Autores

Marcon dos Santos, F.S. (UEG/UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS) ; Guerner Dias, A.J. (UP/UNIVERSIDADE DO PORTO/PORTUGAL) ; Marcon dos Santos, R. (PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS, PUC/GO)

Resumo

O trabalho teve o objetivo identificar e associar os processos erosivos e a sucessibilidade à erosão em Unidades Básicas de Compartimentação – UBCs, no município de Quirinópolis (GO), em uma área composta por basaltos e arenitos, com relevos residuais tabuliformes, colinosos, drenagens encaixadas e planícies fluviais. O método adotado partiu da fotoanálise para a interpretação das características fisiográficas e os procedimentos incluíram a análise de fotografias aéreas, trabalhos de campo, caracterização das unidades e avaliação dos processos erosivos, permitindo dividir a área em seis unidades. O quadro de avaliação de suscetibilidade, aponta os terrenos do topo do planalto (Unidade IV) e as áreas com problemas decorrentes do processo de urbanização e agropecuária (Unidade II) como unidades com maior suscetibilidade à erosão. Os resultados foram apresentados por pranchas ilustradas com fotos, perfis de intemperismo e de relevo e descrições que agregaram informações para a análise.

Palavras chaves

Compartimentação fisiográfica; suscetibilidade à erosão; Quirinópolis (GO).

Introdução

A área de pesquisa corresponde ao município de Quirinópolis que localiza-se na Microrregião Homogênea (MRH) – 18 (Quirinópolis) e Mesorregião Geográfica Sul Goiano, tendo área de 3.787 km2 e população de 42.216 habitantes, segundo dados do Censo 2010 (IBGE, 2010). O Município situa-se, geologicamente, na Bacia Sedimentar do Paraná, com ocorrência de basaltos da Formação Serra Geral, inseridos no Grupo São Bento, recobertos por arenitos das Formações Adamantina e Marília, do Grupo Bauru, datados do Período Cretáceo. Com a evolução do relevo e a reorganização da rede de drenagem e incisões de talvegues, foram elaboradas formas de relevos tabulares, pertencentes ao Planalto Setentrional da Bacia Sedimentar do Paraná em Goiás, que constituem uma configuração geomorfológica marcante no cenário da área de estudo. Coberturas cenozóicas do topo dos tabuleiros e depósitos aluviais completam o quadro das unidades geológicas da área. Terrenos inclinados são favoráveis à ocorrência de movimentos superficiais de massa, pelo escoamento superficial de água das chuvas e sua intensa infiltração nos arenitos da Formação Marília, principalmente durante o período chuvoso. Essa interação entre os componentes do meio físico, associada à evolução tectônica e climática, contribuiu para a complexidade morfológica da área e a geração de formas fisiográficas agradacionais e degradacionais. Porém, há carência de estudos e mapeamento do meio físico no município em escalas de semi-detalhe e detalhe. Até a década de 1950, a área abrangida pelo município era dominada por espécies nativas do Cerrado, intercaladas com formações florestais, com poucas e pequenas áreas desmatadas para o cultivo de atividades de subsistência e formação de pastagens. Após essa década, o desmatamento mecanizado se acelerou, com o predomínio de áreas de pastagem para a pecuária bovina semi-intensiva, expondo toda a região a um forte processo erosivo. A partir de 1970, houve diversificação das atividades agrícolas no município de Quirinópolis, com a introdução do cultivo da soja e do milho em larga escala e a utilização de tecnologia e equipamentos modernos, ampliando a extensão das áreas produtivas. Porém, a ocupação desordenada do espaço rural, associada à implantação de projetos agropecuários sem planejamento técnico e ambiental adequados, provocou a eliminação da vegetação natural em áreas de preservação permanente, de elevada declividade e de várzeas, ocasionando erosão nas vertentes, perda de solos agricultáveis e consequente assoreamento dos leitos fluviais, reduzindo a disponibilidade de água na região e comprometendo o abastecimento público da área urbana. Ainda sob o contexto socioeconômico dos anos de 1970, destaca-se o cultivo da cana-de-açúcar na área de pesquisa, provocando desmatamento parcial dos remanescentes florísticos, com o uso intensivo de água e de produtos químicos, o que realçou a fragilidade dos solos aos processos erosivos. A relevância do estudo dos componentes do meio físico, aliado às características do uso do solo na definição de Unidades de Compartimentalção fisiográfica – UBCs no Municipio de Quirinópolis, consiste em indicar potencialidades e limitações dos terrenos aos processos erosivos. As pranchas com a caracterização de Unidades podem contribuir para o planejamento e execução de ações técnicas que visam solucionar os problemas causados pelos processos erosivos na área de estudo. Diante do exposto, o objetivo geral da pesquisa consistiu em identificar e associar os processos erosivos e a sucessibilidade à erosão em Unidades Básicas de compartimentação - UBCs,visando oferecer subsídios para a realização de ações técnicas corretivas e preventivas a serem realizadas ou coordenadas pelos gestores públicos municipais de Quirinópolis (GO).

