em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais) - Universidade Estadual de Maringá, Maringá.

ROSS, J.L.S. Geomorfologia Aplicada aos EIAs-RIMAs. In: GUERRA, A.J.T. & CUNHA, S.B. (orgs). Geomorfologia e meio ambiente. 3.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
ROSS, J. L.S.; MOROZ, I.C. Mapa geomorfológico do estado de São Paulo. São Paulo: IPT, FAPESP, 1997.
ROSS, J. L. S. Geomorfologia: Ambiente e Planejamento. São Paulo: Contexto, 1997.
ROSS, J. L. S. Ecogeografia do Brasil: Subsídios para o Planejamento Ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
ROSS, J. S. Registro cartográfico dos fatos geomorfológicos e a questão da taxonomia do relevo. Rev. Geografia. São Paulo, IG-USP, 1992
SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Recursos Hídricos, Saneamento e Obras. Departamento de Águas e Energia Elétrica (2002). Plano Estadual de Recursos Hídricos. Relatório de Situação dos Recursos Hídricos do Estado de São Paulo. SP: DAEE, 2002