Autores

Malvezzi, C.M. (UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA) ; Miyazaki, L.C.P. (UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA)

Resumo

As bacias hidrográficas estão sofrendo alterações no seu equilíbrio natural devido à expansão urbana. Os impactos ambientais são inúmeros, pois o planejamento urbano não visa o cuidado com o meio ambiente e a sociedade inserida nele. Dessa forma, o objetivo do referente trabalho é apontar as problemáticas ambientais na Bacia Hidrográfica do Córrego São José. As metodologias necessárias para tal foram: a) Leitura bibliográfica; b) Produção de mapas temáticos; c) Trabalhos de campo. Com o resultado, conclui-se que a bacia hidrográfica, em sua porção que ocupa a área urbana sofre com impactos devido ao mau planejamento que impermeabiliza o fundo de vale, além de demonstrar abandono quanto aos cuidados que a prefeitura deveria realizar em alguns trajetos. A bacia está passando por processos de degradação graves, e se medidas não forem tomadas, sua vitalidade irá diminuir ao longo prazo.

Palavras chaves

Impacto Ambiental; Bacia Hidrográfica; Fundo de Vale

Introdução

O século XX foi marcado por um processo de urbanização definido pelo surgimento de grandes aglomerações urbanas e um forte êxodo rural. Este acontecimento provocou um aumento da população residente em áreas urbanas e a necessidade de expandir cada vez mais as áreas de ocupação urbana, visto que a população oriunda do meio rural saia do campo para tentar uma vida melhor nas cidades. Com isso, cada vez mais as áreas periféricas foram sendo ocupadas de forma desordenada e muitas vezes inadequada, não levando em consideração a dinâmica dos processos naturais. Isso resultou numa série de impactos ambientais negativos causados pelas ações inconsequentes do ser humano. O crescimento urbano desordenado gera problemas ambientais urbanos como alagamentos, enchentes, deslizamentos, poluição, alterações climáticas na escala do urbano, erosões, solapamento de margens de rios, desmatamento e entre diversos outros impactos. Esses problemas ambientais urbanos são comumente debatidos, sobretudo, porque são nas cidades que se encontram os aglomerados populacionais, e onde esses problemas ganham uma visibilidade maior, por se tratar de áreas com concentração de população em uma única área. O processo de ocupação do relevo para fins de instalação, principalmente, de loteamentos é realizado seguindo uma filosofia de se limpar todo o solo por meio da retirada da cobertura vegetal, seguido pelo processo de terraplanagem, com execução de cortes para formar taludes nas vertentes e aterros para formas uma área plana. Também é possível verificar que os canais fluviais das áreas urbanas, na maioria das vezes, são canalizados. Rios e córregos encontrados nas áreas urbanas são como áreas de deposição de lixo, onde se escondem animais peçonhentos, locais onde marginais se escondem para prática de roubos e uso de drogas, por isso, a canalização desses canais fluviais são bem vistos, uma vez que os “buracos”, como são conhecidos alguns córregos, devem ser canalizados e construídos parques lineares e avenidas marginais para embelezar a cidade. Das inúmeras interferências antrópicas em meio fluvial, uma das mais comuns é a retificação do canal fluvial. Retificar significa alterar o trajeto de um rio, torná-lo reto. Isso implica diversas modificações, como impermeabilização na calha do rio, alterar seu caminho natural (curvo para o reto). A canalização implica na impermeabilização do solo, acúmulo de água, alteração no fluxo da água, mudança na sua vazão, gerando nas nascentes ou nas áreas mais altas maior velocidade de fluxo, o que consequentemente aumenta a erosão, assoreamento. Além disso, com a implantação de um loteamento, é necessário que se esculture o relevo e o impermeabilize. Essa interferência resulta no aumento do fluxo de água, levando ao processo de assoreamento dos canais em canalização aberta. Não somente isso, mas também queimadas urbanas nas áreas de APP, desmatamento, solapamento das margens dos córregos. Diante dessa problemática optou-se por trabalhar com uma unidade de estudo que melhor representasse o objetivo da pesquisa, sendo esta a bacia hidrográfica do Córrego São José/Sujo. A bacia hidrográfica situa-se nas coordenadas Latitude Sul 18º 57’ 0.0’’ e Longitude Oeste 49º 28’ 0.120’’ no setor sul da cidade. É possível verificar que existe um trecho que o canal foi canalizado e retificado (na área urbana), cujo local se tornou uma das avenidas principais da cidade, conhecida como Avenida José João Dib. Além de ser uma importante avenida, é também um local onde as pessoas fazem caminhadas nos finais da tarde, além de ser um espaço para lazer, pois possui lanchonetes e uma boate, também algumas residências. A canalização, retificação e impermeabilização do solo geraram alguns impactos ambientais que estão causando transtornos à população. Dessa forma, o objetivo principal do referente trabalho foi analisar os principais impactos ambientais da bacia na área urbana.