Material e métodos

Para a realização desta pesquisa, foram utilizados os seguintes materiais: - Cartas topográficas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, na escala 1:100.000, ano 1973, correspondentes às Folhas: SE-22-Z-A-I Riverlândia SE-22-Z-A-II Quirinópolis SE-22-Z-A-V Santa Vitória SE-22-Z-A-IV Cachoeira Alta Os equipamentos e instrumentos utilizados na execução da etapa de fotointerpretação incluíram: - fotografias aéreas (USAF, 1965), na escala 1:60.000, cujas cópias foram fornecidas pelas empresas Metais de Goiás S/A (Metago) e Companhia de Pesquisa e Recursos Minerais (CPRM); - estereoscópio e outros produtos de sensoriamento remoto com cenas do Spot Imagem, obtidas a partir de imagens de satélite com 2,5 m de resolução, de forma a caracterizar as feições erosivas. Na etapa de caracterização e análise fisiográfica integrada,para a divisão da área em compartimentos fisiográficos homogêneos ou zonas homólogas, foi aplicado o método de Zaine (2011), que se baseou nos trabalhos de Vedovello (1993; 2000), Lollo (1995), Ponçano et al. (1981), Soares e Fiori (1976). Foram utilizadas imagens de satélite e fotografias aéreas, aliadas adados obtidos em levantamentos de campo. A compartimentação fisiográfica foi realizada por meio da interpretação de fotografias aéreas com uso de estereoscópio eoverlays sobre as fotografias aéreas, permitindo-se a delimitação de unidades homogêneas a partir dos elementos texturais, e a definição de zonas homólogas pela repetição de elementos texturais e estruturais. Os critérios para a delimitação das unidades tiveram por base a forma topográfica, a inclinação de vertentes e as características de organização da drenagem, como frequência e estruturação da rede de canais. Dentre as técnicas e procedimentos de fotointerpretação, foram abordadas duas metodologias, a de Soares e Fiori (1976) e a de Zaine (2011). Soares e Fiori (1976) basearam-se nos trabalhos de Guy e Riverau e destacaram a importância da prática para o fotointérprete conseguir desenvolver hábitos mentais e aptidões no processo de identificação e análise dos elementos da imagem. Assim, os autores sistematizaram o processo de fotointerpretação em três etapas: - Fotoleitura: reconhecimento e a identificação dos elementos da imagem, com os objetos correspondentes e sua repartição; - Fotoanálise: estudo das relações entre as imagens, associação e ordenação das partes de imagens; - Fotointerpretação: estudo da imagem fotográfica visando a descoberta e avaliação, por métodos indutivos, dedutivos e comparativos do significado, função e relação dos objetos correspondentes às imagens (SOARES; FIORI, 1976, p. 72). As etapas de análise e interpretação do método lógico de fotografias aéreas se relaciona as propriedades a serem analisadas e a possível interpretação dos fatores que controlam a textura e a estrutura da imagem. No processo de fotoanálise e fotointerpretação, Soares e Fiori (1976) conceituaram e detalharam os elementos texturais e estruturais da imagem, apresentando critérios para a classificação, com base nas formas de arranjo da drenagem e relevo. Zaine (2011) apresenta a metodologia fotogeologia aplicada,lisrada a seguir: 1) Análise da densidade textural (elementos de drenagem e relevo) 2) Análise das formas e características do relevo 3) Análise das estruturas geológicas (elementos estruturais) 4) Análise complementar (tonalidades, uso do solo e processos geológicos) Da mesma forma, foi avaliado o potencial dos fatores antrópicos à deflagração dos processos geológicos registrados previamente. Foram identificados e descritos os impactos relacionados às atividades socioeconômicas sobre a morfodinâmica da área estudada, e em alguns casos sendo determinantes para o desenvolvimento dos processos erosivos. Os critérios de avaliação dos processos erosivos naturais e induzidos foram obtidos a partir de Cerri et al. (2006) e Amorim et al. (2012).

