Autores

Silva, J.B. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO) ; Colesanti, M.T.M. (UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA)

Resumo

O presente trabalho trata das primeiras impressões alcançadas com a produção do mapa de compartimentos do relevo do município de Veríssimo-MG. O produto aqui apresentado é parte dos resultados da tese de doutoramento do primeiro autor e, a sua elaboração, justificou-se pela ausência de tal documento sobre o município. A escala de referência adotada é a 1:100000 da folha SE-22-Z-D-VI Veríssimo. Como resultado foram identificados cinco compartimentos a saber: Compartimento I) Superfície Suavemente plana - Alto curso do Rio Cabaçal - Margem esquerda (900 - 710m); Compartimento II) Superfície Suave Ondulada - Nascentes encaixadas do Rio do Peixe (905 - 665m), Compartimento III) Superfície Ondulada - Nascentes do Rio Piracanjuba (845-686m); Compartimento IV) Superfície Suave Ondulada a Ondulada - Rio das Pedras - Cachoeira (759- 527m) e o Compartimento V) Formas Residuais e Superfícies Ondulada a Fortemente Ondulada (895-540m).A fundamentação segue Ab'Saber(1969)e Ross (1993).

Palavras chaves

Compartimentação; Relevo; Mapa

Introdução

Ao identificar os padrões do relevo predominantes em Veríssimo-MG formata-se uma premissa importante para o planejamento das formas de uso e ocupação da paisagem. Em conjunto com outros instrumentos, pode-se agir preventivamente e evitar problemas maiores com a aceleração de processos geomorfológicos, em especial a erosão. O município de Veríssimo-MG possui área de 1.031,824 Km2 e está localizado entre as coordenadas geográficas 19°22’40”, 19°51’18” S e 48°06’57”, 48°34’33” W. Veríssimo-MG faz divisa com cinco municípios. Ao Norte com Uberlândia, ao Sul Conceição das Alagoas, a Oeste Campo Florido, a Leste Uberaba e a Noroeste o município do Prata. A sua elaboração dentro do contexto da pesquisa se justificou pelo fato do município não possuir nenhum tipo de material semelhante e por ser área de pesquisa externa do LAGECS/UFTM. Dessa forma, o produto aqui descrito faz parte de um contexto maior, no qual, são apresentados outros produtos que auxiliarão o planejamento e gestão do meio ambiente no território de Veríssimo-MG. A estrutura geológica de Veríssimo-MG é representada pelos arenitos da Formação Marília e da Formação Vale do Rio do Peixe, os basaltos da Formação Serra Geral e as associações de rochas epiclásticas da Formação Uberaba. Essas litologias fazem parte da chamada Bacia Bauru localizada na Bacia Sedimentar do Paraná. O substrato rochoso segue as informações conforme Fernandes e Coimbra (2000) apontaram que a Formação Marília é formada por estratos lenticulares de arenitos e arenitos conglomeráticos, de espessura decimétrica e métrica. Estratificação cruzada tabular e acanalada. Na sua constituição há fragmentos de quartzo, quartizito, calcedônea, nódulos carbonáticos remobilizados, arenitos, pelitos, fragmentos de basalto e outras possíveis rochas ígneas alteradas, além de fragmentos de ossos. Os arenitos podem estar parcialmente cimentadas por CaCO3.O contexto deposicional é de leques aluviais medianos a distais com sistema fluviais entrelaçados alternados eventualmente com dunas eólicas. No município de estudo a Formação Vale do Rio do Peixe repousa sobre as rochas do Grupo São Bento (basalto). Os arenitos estão intercalados com siltitos ou lamitos arenosos, muito finos a finos e de cor marrom-claro rosado a alaranjado. Apresenta cimentação intensa por CaCO3. O seu contexto deposicional caracteriza-se pela acumulação em extensas áreas planas, na forma de lençóis de areia. Sobre os basaltos da Formação Serra Geral (Grupo São Bento), Nishiyama (1989, p.12) apontou que “ é caracterizada pelas rochas efusivas de natureza básica e pequenas lentes de arenito intercalados aos derrames.” No Triângulo Mineiro, grande parte das rochas dessa formação encontram-se recobertas por sedimentos mais recentes do Grupo Bauru e sedimentos Cenozóicos, sendo, nos vales dos grandes rios que drenam a região a sua melhor exposição (NISHIYAMA, 1989). Sobre a rede de drenagem do município, Silva (2016) nomeou como Superfície Drenante do baixo curso do Rio Uberaba (Córrego Cachoeira, Rib. Das Pedras, Rib. São Félix, Rio Veríssimo, Cor. Boa Vista, Rib. Santa Gertrudes, Cor. São José, Cor. Boa Esperança e Cor. Do Inácio) e a Superfície Drenante das Nascentes do Rio Tijuco – Rio da Prata composta por parte das bacias hidrográficas dos rios Cabaçal, Rio do Peixe e Rio Piracanjuba. A cobertura vegetal original da área é representada pelas fitofisionomias do Bioma Cerrado. A caracterização do clima segue o que foi apresentado por Novais (2011). Os solos do município foram identificados como o Latossolo Vermelho distrófico e o Latossolo Vermelho amarelo distrófico (UFV, CETEC, FEAM, 2010). O propósito desse texto é apresentar uma primeira impressão do mapa de compartimentação topográfica do município de Veríssimo-MG.