Material e métodos

Existem diversas metodologias que podem ser aplicadas para se realizar a análise de um local que sofre impacto ambiental. Além de pesquisas bibliográficas sobre a temática, é imprescindível realizar trabalhos de campo ao local de observação para entender a dinâmica da área. O campo ao local faz com que haja uma aproximação ao objeto de pesquisa, proporcionando maior conhecimento da área, mais obtenção de detalhes do uso do espaço e criação de hipóteses. Não somente o campo, mas também coleta de dados tanto quantitativos quanto qualitativos. Segundo Demo, 1985, “Metodologia é uma preocupação instrumental. Trata das formas de se fazer ciência. Cuida dos procedimentos, das ferramentas, dos caminhos. A finalidade da ciência é tratar a realidade teórica e praticamente. Para atingirmos tal finalidade, colocam-se vários caminhos. Disto trata a metodologia.”. (DEMO, 1985, p. 19). Simplificando o raciocínio do autor, metodologia é o caminho para se atingir os objetivos propostos, as ideias formuladas. Com isso também é possível entender que os objetivos modificam os métodos, pois os fins justificam os caminhos. Dessa forma, filtrar os métodos a fim de ser capaz de coletar dados para certa finalidade é substancial. Para o presente trabalho, foram necessárias leituras bibliográficas acerca da temática geomorfologia de sistemas fluviais, geomorfologia urbana, funcionamento de sistemas hídricos, impactos ambientais e diversos outros eixos em artigos e teses. Seguidamente, iniciou-se a produção de mapas. Um mapa de declividade foi gerado para apontar as porcentagens de inclinação das vertentes. O mapa foi essencial para ter uma análise pré-campo, pois apontou locais específicos para observação. Além disso, o mapa também foi importante para que fosse possível conferir em campo os dados coletados na internet. A fonte dos dados para a geração do mapa de declividade foi o site Earth Explorer, de imagens SRTM do ano 2000. Em seguida foi necessário realizar trabalho de campo e observar o que estava além do objeto de pesquisa para entender o sistema em que a bacia se está inserida. Observaram-se as vertentes, os relevos, as ocupações dos lugares e o comportamento da água em dias de chuvas intensas, pois a água é um indicador de problemáticas onde o ser humano está (impedindo a dinâmica natural ou não). Por fim, os dados coletados foram analisados para que a construção do conhecimento sobre o local fosse elaborado, a fim de se atingir o objetivo.

