Autores

Henriques, R.J. (INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS - UFMG) ; Valadão, R.C. (INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS - UFMG)

Resumo

Cartografar a superfície terrestre é instrumento para planejar e reconhecer as potencialidades e vulnerabilidades de uso e ocupação do espaço. Porém, como quem mapeia é o sujeito apoiado por recursos instrumentais e de próprio conhecimento, uma mesma área investigada pode derivar diferentes produtos cartográficos, mesmo que tratada sob uma mesma perspectiva escalar. Neste trabalho comparam-se dois mapas de mesma escala (1:1.000.000), um realizado por COPAM e CETEC, em 1982, e outro proposto, em 2016, utilizando recursos geotecnológicos para cartografia geomorfológica e visitas em campo. O resultado revela que apesar de haver similitudes entre os mapas, há particularidades inerentes a cada mapeamento. Notadamente a principal contribuição deste trabalho é revelar como a representação da superfície pode se tornar múltipla. Tal multiplicidade, por sua vez, depende do sujeito e suas técnicas, e não necessariamente de transformações significativas do modelado da superfície.

Palavras chaves

Cartografia geomorfológica; Geotecnologia; Escala de mapeamento

Introdução

A sociedade humana ocupa variadas zonalidades na superfície terrestre e faz do mapeamento uma ferramenta de planejamento. Sistematizar informações, fatores e processos que possam esculturar as formas de relevo é uma maneira de reconhecer as potencialidades e vulnerabilidades de ocupação e uso do espaço pelas atividades antrópicas (GRIFFITHS et al., 2011). De acordo com Griffiths et al. (2011), o mapeamento geomorfológico foi desenvolvido em diversos países, sobretudo na Europa e Austrália, em meados das décadas entre 1960 e 1980. A própria metodologia de elaboração da cartografia geomorfológica se transformou desde o século XX até os dias atuais (primeiro quartil do século XXI). Neste último, apoiada por geotecnologias que dispõem de softwares de geoprocessamento como Spring, ArcGIS, ENVI e Global Mapper. Estes, por sua vez, são instrumentos que tratam múltiplas facetas da superfície por meio de equações matemáticas de análise espacial (GRIFFITHS et al., 2011; ARRUDA e BARRETO, 2012; FERREIRA, et al., 2014). Uma ciência contemporânea tida até então como Moderna se volta para a importância da organização matemática de elementos que compõem a superfície terrestre (SAGAR, 2013). De acordo com Sagar (2013), além de minimizar a subjetividade inerente a cada sujeito que investiga seu objeto de estudo nas quais as ciências que têm o espaço como objeto de análise, a sistematização de dados contribui para a compreensão espaço-temporal de fenômenos terrestres. Apesar dessa sistematização matemática dos dados, o mapeamento de uma mesma área torna-se múltiplo. Isto ocorre, pois, parâmetros e variáveis atribuídas no trato das informações dependem das escolhas de quem opera os instrumentos e, por consequência, um mesmo objeto pode designar variadas interpretações pelo sujeito. Consoante Ferreira et al. (2011), a reaplicabilidade das técnicas também é um fator significante, em vista que o passo-a-passo por vezes não é explicitamente definido metodologicamente. Neste contexto este trabalho objetiva comparar o mapeamento realizado em 1982 por COPAM/CETEC a partir da elaboração de outro para o mesmo trecho. Para o mapa proposto, por sua vez, utiliza-se procedimentos de mapeamento apoiado por geotecnologias. Para isso, a área de estudo compreende o trecho centro-sul entre duas importantes bacias hidrográficas do rio São Francisco, sendo elas a bacia do rio das Velhas e Paraopeba, em Minas Gerais. Esta área foi delimitada em virtude de compreender um mosaico de unidades de relevo modeladas sobre um escudo cristalino arqueano exumado, que também apresenta transição para a bacia sedimentar do Grupo Bambuí, ao norte. Esta área possui uma extensão de aproximadamente 100 km N-S e 80 km W-E, e se localiza nas imediações do maciço antigo do Quadrilátero Ferrífero. Tanto para o mapa de 1982 quanto para o elaborado neste trabalho (2016), o recorte espacial e a escala cartográfica são mantidos para ambos os mapeamentos. O espaço temporal entre estes é de 34 anos e perfaz uma área em torno de 1.000 km². Conforme Christofolleti (1999), quanto maior a escala dimensional do fenômeno investigado, mais lentamente se dão as transformações ao longo do tempo na superfície terrestre. A Geomorfologia possui uma variabilidade de perspectivas espaço-temporais para investigar as formas de relevo. Na dimensão tratada neste trabalho, isto é, uma perspectiva de âmbito regional, ou melhor, que poderia ser enquadrado no terceiro nível taxonômico de Unidades Geomorfológicas proposta pelo IBGE (2009), o espaço temporal de pouco mais de três décadas é um tempo relativamente curto para que haja transformações expressivas do modelados do relevo. Sob essa ótica não deveria haver diferenças significativas no produto dos mapeamentos já que a superfície não foi alterada significativamente. Porém, como quem mapeia é o sujeito guiado por métodos científicos, o produto cartográfico torna-se múltiplo, o que é corroborado pela comparação proposta neste trabalho.