Material e métodos

A compartimentação topográfica (Padrão de relevo) do município foi realizada, inicialmente, utilizando a técnica do over-lay sobre carta topográfica, após juntar as folhas SE-22-Z-D-VI (Veríssimo), SE-22-Z-D-III (Miraporanga) e SE-22-Z-D-V (Campo Florido) para formar a área do município de interesse. Para tanto foi feita a superposição da folha poliéster sobre as cartas topográficas e, posteriormente, efetivou-se o decalque da carta sobre a folha, e passando para a mesma, informações referentes a altimetria, vias de acesso, rede de drenagem e limite municipal além de ajudar em uma primeira aproximação das formas do relevo (conjunto) na área de estudo. De início, utilizou-se o papel poliéster, lapiseiras de 2 mm e grafites coloridos de mesma medida (amarelo, preto, marrom, verde, azul e vermelho) da marca CIS. Essa compartimentação objetivou atender o que Ab’Saber (1969) registrou “(...) o primeiro nível de considerações, a Geomorfologia é um campo científico que cuida do entendimento da compartimentação da topografia regional, assim como da caracterização e descrição, tão exatas quanto possíveis, das formas de relevo de cada um dos compartimentos estudados. ” Com base em Casseti (2005) “A compartimentação topográfica corresponde à individualização de um conjunto de formas com características semelhantes, o que leva a se admitir que tenham sido elaboradas em determinadas condições morfogenéticas ou morfoclimáticas que apresentem relações litoestratigráficas ou que tenham sido submetidas a eventos tectodinâmicos.” Para contribuir de forma quantitativa com a identificação e descrição (dimensão interfluvial e o grau de entalhamento dos canais) dos compartimentos, fez-se o uso da metodologia utilizada por Ross (1993, p.67), na qual, ele demonstra a “Matriz dos índices de Dissecação do Relevo”. Para se fazer a média dos graus de entalhamento dos canais, mediu-se a distância do interflúvio até o canal fluvial (ponto mais alto menos o mais baixo) e, para a distância interfluvial média (distância entre rios) em três pontos distintos cruzando o interflúvio. Essas medidas foram elaboradas com o auxílio do programa Google Earth pro®, versão gratuita, a partir da ferramenta “Régua => caminho”. A média dos graus de entalhamento foi alcançada medindo 19 pontos aleatórios em cada cada bacia hidrográfica dos compartimentos topográficos identificados, a partir dos seus divisores até o canal fluvial principal. As delimitações (polígonos) que representam os compartimentos (arquivos KML) foram criados no Google Earth pro ® versão gratuita em imagens de 2006 e 2010 e foram exportados para o ArcGis ® da empresa Esri, no qual, foi dado o tratamento necessário até a elaboração final do mapa com os seus limites, rede de drenagem e informações altimétricas conforme apresentado. Ao longo de toda a pesquisa foram realizados trabalhos de campo para reconhecimento das áreas e para o registro fotográfico das mesmas. Para esse registro, foi utilizada uma câmera semiprofissional da marca Samsung ® 16mp, e zoom de 21x. Um GPS da marca Garmim ® modelo eTrex 12 canais para registro dos pontos onde foram feitas as fotografias.