Resultado e discussão

Para Christofoletti (1980), as bacias hidrográficas são compostas por um conjunto de canais de escoamento de água. Esses conjuntos de canais, citados pelo autor, denomina-se rede de drenagem, que para Novaes (2015, p.28), significa ser “... uma unidade natural que recebe a influência da região que drena, é um receptor de todas as interferências naturais e antrópicas que ocorrem na sua área tais como: topografia, vegetação, clima, uso e ocupação etc...”. No âmbito dos estudos geomorfológicos, Schumm (1977) afirma que esses podem ser realizados na perspectiva funcional e histórica. No caso de um rio, Latrubesse e Stevaux (2017) afirmam que a primeira perspectiva está relacionada aos trabalhos realizados por engenheiros hidráulicos ou civis, que compreendem os estudos relacionados aos processos que agem no sistema fluvial (vazão, carga de fundo etc.). A segunda perspectiva está relacionada a uma dimensão temporal dos processos evolutivos. Isso não significa um tempo atual, mas um tempo de milhares de milhões de anos. O autor ainda relata que ao analisar uma planície de inundação, não se devem considerar somente os processos atuais, mas sim os antigos que dependeram de condições ambientais específicas para que tal sistema seja único. O processo de ocupação do relevo em áreas urbanas , muitas vezes não considera a perspectiva do tempo geológico, mas sim do tempo histórico. Essa falha na análise antrópica implica ações que impactam o ambiente. Ao ocupar um fundo de vale, são poucos os cuidados para que haja menos impacto, isso se reproduz nas vertentes e nas áreas de topo do relevo. Não se considera a inclinação e morfologia das vertentes, nem tão pouco a morfologia do canal fluvial, o leito maior e menor, bem como outros parâmetros morfométricos e a própria morfodinâmica das bacias hidrográficas. Essas falhas podem causar danos na dinâmica natural de um rio, como a vazão, o fluxo de água, as erosões nas encostas e a vida que existe no ambiente aquático. Isso deveria ser considerado no planejamento urbano e ambiental de todo município. Por exemplo, o fundo de vale recebe água proveniente de todo seu entorno, ou seja, a água escoa pelas vertentes, parte penetra no solo e parte escoa superficialmente até chegar ao rio que se encontra no ponto mais baixo do relevo. Com a ocupação urbana, essas vertentes são impermeabilizadas pelo asfalto e construções, inibindo a infiltração da água no solo e aumentando não só a velocidade do escoamento, mas também a quantidade de água pluviais que chegam na parte baixa do relevo, o domínio dos fundos de vales. Além disso, quando o rio presente no fundo de vale é canalizado e retificado, o fluxo de água é levado para dentro da canalização aberta, o que resulta em levada de lixo da rua, aumento de sedimentos, assoreamento e solapamento das encostas. A retificação também implica na mudança do seu percurso natural, às vezes meandrante e tornando-se retilíneo. Essa mudança resulta no aumento da velocidade do fluxo de água, que por consequência aumenta o poder erosivo nas margens dos canais fluviais sem mata ciliar, provocando erosões, visto que a água está mais rápida e agressiva. O caso da Bacia Hidrográfica do Córrego São José, em Ituiutaba/MG, é possível identificar uma série de problemas ambientais urbanos, decorrentes da processos de ocupação urbana desordenada e inadequada, como alagamento, erosões marginais, ausência da mata ciliar na APP, queimadas urbanas. É no fundo de vale na área urbana da bacia hidrográfica que ocorrem os principais impactos. O fundo de vale está localizado na área verde mais escuro do mapa, nas cotas entre 540m até menos que 520m (figura 01). Fonte: MALVEZZI, C. M., 2017. A área gradeada em preto na imagem significa a malha urbana da cidade. Nas cotas altimétricas entre 560 metros e abaixo de 520 metros é onde se localiza a Avenida José João Dib, onde o rio é canalizado (de maneira fechada e aberta) e retificado. Esse mesmo local denomina-se fundo de vale, onde as vertentes ocupadas pela malha urbana estão impermeabilizadas e possuem inclinação voltada ao rio, ou seja, todos os fluxos de água das chuvas descem do topo do relevo até o fundo de vale onde o rio está percorrendo. As nascentes dos afluentes do rio principal se localizam nas cotas altimétricas mais elevadas. As cotas em vermelho mais escuro, de 660 metros à acima de 680 metros representam altitudes próximas aos relevos residuais tabuliformes da formação Marília, do Grupo Bauru. A formação Marília é composta por arenitos grossos a conglomeráticos, textural e mineralogicamente imaturos, em bancos maciços ou com incipiente estratificação sub-paralela, pode-se encontrar em determinados locais estratificação cruzada (SOARES et.al. 1980; BARCELOS 1984; FERNANDES, 1998). Este relevo tabuliforme é frequentemente encontrado em centro de bacias sedimentares e neste caso específico encontrados na Bacia Bauru, apresentando formas semelhantes às mesas ou tabuleiros com topo aplainado e vertentes íngremes, sustentados por camadas sedimentares que apresentam alternância quanto à resistência (PEDRO MIYAZAKI, L. C., 2017). Com a impermeabilização do fundo de vale (onde se localiza a Avenida José João Dib) a água escoa com mais velocidade e intensidade devido à forte inclinação das vertentes, o que provoca o acúmulo elevado de água em chuvas “fortes” na região. No período de verão em Ituiutaba, principalmente nos meses de novembro e dezembro, as chuvas são mais recorrentes, o que provoca mais casos de alagamentos na cidade. Foi relatado, no dia 05 de dezembro de 2017 pelo jornal Pontal em Foco o alagamento que ocorreu no dia 04 de dezembro de 2017 (Figura 02). Fonte: Pontal em Foco, 2017. Segundo dados do INMET, no dia 04, choveu cerca de 21mm de água em duas horas, quantia o suficiente para provocar alagamento nesse local. O jornal aponta “Na noite da última segunda-feira, 4, por volta de 23h, outra chuva de grande proporção caiu em Ituiutaba, rapidamente causando alagamentos, principalmente nas imediações da Avenida José João Dib (Marginal)...”. A ocupação de um fundo de vale acarreta várias problemáticas ligadas à impermeabilização e retificação e canalização do rio. Próximo à sua foz, o rio percorre um curto trajeto onde ele não é canalizado mesmo havendo ocupações em seu entorno. Da Rua Jorge Jacobe Yunes até a Avenida Marginal, o rio está com suas margens degradadas e com um forte processo de solapamento do relevo, resultando no processo de assoreamento do rio (Figura 03). Fonte: MALVEZZI, C. M., 2016. Além da exposição da vertente, também são encontrados lixos e resíduos antrópicos. O assoreamento é um problema grave quanto à dinâmica natural de um rio, pois com quantias maiores de sedimentos o rio possui alteração na sua velocidade de fluxo de água e na vida que ali habita. Como indica Malvezzi (2016, p. 16), “...A sustentação da vegetação que está no topo dessa declividade também sofre risco de cair, visto que ao longo do tempo esse solo pode ser cada vez mais retirado.”. Também na mesma área, é perceptível a presença de canos (Figura 05). Não há informações para afirmar se os canos são clandestinos ou se estão localizados de acordo com a ordem da prefeitura. Segundo Malvezzi (2016, p.17), “Esses canos, dependendo da sua finalidade, geram risco para a área natural, pois uma rachadura ou qualquer processo físico que o faça vazar o conteúdo no seu interior irá contaminar o ambiente externo o expondo a impactos.” Dessa forma, a população que habita nessa área utiliza de suas águas e margens de maneira irregular. A ocupação no fundo de vale da bacia hidrográfica impacta de diversas maneiras, alterando processos em equilíbrio de um sistema fluvial.