Resultado e discussão

As informações das unidades são representadas por meio de pranchas descritivas, com registros fotográficos e ilustrações esquemáticas do relevo e perfis de alteração. Unidade I - Basaltos em Colinas A unidade I (Prancha 1) se distribui desde o extremo leste a oeste do município, onde possui maior expressão, até terrenos mais elevados ao longo das drenagens principais (Rio Preto, Rio São Francisco, Rio dos Bois, Ribeirão das Pedras, Ribeirão das Perdizes, Ribeirão do Jacaré, Ribeirão Castelo). Localiza-se entre as cotas altimétricas de 420 m a 560 m, inserida no Planalto Setentrional da Bacia Sedimentar do Paraná. É caracterizada pelo substrato geológico de rochas basálticas da Formação Serra Geral, de coloração creme-amarronzados, cinza-escuros e esverdeados. Tais rochas possuem textura predominantemente afanítica, amigdalóide no topo e, raramente, vitrofírica, com presença de intertrapes areniticos, finos a muito finos, com estratificações cruzadas de pequeno porte. O perfil de alteração das rochas nesta unidade é variado, apresentando desde rocha aflorante a solos coluvionares lateríticos. Os solos residuais associadas a essas rochas apresentam coloração amarelada. Os basaltos apresentam padrão de fraturas característico, refletindo em drenagens com trechos retilíneos e grandes alinhamentos de drenagem. As características geológico-geotécnicas naturais são consideradas favoráveis, devido à rara ocorrência de feições erosivas nas áreas rurais, apresentando terrenos com declividade intermediária em setores de encosta e fundo de vales, associados a áreas a montante, com moderada contribuição do escoamento pluvial. Unidade II – Solos Arenosos de Média Encosta da Formação Adamantina A unidade II (Prancha 2) é a de maior distribuição na área de estudo, estendendo-se diretamente sobre o embasamento rochoso da unidade I, e abrange áreas de baixa topografia com altitudes máximas de 600 m junto ao sopé da escarpa da unidade III. Esta unidade é constituída por arenitos da Formação Adamantina, que possuem coloração variando de avermelhada a amarelada, com granulometria de fina a média e grãos subarredondados. Possui estratificações cruzadas de pequeno a médio porte, estratificações plano paralelas, além de clastos de argila e concreções carbonáticas. Seu perfil de alteração possui pouca variação de horizontes, sendo formado por um solo coluvionar areno-argiloso, com pequena camada laterítica que passa para a rocha alterada de coloração avermelhada. Extensos e espessos “areiões” são registrados e podem ser associados à desagregação dessas rochas. O relevo exibe patamares estruturais, ligados a camadas de arenitos argilosos averemelhados, sub-aflorantes, mais resistentes à erosão, cuja declividade predominante é classificada como baixa, variando de 0 a 15%. Caracteriza-se por colinas extensas com topos amplos e aplainados (interflúvios), e encostas convexas. A baixa densidade de drenagem (maior infiltração no solo) e os poucos indícios de erosão (apenas em alguns setores) levam a classificar a unidade como de moderada possibilidade de ocorrência de processos erosivos. Unidade III – Escarpas da Formação Marília A unidade III (Prancha 3) localiza-se entre os arenitos da Formação Adamantina da unidade II e a cobertura arenosa representativa da unidade VI. O relevo da unidade possui amplitude local média, com variações topográficas entre 580 m e 780 m, distribuído em toda a porção norte e sul. Subordinadamente, ocorrem morros testemunhos isolados, caracterizados por feições residuais mais resistentes, características do relevo da unidade. A litologia é representada por arenitos da Formação Marília, de coloração amarelada a avermelhada, com granulometria variando de fina a grossa. São encontrados arenitos cimentados por carbonato de cálcio em alguns pontos, intercalado com camadas conglomeráticas e presença de estratificação cruzada de pequeno a médio porte. Observou-se, ainda, a presença de camadas de sílex. Seu perfil de alteração é marcado de solos residuais mais desenvolvidos. O festonamento da frente da escarpa é determinado pelo efeito de erosão remontante de cursos anaclinais, como os Ribeirões das Perdizes, da Fortaleza, do Ribeirão das Pedras, do Jacaré, rio Preto. Nesses paredões rochosos associados a plano de fraturas podem gerar processos gravitacionais de movimento de massa, como desplacamento e quedas de blocos. Na unidade III pode ser atribuída baixa possibilidade de ocorrência de processos de erosão, classificado como de baixa suscetibilidade à erosão. Unidade IV – Coberturas Arenosas de Topo de Planalto A unidade IV (Prancha 4) abrange as áreas de noroeste a nordeste e de Sudoeste a Sudeste do Município, localizada nas porções de topo dos relevos tabulares. Com significativa distribuição espacial, ocorrendo em níveis topográficos elevados, possui relevo formado por amplos planaltos. São observados terrenos mais elevados, com variação topográfica de 780 m a 840 m, e declividade predominantemente baixa, de 0 a 15%. Sua litologia é representada por um depósito arenítico pouco consolidado, de coloração avermelhada, com granulometria variando de média a grossa, ocorrendo algumas linhas de seixos e camada laterítica. Seu perfil de alteração é constituído por um solo arenoso com nível laterítico na base. Os solos argilo-arenosos e as couraças lateríticas foram classificados como latossolos, predominantemente avermelhados, de textura argilosa, com horizontes de concreções limoníticas. Subordinadamente, ocorrem materiais arenosos, areno-argilosos e argilosos de coloração variada, com raros níveis conglomeráticos. O principal processo geológico na unidade é representado por erosões de grandes dimensões, caracterizadas por voçorocas, junto às cabeceira de drenagens, com o afloramento do lençol freático. Unidade V – Colúvios e Talus da Formação Marília A unidade V (Prancha 5) localiza-se na base e setores de encosta do relevo escarpado, com declividades predominantemente médias (15 a 30%), acompanhando o contato das unidades II e III, entre cotas topográficas de 560 m a 760m. Trata-se de sistemas agradacionais formados pela ação pluvial e gravitacional, resultando em rampas de deposição de grandes volumes de material provenientes do relevo escarpado da Formação Marília. Observa-se a presença de solo arenítico de coloração avermelhada, intercalado com um material mais argiloso, e blocos rochosos de tamanhos variados, depositados de forma desordenada. O relevo é marcado por topos aplainados a ondulados, localizados em patamares em meia encosta, sustentados por rochas da unidade III e apresenta encostas com perfis côncavo/convexas. São encontrados depósitos em vales abertos, caracterizados pelo retrabalhamento dos materiais transportados, em domínio de escoamento superficial concentrado. A unidade V é composta por materiais arenosos, com blocos e fina camada de solo coluvionar sobre os depósitos desordenados de talus, apresentando média declividade e densidade textural. Em geral, predominam processos gravitacionais, como quedas, deslizamentos, rolamentos, rastejos e feições erosivas de pequeno porte em toda a unidade. Para o conjunto geral da unidade V pode ser atribuída média possibilidade de ocorrência de erosão hídrica do solo. Unidade VI – Aluviões e Terraços Fluviais A unidade VI (Prancha 6) é a de abrangência mais restrita, ocorrendo com maior expressão junto ao Rio Preto, com variação topográfica de 422 m a 620 m. Associados às planícies fluviais, caracterizam-se por serem baixos, planos em direção aos cursos d’água, com declividades baixas e porções com terraços alçados, não inundáveis. Os depósitos constituem um terreno de agradação, com sedimentos de origem fluvial, resultado, principalmente, da erosão das rochas das Formações Marília e Adamantina. O solo é composto por material areno-argiloso, de granulometria média a grossa, com presença de seixos e pequenos fragmentos rochosos concentrando-se ao longo dos principais cana