Resultado e discussão

Como resultado Silva (2016) classificou cinco compartimentos topográficos em Veríssimo-MG, a saber: I) Superfície Suavemente plana – Alto curso do Rio Cabaçal - Margem esquerda (900-710m), II) Superfície Suave Ondulada – Nascentes encaixadas do Rio do Peixe (905-665m), III) Superfície Ondulada- Nascentes – Nascentes do Rio Piracanjuba (845-686m), IV) Superfície Suave Ondulada a Ondulada- Rio das Pedras e Cachoeira (759-527m) e V) Formas Residuais, Superfície Ondulada a Forte Ondulada (895-540m), conforme figura 1.O Compartimento I é uma área onde as cotas altimétricas variam de 900 m, no topo do divisor de águas com o Rio do Peixe, até a altitude de 710 m no canal do Rio Cabaçal. As classes de declividade mais suaves, de 0 a 6º, estão localizadas na superfície mais plana (topo dos interflúvios). Em relação ao declive da área, os valores de 9 a 12° se concentram no corpo das extensas vertentes convexas. Nas cabeceiras de vários afluentes encontra-se rupturas de declive onde as nascentes estão bem encaixadas. Nessas rupturas a declividade ultrapassa os 14°. O relevo nesse compartimento é marcado por uma superfície suavemente plana onde estão os topos dos interflúvios. A dimensão interfluvial média é de 1700 m e o grau de entalhamento médio dos vales é de 88m. Dessa forma é uma área com perfil pouco ondulado. O solo nesse compartimento, a variação LVd06 se traduz como sendo o Vermelho Distrófico típico A, moderado, com textura argilosa + Argissolo Vermelho- amarelo distrófico típico A com textura média/argilosa e, ambos em fase de Cerrado e relevo plano a suave ondulado (UFV, CETEC, FEAM, 2010). Em campo foi observado que o solo tem textura bastante arenosa. No que diz respeito as feições erosivas, as ravinas e voçorocas encontradas, estão associadas ao desmatamento e a fragilidade do solo que descoberto sofre com a ação do escoamento superficial difuso. As cabeceiras das voçorocas estão próximas as estradas vicinais no alto curso do manancial. O compartimento II, caracteriza-se tem suas cotas altimétricas variando de 905 m, no divisor de água com a bacia do Rio Veríssimo, e 665 m no limite mais baixo dentro do município junto ao seu afluente Córrego Correia. É bem comum, na bacia, encontrar formas de relevo onduladas e ligeiramente planas nos topos (0 a 3°). As vertentes são longas rampas com declividade acentuada em direção ao fundo de vale até encontrar a ruptura, onde, nesse ponto, termina a sua convexidade e dá lugar ao fundo de vale côncavo. Os valores mostram uma superfície ondulada com valores entre 0 a 6°. Margeando os córregos desta bacia observa-se uma linha de ruptura bastante evidente. Essa ruptura evidencia o forte entalhamento dos vales no alto curso da bacia do Rio do Peixe. Os valores de entalhamento dos vales têm, em média, 115 m. Em relação a distância interfluvial os valores chegam a 2100 m em média, considerado um valor grande para a superfície, conforme demonstrado em (Ross, 1993). Na ruptura de declive a inclinação é superior a 14°. Destaca-se, uma faixa escarpada, ora recoberta por mata, ora desmatada, onde abriga nascentes bem encaixadas. Essas escarpas estão estruturadas sobre os arenitos da Formação Marilia (Membro Serra da Galga). Os sedimentos arenosos da Formação Vale do Rio do Peixe, mais precisamente, estão localizados na planície de inundação do rio. As feições erosivas ocorrem em maior quantidade nesse compartimento. Acredita-se que provável causa dessas erosões, está vinculada ao desmatamento e a fragilidade natural desses solos que possuem textura arenosa e ao uso do solo dado, marcado pela pastagem extensiva. O solo desse compartimento é do tipo Latossolo Vermelho distrófico (LVd06). O compartimento III apresenta altitudes que variam de 845 m, no divisor de águas com a bacia do Rio Veríssimo, a 686 m no ponto mais baixo, situado no córrego Mocango. As classes de declividade presentes nesse compartimento são condicionantes para as formas de uso e ocupação. A classe de 0 a 3° nas partes mais altas do relevo é exemplificada pelos topos dos divisores de água localizados entre os cursos d’água do Rio Piracanjuba e Piracanjubinha, Piracanjuba e Rio Veríssimo, Rio Piracanjubinha e Rib. São Felix. Os valores do intervalo de 6° a 12° estão associados a alguns vales mais encaixados dos tributários dessas bacias. A classe de inclinação >14° está concentrada no Rio Piracanjuba, próximo ao canal fluvial principal, com uma ruptura de declive que o acompanha por toda sua margem direita. O relevo desse compartimento se caracteriza por ser composto por um conjunto de superfície ondulada e com vertentes convexas. O fundo de vale é amplo e de fundo côncavo. A distância interfluvial tem valor médio de 1700 m e um entalhamento médio de 77 m. Isso aponta que, tanto a distância interfluvial como o grau de entalhamento, são caracterizados como de padrão médio. Todo esse conjunto de relevo está estruturado sobre os arenitos da Formação Marilia que, após sofrerem vários processos de intemperização ao longo do tempo geológico, produziram o solo denominado Latossolo Vermelho distrófico. Em campo, um perfil de 1,40m a cor do solo foi identificada como sendo a 10YR 6/6, com textura arenosa e sob uso de pastagem (Figura 2). O compartimento IV, consiste em uma área com cota altimétrica máxima de 759 m localizado no divisor de águas do Rio das Pedras (Veríssimo) com o Córrego Tamanduá (Campo Florido). O ponto mais baixo está situado na foz do Rio Cachoeira, afluente do Rio Uberaba, a 527 m de altitude. A morfologia nesse compartimento se destaca pelas amplas vertentes, com declividades moderadas. O relevo se caracteriza por possuir uma fisionomia suave ondulada no alto e médio curso dos rios, e onde os valores de declividade se concentram no intervalo de 0 até 6°. As vertentes possuem formas mais simétricas e fundo de vale mais largo. Nesse compartimento a dimensão interfluvial média é de 2100 m (grande) e o entalhamento médio dos vales é de 72 m, classificado como médio. No fundo de vale é perceptível a inclinação maior (baixo curso). Os vales tomam a forma mais próxima do formato em “V”, mais encaixados e com pequenas corredeiras sobre o basalto da Formação Serra Geral próximos da foz. Em alguns pontos identificou-se valores acima de 14°, localizados principalmente no baixo curso do Rio das Pedras. O compartimento V é o maior do município e caracteriza-se por possuir cota altimétrica é de 895 m (ponto mais alto), localizado na cabeceira do Córrego da Facada situado na conhecida Serra do Buraco Frio. O ponto mais baixo desse compartimento é de 541 metros e está localizado na margem direita do Rio Uberaba, entre um canal de primeira ordem (sem nome) e o Rio das Pedras (porção Sul do município). Nele, as superfícies suaves dos seus interflúvios apresentam valores de acordo com a classe de 0 a 3°. Esses valores vão sendo alterados a medida que se aproxima dos fundos de vale, onde são mais abertos e com valores de 6 a 12°. Os valores acima de 14° estão associados a duas condições topográficas. Primeiro, no alto curso dos mananciais (Ribeirão São Felix, Rio Veríssimo e Ribeirão Santa Gertrudes), onde os mesmos estão cercados pelas formas de escarpas erosivas. Essa feição do relevo local mostra claramente uma linha que separa os afluentes que drenam as águas em direção a bacia do Rio Grande e os que direcionam as águas fluviais para a superfície drenante do Rio Tijuco. O segundo ponto a destacar é que o valor de declividade acima de 14° é encontrado no fundo do vale de alguns afluentes do Rio Uberaba, como o Rio Veríssimo. Em baixo curso esses rios fluem sobre vales mais encaixados e apresentam corredeiras ou cachoeiras localizadas em cotas de 595, 625 e 627 metros de altitude sobre o basalto da Formação Serra Geral. A distância interfluvial tem 1400m (médio) e entalhamento com 105 m, considerado forte.