Material e métodos

Para a elaboração deste trabalho foram consultadas literatura disponível em periódicos, teses e dissertações. Essas fontes embasam principalmente discussões sobre múltiplos dimensionamentos escalares tratados na Geomorfologia e como variadas técnicas cartográficas e métodos científicos tentam representar a superfície da maneira mais adequada. Para o comparativo foram georreferenciadas as coordenadas cartográficas do mapa ao milionésimo de unidades de relevo de COPAM/CETEC (1982), e vetorizada suas respectivas classes no software ArcGIS 10.1. Para elaboração do mapa proposto neste trabalho, por sua vez, empregam-se bases cartográficas matriciais, vetoriais e visitas em campo. As bases matriciais correspondem ao Modelo Digital de Elevação (MDE) do Advanced Spaceborne Thermal Emission and Reflection Radiometer – ASTER (YASUSHI et al., 1998), bem como o mosaico de imagens orbitais disponibilizadas pelo Programa Google Earth Pro (2015). A base vetorial, por sua vez, refere-se ao arcabouço geológico da área investigada (CODEMIG/CPRM, 2014). Visitas de campo foram realizadas no período entre setembro e dezembro de 2015 e auxiliaram no reconhecimento e refino dos limites compartimentados. A partir dessas bases seguiram-se os seguintes procedimentos para compartimentação das unidades de relevo: (i) definição da escala do mapeamento e objetivos; (ii) aplicação do Índice de Concentração de Rugosidade - ICR; (iii) extração de lineamentos morfoestruturais da superfície; (iv) arcabouço geológico; (v) compartimentação de formas de relevo por imagens de satélite; (vi) elaboração de perfil topográfico e; (v) caminhamento em campo para refino dos limites das unidades. A escala do mapa depende da finalidade, das bases cartográficas utilizadas e da precisão da representação da realidade. Para este trabalho o mapa elaborado determina-se a mesma escala do mapa de 1982 da COPAM/CETEC, isto é, ambos serão comparados na escala numérica equivalente a 1:1.000.000. Quanto às técnicas, para extração dos lineamentos morfoestruturais da superfície foi utilizada a metodologia de Filho e Fonseca (2009). A partir do MDE ASTER foram gerados o sombreamento o relevo - hillshade - a partir dos Azimutes 45, 315 e 359 com ângulo de elevação do sol em 35º. Sobre os três arquivos gerados foram traçadas linhas vetoriais em quaisquer lineamentos que o sombreamento evidencie. Na compilação de lineamentos, por sua vez, foi aplicado o estimador de densidade de Kernel, este também disponível como ferramenta no ArcGIS 10.1. Conforme Lucambio (2008), este estimador é um tipo de interpolador estatístico que calcula a frequência de repetição de pontos ou linhas por unidade de área na superfície. Para a espacialização dos lineamentos foi utilizada uma varredura circular de 7.000 km² e definidas 5 classes de densidade (Muito Baixo, Baixo, Médio, Alto e Muito Alto). O Índice de Concentração de Rugosidade (ICR), por sua vez, também é uma técnica de análise tridimensional por meio de classificações morfométricas. Conforme Sampaio e Augustin (2014), é uma ferramenta que distribui espacialmente classes de declividade das vertentes a partir do estimador de densidade de Kernel. Para o ICR também foi atribuída uma varredura espacial circular de 7.000 km² e valores entre 1 e 5 (Muito Baixo a Muito Alto) para o intervalo de classes de densidade. Por fim, a compartimentação de formas de relevo por imagens de satélite foi realizada conforme relativa homogeneidade de formas na superfície. O perfil topográfico, por sua vez, auxilia na compartimentação de unidades geomorfológicas. A partir da análise sistemática é comparado o arcabouço geológico, a concentração de lineamentos morfoestruturais e de rugosidade da superfície, as formas de relevo delimitadas por imagens orbitais, bem como definidos os limites mais adequados para o mapeamento. Em observações em campo, dessa maneira, realiza-se o refinamento dos limites propostos. Os resultados e sua comparação são abordados a seguir.

