Autores

Louzada, R. (UNB) ; Silva, R. (UNB) ; Uagoda, R. (UNB)

Resumo

O objetivo desta pesquisa consiste em fazer o levantamento de descarga sólida por diferentes métodos para compreender melhor a deposição sedimentar na foz da bacia do Gama em eventos pluviométricos no período de janeiro de 2016. A área de estudo é uma importante bacia preservada contribuinte do Lago Paranoá. Sob onda de cheia em dia de alta precipitação, relacionou-se a descarga sólida em suspensão com descarga líquida por coletas de verticais centrais em amostradores USDH-49 e amostradores automáticos pontuais ISCO, modelo 6712. Relacionou-se a também a concentração de sedimentos em suspensão com a turbidez do Ribeirão, dados levantados por meio de sonda multiparamétrica, modelo Hydrolab DS5X, instaladas em painel solar. A carga sólida foi obtida em g/L a partir de filtragem em vácuo. Os resultados remetem tese de que existe maior transporte de sedimentos provindos das encostas em eventos intensos com escoamento e erosão superficial.

Palavras chaves

Processos fluviais; turbidez; carga sólida

Introdução

O recurso natural de maior valor econômico, ambiental e social é a água, fundamental à subsistência do homem e dos ecossistemas presentes na Terra. A qualidade da água de uma drenagem reflete as condições da bacia hidrográfica onde está inserida quando qualquer alteração no uso do solo é refletida na composição física e química da água e dos sedimentos. Dos estudos existentes no Distrito Federal, a maioria está relacionado ao Lago Paranoá e seus principais tributários. Ao longo dos anos 90, os corpos hídricos passaram a apresentar problemas sérios de degradação, em função de matéria orgânica, nutrientes provenientes de esgotos e detritos lançados sem tratamento. Materiais sólidos contribuem para a deterioração da qualidade de água da bacia. Contudo, os estudos realizados nas bacias não trabalharam com eventos pluviométricos, pela dificuldade e logística. Os sedimentos podem ter fontes diversas como escoamento superficial urbano e agrícola, e descargas de efluentes industriais e urbanos (Moreira & Boaventura, 2003). Por conta deste fenômeno, esta pesquisa busca respostas à problemática de eventos de alta intensidade, capazes de gerar alto escoamento superficial na bacia do Gama, contribuindo para o lago Paranoá. A mensuração da carga líquida e sólida do Ribeirão do Gama é feita por órgãos distritais no período da seca, em baixa vazão, quando há pouco transporte de sedimentos, período que apresenta condições favoráveis e seguras para as medições. Os resultados possibilitarão inferir alguns comportamentos hidro-fluviossedimentométricos para a área de estudo em eventos pluviométricos intensos, a qual tem sua importância para a qualidade hídrica da bacia do Ribeirão do Gama. De acordo com Christofoletti (1981), é reconhecido que o transporte dos sedimentos é governado pelos fatores hidrológicos que controlam as características e o regime dos cursos d’água nas bacias hidrográficas, fazendo com que os sedimentos provenientes da erosão da bacia, da própria erosão do leito e das margens cheguem ao curso hídrico. A sedimentologia fluvial é de suma importância para o conhecimento da degradação das drenagens e dos corpos hídricos receptores. A partir de dados sedimentológicos de eventos pluviais, é possível saber o comportamento de erosões e escoamentos superficiais nas margens dos corpos hídricos (GUERRA,2007). O trabalho realiza uma análise comparativa entre métodos manuais com o aparelho USDH-49 e automatizados com o amostrador automático ISCO 6772 para coleta de sedimentos suspensos em canal fluvial e o estudo de eventos hidrológicos intensos. Os métodos automatizados auxiliam na coleta de sedimentos em eventos de cheias. O estudo foi realizado na foz do Ribeirão do Gama, localizado ao sul do Distrito Federal. Sua bacia desemboca no lago Paranoá, Coordenadas: 15º 50' e 16ºS e 47º 50' e 48ºO. A bacia hidrográfica dispõe de uma área de aproximadamente 147km². Possui a maior parte da bacia em áreas de vegetação bastante preservada quando se compara aos demais tributários do Paranoá. Sua vegetação contém as primeiras chuvas, apresentando saturação proporcional ao escoamento superficial. A geomorfologia da bacia hidrográfica do Ribeirão do Gama abrange duas divisões geomorfológicas: a região de chapada Brasília Sul e a área dissecação intermediária do lago Paranoá (NOVAES PINTO, 1990). As áreas onde há menor dissecação são áreas de relevo plano, com densidade de drenagem baixa. Nas bordas das chapadas com maior dissecação, há certa instabilidade devido à baixa relação pedogênese e erosão dos solos, com maior densidade de drenagem (RESENDE et al, 1995).