Figura 1

Mapa de Compartimentação Topográfica de Veríssimo- MG

Figura 2

Perfil de solo

Considerações Finais

O município de Veríssimo-MG é mais um entre tantos outros municípios carentes em infraestrutura. Não bastasse isso, a carência também está representada na forma de registro das informações sobre sua realidade natural. Materiais importantes para a pesquisa tiveram que ser desenvolvidos e outros, adaptados. O mapa da compartimentação topográfica é um exemplo desses materiais ausentes. Em nossa pesquisa, a sua realização ganha importância, por ser mais um instrumento para a gestão do meio ambiente do município. Em conjunto com outras fontes de dados, proporciona o amparo necessário a criação de políticas ou projetos preventivos sobre impactos ambientais, bem como, subsidiar o suporte para capacitação de pessoal sobre questões ambientais. Além disso, pode ser utilizado nas escolas do município com o objetivo de mostrar a população as características do relevo que ela ocupa, localizá-la. Esse material reflete uma impressão inicial dos conjuntos de formas predominantes em Veríssimo-MG, o que não impede que o trabalho passe por um refinamento no futuro. Até o presente, esse material satisfaz a necessidade primeira de identificação das formas e como base para outros trabalhos. No entanto, a atualização das informações – em escala detalhe - é necessária e será realizada no momento oportuno.

Agradecimentos

À minha orientadora Profa. Dra. Marlene Teresinha De Muno Colesanti, pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Geografia e Gestão do Território da Universidade Federal de Uberlândia, pela parceria nessa empreitada acadêmica. Ao Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal de Uberlândia pela oportunidade. À Universidade Federal do Triângulo Mineiro, em virtude da liberação concedida pelo período de 18 meses para finalização da pesquisa.

Referências

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