Prancha 01

Unidade I

Prancha 2

Unidade II

Prancha 3

Unidade III

Prancha 4

Unidade VI

Considerações Finais

A aplicação da compartimentação fisiográfica contribuiu para a elaboração de pranchas, definindo seis unidades, as quais refletem as condições atuais do meio ambiente. A unidade IV, embora com declividades mais suaves, contém materiais cenozóicos pouco coesos, ou seja, de fácil desagregação. A incidência de voçorocas expressivas comprova a alta suscetibilidade à erosão.. As feições erosivas na borda do planalto, no limite das unidades III e IV, ocorrem na forma de voçorocas em cabeceiras de drenagem, e estão associadas ao desmatamento da vegetação, classificando esses setores como de alta possibilidade de ocorrência de erosão. Os terrenos escarpados da unidade III apresentam maior resistência à erosão, associados à baixa alterabilidade dos materiais. Apresentam maiores declividades e maior energia para remoção e transporte de partículas, aliadas à energia de fluxo do escoamento superficial. Nesse contexto, os processos de movimentos de massas sobressaem sobre os processos erosivos. A unidade II, classificada como de moderada suscetibilidade à erosão, contempla duas áreas localizadas às margens de córregos próximos ao sopé de escarpa e também na periferia de área urbana com maior incidência de feições erosivas. Por último, na unidade I, que no contexto geral é classificada como de baixa suscetibilidade à erosão, existe um setor nas proximidades da cidade com alta possibilidade de ocorrência de processos de erosão hídrica do solo, em decorrência da pressão do crescimento ur

Agradecimentos

Referências

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