Autores

dos Santos Silva, E. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ) ; Amorim Costa, J. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ)

Resumo

A erosão é uma das maiores problemáticas ambientais do mundo. Pesquisas tem demostrado que este problema provoca não apenas a degradação do solo, mas também outros impactos que afetam a sustentabilidade de atividades humanas. Dessa maneira, o objetivo deste artigo é apresentar dados preliminares de estudos sobre a dinâmica de processos erosivos na orla urbana do município de Ferreira Gomes- Amapá, avaliando o padrão de variáveis encontradas e seus efeitos na geomorfologia local. Para tanto, além da revisão de literatura específica, foram realizados trabalhos de campo para o levantamento de dados e aplicação das técnicas da pesquisa. Avaliou-se que alguns fatores controladores de erosão desempenham significativas funções na dinâmica de regulação dos processos erosivos superficiais no local estudado, onde a continuidade das análises sobre a dinâmica geomorfológica da área é essencial para a tomada de medidas administrativas que visem gerenciar tal problemática.

Palavras chaves

Processos erosivos; Monitoramento de erosão; Rio Araguari

Introdução

Estudos sobre o equilíbrio existente na gênese e transformação do relevo são muito importantes, pois ajudam a elucidar a natureza de fenômenos resultantes da combinação de elementos sistêmicos e seus atributos diversos, além auxiliar na interpretação de eventuais mudanças em condições ambientais, como as modificações na paisagem que tendem a afetar os sistemas antrópicos, como mencionado por Christofoletti (1980) e Bertoline (2012). Inserida neste contexto, a erosão do solo, definida por Guerra e Botelho (1996, 2001) e Guerra (2008) como um processo natural de remoção e transporte de partículas do solo quando as forças que removem e carreiam o material erodido são maiores do que àquelas que tendem a resistir a este mecanismo, causam mudanças naturais na paisagem que muitas vezes comprometem as atividades humanas. Estes eventos chamados de processos erosivos exibem no relevo formas diversas de entalhamento que dependem, de modo geral, de diversos fatores controladores que regulam a intensidade, forma e temporalidade com que irão ocorrer e se desenvolver. A cobertura vegetal, a erosividade da chuva, as características físicas e químicas do solo e a ação antrópica são alguns destes fatores que influenciam diretamente na modelação do relevo terrestre. Kateb et. al (2013) e Zhou et. al (2016) relatam, por exemplo, a importância que a vegetação desempenha na regulação de processos erosivos, as quais têm forte relação com o quantitativo das taxas de erosão, onde a retirada total ou até mesmo parcial deste elemento pode gerar grandes impactos ambientais. Nesse sentido, Hupp e Osterkamp (1996) avaliam que por isso, a vegetação deve ser considerada como parte integrante da estabilidade geomorfológica dos sistemas fluviais. Bonilla e Vidal (2011) e Shen et. al (2016) por outro lado, elucidam que a precipitação também possui influência significativa neste regime de perda de solos, principalmente se analisadas as características da erosividade da chuva e da erodibilidade do solo, as quais podem evidenciar índices diferenciados de erosão de acordo com a variação de intensidade pluviométrica e vulnerabilidade do solo a processos erosivos, ainda que Mahmoodabadi e Sajjadi (2016) e Ochoa et. al (2016), esclareçam que a declividade das encostas é outro importante fator que não deve ser desconsiderado nesta perspectiva. No mesmo sentido, Huber e Souza (2013) enfatizam que a análise da dinâmica desses processos deve considerar de maneira específica as características físicas e químicas do solo. Ruiz-Colmenero et. al (2013), por exemplo, explicam que a fixação de carbono orgânico no solo e sua capacidade de criar estabilidade nos agregados influenciam na maneira com que os processos erosivos irão ocorrer, enquanto que Aquino et. al (2013) esclarecem que variáveis semelhantes, como os padrões de chuvas análogos, podem criar modelos de erosão diferenciados dependendo do material constituinte do solo que incide. Dentre os autores que versam sobre a influência antrópica como fator controlador com impactos em fenômenos na morfologia terrestre, Coelho (2008) e Filho e Quaresma (2011) observam que modificações como a retirada de cobertura vegetal do solo, assim como a construção de barragens em cursos d’água são atitudes que comumente corroboram com as transformações nos sistemas geomorfológicos em diferentes escalas temporais. Com base nestas perspectivas, este trabalho busca apresentar dados preliminares obtidos durante pesquisa sobre as transformações que ocorrem no nível de base da orla urbana do município de Ferreira Gomes – Estado do Amapá, a qual tem por objetivo principal analisar de forma integrada as diferentes variáveis relacionadas à evolução dos processos erosivos recorrentes, bem como seus efeitos sobre a dinâmica geomorfológica local.