Material e métodos

Para o levantamento de dados de turbidez, utilizou-se sonda multiparamétrica, concedida pela Agência Nacional de Águas, modelo DS5X com sensor composto por uma lâmina cortada em dois sulcos feita em material sintético, confeccionado para não acumular sedimentos em cada medição, tendo um limpador ativado. A sonda é calibrada in situ programada para coletar em um intervalo de 15 minutos. Podendo fazer leituras até 3000 NTU. Merten, 2012 ratifica a eficiência do turbidímetro para estimar a Css e concetração de sedimentos em suspensão apresentando resultados satisfatórios. Nogueira, 2012 afirma que a turbidez apresenta aumento no período úmido, com maiores taxas de precipitação. O acompanhamento da variação no nível do Ribeirão do Gama, ao longo do período chuvoso, é realizado por um linígrafo eletrônico disponibilizado pela Caesb, cujos dados são baixados na própria estação. Na amostragem de sedimentos em suspensão, foram utilizados um amostrador manual USDH-49 para coletas de verticais centrais e um amostador automático pontual modelo ISCO 6712 programado para coletar em eventos de cheia com um intervalo de 30 minutos. A descarga sólida em suspensão (Qss (t/dia)) é calculada pela equação: Qss = Q x Css x 0,0864 correspondendo Qss a descarga sólida em suspensão (t/dia), Q para vazão líquida (m³/s), Css na concetração de sedimentos em suspensão e o fator de correlação de transformação de g/s em t/dia. Obteve-se a linha de tendência identificada pelo coeficiente R² = 0,4912 entre Qss (t/dia) e Q (m³/s). Os dados Pluviométricos foram coletados na estação Fazenda Água Limpa (UnB). Os dados de vazão foram obtidos da estação Gama Base Aérea, com curva chave Nível X Vazão cedida pela Caesb. Ambos dados compreendem o período entre dezembro de 2015 e janeiro de 2016. A medição da quantidade de sedimentos se deu a partir de filtração a vácuo. Após secagem e pesagem do total dos sedimentos foram convertidos em tonelada/dia. As amostras foram trabalhadas no Laboratório de Geoquímica da Universidade de Brasília em filtro de malha 0,45μm.

Resultado e discussão

O mapa 1 apresenta o perímetro da bacia hidrográfica do Gama, com uma imagem destacando o período de baixa, anterior ao dia 19/01 e outra destacando o período de cheia, posterior a 19/01. O gráfico 2 relaciona o comportamento da chuva com a turbidez e vazão em médias diárias no mês de janeiro/2016, pode-se observar que os eventos são de relação direta, quando há alta pluviosidade também ocorre picos de vazão e de turbidez da seção molhada. Os maiores dados registrados de todos os parâmetros ocorreram no mesmo dia (20/01), com algumas horas de diferença onde vazão, NTU e chuva são significativamente maiores comparando com os restantes dias de janeiro. A vazão mostrou uma resposta duas vezes maior comparando com o dia de menor vazão. Os dados de NTU mostram menor resultado com 0 de turbidez e um máximo de 412 para as médias diárias, a pluviometria apresenta dados de 0 mm no seu mínimo e máximo de 1,3 mm No Dia 21 de janeiro a resposta para NTU e vazão são as segundas mais altas já para pluviometria o dia 19 se mostra como segundo maior evento, mostrando assim a resposta de escoamento e dinâmica do Ribeirão do Gama. Também é possível afirmar que a relação de vazão e turbidez se comporta com resposta imediata. O gráfico 3 apresenta as respostas em um intervalo de 15 em 15 minutos de todos os parâmetros para os dias 18, 19, 20, 21 de janeiro/2016. Os resultados apresentados confirmam que o maior evento de chuva antecede aproximadamente 12 horas o aumento expressivo da vazão e turbidez, cheia registrada no dia 20 de Janeiro. As amostras coletadas pelo amostrador automático durante o grande evento da cheia foram contaminadas, razão pela qual precisaram ser descartadas. Os dados apresentados aqui de carga sólida são resultado de uma vertical central no dia 19 e 21, e coletas do amostrador automático na baixa do evento, também dia 21. As verticais centrais tem um resultado de QSS t/dia bem relacionados com os resultados de turbidez, já as coletas com o amostrador automático mostram mais relação com a vazão, diminuindo a quantidade de sedimentos junto com a baixa da vazão, mostrando mais uma vez a resposta rápida da bacia para o escoamento superficial, onde nível vazão e sedimento estão diretamente ligados a precipitação dentro da área da bacia. Ao avaliar o evento como um todo, gera-se um fator de correlação distante conforme o gráfico 4. Contudo, ao separar os momentos antecedentes ao evento e no momento de sua chegada, encontra-se uma maior correlação. O primeiro gráfico apresenta a correlação de R² = 0,4912, enquanto na divisão anterior ao evento de alta intensidade apresenta R² = 0,9998 e após o evento a correlação é de R² = 0,9912.

Figura 1

Mapa de Localização da Bacia do Gama em eventos fluviais

Figura 2



Figura 3



Figura 4



Considerações Finais

Podemos concluir com este trabalho o quão importante se faz uma bacia hidrográfica preservada para a manutenção de recursos hídricos. As áreas de cobertura vegetal contribuem para que o escoamento superficial seja menos intenso, por haver maior capacidade de infiltração nos solos, também por conter o contato direto da precipitação evitando assim erosões ou degradação, fato que por sua vez diminui a lixiviação e transporte de sedimentos para o corpo hídrico. A pesquisa mostrou que em eventos de alta intensidade, a resposta da turbidez é instantânea a da vazão que por sua vez tem uma resposta de aproximadamente doze horas aos eventos pluviométricos intensos. Considerando a boa cobertura vegetal e área preservada da bacia os eventos de baixa intensidade não apresentam alterações significativas na vazão e turbidez, justificada pela alta absorção e percolação da água no solo. A quantidade de sedimentos suspensos transportados se correlaciona bem ao nível de turbidez nas altas e baixas do Ribeirão. Os dados de turbidez apresentados revelam maiores valores quando a cota atinge seu pico, evidenciando a relação direta com a precipitação. Os valores de QSS também apresentaram boa correlação no evento. As amostras coletadas seguiram evidenciando a decrescente na QSS juntamente com a cota e a turbidez. Os dados coletados permitem iniciar estudos hídricos mais complexos e completos no âmbito do depósito sedimentar, tendo em vista a importância do Lago Paranoá para o Distrito Federal.

Agradecimentos

A pesquisa tornou-se exequível graças ao apoio institucional da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal, a Caesb, a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal, Adasa, a Agência Nacional de Águas, a ANA e ao Grupo de Estudos Hidrológicos e Hidráulicos da Universidade de Brasília.

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