Resultado e discussão

O mapa ao milionésimo realizado por COPAM e CETEC (1982) e o proposto para este trabalho revelam relativa semelhança entre si. O primeiro possui seis conjuntos de formas de relevo compartimentações em quatro unidades geomorfológicas, ao passo que o segundo possui oito conjuntos de formas de relevo compartimentadas em três unidades geomorfológicas. Conforme a Figura 1, a área de estudo no mapa de COPAM e CETEC (1982) compreende majoritariamente duas principais unidades geomorfológicas, sendo elas a Depressão Sanfranciscana e o Planalto do São Francisco. Correspondendo a pequenos fragmentos na área investigada têm-se os Planaltos Dissecados do Centro-Sul e Leste de Minas Gerais e o Quadrilátero Ferrífero. Enquanto no mapa proposto (Figura 2), oitos conjuntos de formas de relevo se dispõem em três principais unidades geomorfológicas, estas a Depressão Sanfranciscana, o Planalto do São Francisco e a Depressão periférica de Belo Horizonte. As formas de relevo são classificadas por COPAM e CETEC (1982) em Formas Fluviais de Dissecação, Formas Cársticas e Formas de Aplainamento. Essas classes foram definidas segundo fundamentos sobre a gênese das formas do relevo na superfície. Isto é, a maior parte da área tem suas formas atuais modeladas pela dissecação da rede de drenagem e resguardam registros de antigas superfícies aplainadas, estas indicadas por sua respectiva classe de formas de relevo. Ainda há uma zonalidade que reflete particularidades quanto à origem de suas formas, isto é, processos de transformações típicas de um sistema cárstico em rochas carbonáticas (KOHLER, 1989; SHINZATO, 1998). Compreendendo principalmente os municípios de Lagoa Santa, Confins e Pedro Leopoldo, a classe de Formas Cársticas indica essa zonalidade no mapa. Ao norte da área de estudo o Planalto do São Francisco revela uma superfície altimetricamente mais elevada na Depressão Sanfranciscana (Figura 1). Este Planalto se estende desde as imediações do município de Sete Lagoas, correspondente a Serra de Santa Helena, até ao norte próximo de Curvelo.No mapa proposto, por sua vez, é apresentada a Depressão Sanfranciscana e o Planalto do São Francisco, bem como definida a unidade geomorfológica da Depressão periférica de Belo Horizonte (Figura 2). O termo Depressão Periférica pode designar áreas de denudação marginal nas imediações de maciços antigos. Depressões periféricas subsequentes, conforme definido por Ab’Saber (1998), são unidades geomorfológicas de depressões situadas em torno de bacias sedimentares ou circundando parcialmente núcleos de escudo em abóboda, o que corresponde ao quadro litoestrutural da área investigada. A Depressão periférica de Belo Horizonte, em termos geológicos, tem seu arcabouço geológico integrado pelo predomínio de terrenos grantícos- gnáissicos do tipo Tonalito-Throndjemito-Granodiorítico (TTG), conforme NOCE et al. (1997) e CPRM e CODEMIG (2014). Neste contexto, as formas de relevo são modeladas sobre um escudo cristalino exumado nas adjacências do Quadrilátero Ferrífero, ao sul, bem como circundado pela bacia sedimentar do Grupo Bambuí, ao norte. Seus terrenos cristalinos são bastante antigos e possuem uma variabilidade de descontinuidades crustais herdadas. Desse modo, um mosaico de falhas, fraturas e lineamentos podem condicionar as formas esculturadas na superfície, sendo evidente nas áreas definidas como Forte Controle Estrutural um predomínio de lineamentos NW-SE verificados por MDE´s ou por falhas e fraturas mapeadas por CODEMIG e CPRM (2014). Conforme o perfil topográfico (Figura 2), a Depressão periférica de Belo Horizonte é uma unidade altimetricamente mais elevada em relação à Depressão Sanfranciscana, todavia, o termo Depressão se refere às imediações dos planaltos que integram o Quadrilátero Ferrífero, ao sul. Ha áreas que coincidem entre ambos os mapas, como o Planalto do São Francisco, ao norte, e a área cárstica, a leste. As formas típicas do relevo cárstico são reconhecidas por imagens de satélite e modelos digitais de elevação, nas quais as principais feições são dolinas e uvalas. Estas tem seu arranjo geométrico caracterizado por depressões fechadas uniformes na superfície e podem se apresentar isoladamente ou em conjunto. No mapeamento proposto destacam-se os vales dos rios das Velhas e Paraopeba e suas imediações. Nessas áreas a rugosidade do relevo, corroborada pelo ICR e por imagens orbitais, sugerem indicar que esses dois principais rios são os principais cursos fluviais que dissecam o relevo na área investigada. O ribeirão da Mata, este afluente da margem esquerda do rio das Velhas, aparenta ter sua hidrografia dissecando significativamente a margem direita de sua bacia hidrográfica (classe 5 – Frente de Dissecação do Ribeirão da Mata). Ao passo que a hidrografia de sua margem esquerda drena uma área cárstica, o que pode ser verificado pela característica de sua rede hidrográfica menos densa e, por vezes, desconexa. De acordo com Lavarini e Magalhães Jr. (2012), a margem direita do ribeirão da Mata tem sua rede hidrográfica como fator de esculturação do relevo, que também é condicionada por fatores litoestruturais do Complexo Belo Horizonte. Ao sul da área investigada há a classe de Formas com Dissecação Suave. É uma porção da superfície próxima da faixa setentrional do Quadrilátero Ferrífero referente às Serras do Curral, Três Irmãos e Fecho do Funil. Apesar da proximidade com um maciço antigo bem marcado por condicionantes litoestruturais, tem uma morfologia de topos relativamente planos com vales pouco dissecados que podem ser vistos da rodovia BR-381. Neste mapeamento (2016) são consideradas, sobretudo, as formas do relevo modeladas na superfície. A gênese dessas formas, apesar de sugerida em alguns casos, não foi o principal fator para compartimentação das unidades. O aspecto visual revelado por modelos digitais de elevação, imagens orbitais e visitas em campo, apoiado por técnicas de representações morfométricas foram o principal subsídio para elaboração do mapa. A hierarquia taxonômica que os dois mapas apresentam compreende primordialmente a organização regional do modelado do relevo. Nesta escala a dinâmica de transformações significativas da superfície ocorre em uma temporalidade mais longa que o tempo antrópico (CHRISTOFOLLETI, 1999). Nesta perspectiva, notadamente a organização espacial do relevo não se alterou consideravelmente em pouco mais de três décadas ao ponto de configurar um novo arranjo estrutural dos elementos. Os produtos cartográficos de ambos os mapas apresentam diferenças quanto às definições dos limites para as classes de formas de relevo, bem como para o arranjo morfoestrutural. Todavia, o fator preponderante para essas diferenças não foi a organização morfológica da superfície, mas principalmente os objetivos, instrumentos e os sujeitos que definem os rumos do mapeamento. Realizar esta comparação não possui o intuito de indicar qual a melhor técnica ou o melhor produto, mas sim de contribuir em como uma mesma área pode revelar aspectos diferentes, mesmo que tratados sob mesma escala e recorte espacial.