Mapa Hipsométrico da Bacia Hidrográfica do Córrego São José.

Mapa hipsométrico da bacia hidrográfica contendo as cotas altimétricas.

Alagamento na Avenida José João Dib.

Momento em que houve o registro do alagamento na Avenida José João Dib.

Margens do rio degradadas pela ocupação e exposição das vertentes.

Encosta exposta ao lado do rio.

Considerações Finais

Conclui-se, com a pesquisa feita, que o planejamento ocupacional na Bacia Hidrográfica do Córrego São José não considera impactos socioambientais, ou seja, não acarreta preocupações quanto ao equilíbrio do sistema em que a bacia está inserida, não fiscaliza como está sendo a utilização das águas do rio, como também demonstra abandono por parte da prefeitura quanto aos cuidados do mesmo. A drenagem urbana da cidade não foi bem elaborada para receber em determinadas épocas do ano grandes quantidades concentradas de água, pois os bueiros se demonstram insuficientes, além de não possuir um escoamento que respeite o caminho natural da água, provocando os alagamentos. Além disso, o fim da canalização representa negligência aos cuidados do rio, pois quando há a ocupação, deve-se ter precaução quanto aos impactos que uma cidade pode causar a um sistema fluvial. Deixar uma vertente exposta, sem mata ciliar, à beira de um rio à longo prazo pode acarretar a problemas gravíssimos, que com a somatória de vários outros descuidos pode acabar chegando à fraqueza da vitalidade de uma bacia hidrográfica.

Agradecimentos

Referências

BARCELOS, J.H. Reconstrução paleogeográfica da sedimentação do Grupo Bauru baseada na sua redefinição estratigráfica parcial em território paulista e no estudo preliminar fora do estado de São Paulo. 1984. 191f. Tese (Livre Docência) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 1984.
CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1980.
DEMO, P., Introdução à Metodologia da Ciência, EDITORA ATLAS S.A., São Paulo, p. 19, 1985.
FERNANDES, L. A.; COIMBRA, A. M. Revisão estratigráfica da parte oriental da Bacia Bauru (Neocretaceo). Revista Brasileira de Geociências. 30 (4), p. 717- 728, dez., 2000.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e estatística. Disponível na internet via URL: < https://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=313420&search=minas-gerais|ituiutaba|infograficos:-informacoes-completas>. Arquivo consultado em 06 de Dezembro de 2017.
INMET – Instituto Nacional de Meteorologia. Disponível na internet via URL: < http://www.inmet.gov.br/portal/index.php?r=home/page&page=rede_estacoes_auto_graf>. Arquivo consultado em 09 de Dezembro de 2017.
MALVEZZI, C. M., Estudo dos Principais Impactos Ambientais na Bacia Hidrográfica do Córrego São José. 2016. 20 f. Plano de trabalho do aluno elaborado de acordo com as normas do Edital 04/2015 do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIVIC/FAPEMIG/UFU, Faculdade de Ciências Integradas do Pontal, Ituiutaba, p. 16 e 17, 2016.
NOVAES, C., P., Determinação do Grau de Risco a Enchente na Bacia do Córrego Morumbi, Município de Piracicaba-SP. Tese (Mestrado em Geografia) - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”- Faculdade de Ciência e Tecnologia de Presidente Prudente. Presidente Prudente/SP, p. 28, 2015.
PEDRO MIYAZAKI, L. C. Aplicação de técnicas de esteroscopia digital na elaboração de mapeamento geomorfológico no município de Ituiutaba-MG. Relatório Final edital Ciências Humanas 2014. Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Ciências Integradas do Pontal. Ituiutaba, 2017.
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SCHUMM, S.A. The Fluvial System, New York: John Wiley & Sons, 1977.
SOARES, A. Q.; FUJIMOTO, N. S. V. M. Caracterização e compartimentação do relevo da bacia hidrográfica do rio do Silveira – São José dos Ausentes – RS. Anais eletrônicos do Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada. Viçosa, 2009. Trabalho completo. Disponível em:< http://www.geo.ufv.br/simposio/>. Acesso em 29 jun. 2010.