Figura 1

Mapa geomorfológico ao milionésimo realizado por COPAM/CETEC (1982) no divisor hidrográfico entre as bacias dos rios das Velhas e Paraopeba.

Figura 2

Mapa geomorfológico proposto (2016) no divisor hidrográfico entre as bacias dos rios das Velhas e Paraopeba nas imediações do Quadrilátero Ferrífero.

Considerações Finais

Há um lapso de aproximadamente 35 anos entre os mapas que refletem diferentes perspectivas de observação e compartimentação do relevo. Neste trabalho utilizam-se a terceira e quarta taxonomia empregada por IBGE (2009), ou seja, unidades geomorfológicas e formas de relevo, respectivamente. O apoio geotecnológico de instrumentos de geoprocessamento são ferramentas comumente utilizadas no século XXI para o trato de dados espaciais, sobretudo para a Geomorfologia. Apesar das diferenças para a elaboração dos mapas de COPAM e CETEC (1982) e o proposto neste trabalho (2016), nota-se que pode haver semelhanças e diferenças entre ambos. Resguardada as escalas e objetivos de cada mapa, especificidades são marcadas pela percepção do sujeito tanto no manuseio de instrumentos, quanto na observação em campo sobre as nuances do que sejam os limites de fenômenos na superfície. Neste contexto, este trabalho pretende contribuir em como uma mesma área investigada pode derivar diferentes interpretações, a depender da época, dos instrumentos e de quem opera. Futuramente, talvez somadas mais três décadas, os procedimentos para se compartimentar o relevo sejam outros, porém, os produtos dos mapeamentos seriam tão diferentes? É provável que as principais diferenças se manifestem mediante ferramentas e conhecimento do sujeito, e não necessariamente da transformação substancial das formas do relevo nesse espaço temporal.

Agradecimentos

Referências

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