Material e métodos

O município de Ferreira Gomes localiza-se na mesorregião sul do Estado do Amapá, cujo núcleo urbano situa-se nas coordenadas geográficas 51º11’00”W e 0º51’30”N, às margens do Rio Araguari, principal rio componente da Bacia Hidrográfica do Atlântico Norte, com desemboque na planície costeira do Cabo Norte, litoral brasileiro, com vazão fluvial de até 4.000 m³/s, conforme apontado por Cunha et. al (2014). Quanto aos demais aspectos físicos, a área de estudo encontra-se na unidade geológica do Grupo Barreiras (IBGE, 2004a) recoberta por Argissolos Vermelho-Amarelos (IBGE, 2004b), em domínio morfoestrutural de bacias sedimentares e coberturas inconsolidadas, típicas dos tabuleiros costeiros do Amapá em superfície de modelados de dissecação fluvial. As formas de relevo são predominantemente de topos convexos e vertentes de declividade suave, entalhadas por sulcos e cabeceiras de drenagem de primeira ordem (IBGE, 2004c). O clima da região é equatorial quente-úmido, com médias pluviométricas que chegam a 2.950 mm/ano. A vegetação da orla, por sua vez é secundária, com alguns fragmentos de vegetação primária em pontos adjacentes à área urbana, cujas características são semelhantes às de áreas de transição dos biomas cerrado/várzea amazônica. Para a elaboração deste artigo houve revisão de literatura, e aquisição de outros dados secundários como mapas, gráficos e tabelas, a fim de fundamentar a análise adequada sobre processos erosivos na dinâmica geomorfológica da orla urbana de Ferreira Gomes. Para a elaboração dos mapas foi utilizada uma fotografia aérea da área urbana do município disponibilizada pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente - SEMA, provenientes do projeto “Base cartográfica digital contínua do Amapá”. Foram ainda realizados trabalhos de campo sequenciais para o levantamento de informações primárias com busca pela identificação de fatores controladores de erosão atuantes sobre a área em estudo. Os mesmos foram divididos metodologicamente em três principais fases: reconhecimento e caracterização da área em estudo, instalação das estações de monitoramento de erosão, e coleta de amostras para futuras apreciações sobre as características do solo local. O estudo restringiu-se à orla urbana municipal no intervalo onde se encontram as maiores problemáticas levantadas na pesquisa. Visando a viabilidade da aplicação das técnicas e instrumentos escolhidos para o trabalho a orla foi ainda subdividida em quatro setores, fragmentada pelas suas diferentes formas de produção do espaço e indicadores de processos erosivos. A técnica escolhida para o monitoramento de erosão deu-se a partir de uma adaptação do trabalho de Guerra (2005), inicialmente projetada por meio de cinco estações de monitoramento com plotação de pinos em vertentes locais. Foram alocadas quatro estações ao longo da orla urbana, uma em cada um dos setores previamente estabelecidos. Todavia, durante a instalação das mesmas não foi possível implantar a técnica em apenas um destes setores, pois se trata de uma área periodicamente alagada e constantemente modificada pela população local. Assim, o monitoramento da erosão a partir das estações de pinos foi iniciado em agosto de 2015 e a coleta é realizada mensalmente. Para análises do solo foram escolhidos pontos para a abertura de perfis pedológicos obedecendo aos critérios adotados por Lemos e Santos (2002) e Munsell (2000), os quais foram delimitados nas margens do rio Araguari considerando a proximidade com os experimentos das estações de monitoramento, resultando na escolha de quatro pontos situados em trechos distintos da orla, conforme a disposição das estações.

Resultado e discussão

Através dos trabalhos de campo para o reconhecimento e delimitação da área de estudo percebeu-se que a orla urbana de Ferreira Gomes possui intenso uso por meio de diversas atividades tais como, para uso habitacional, comercial e lazer. Constatou-se que a vegetação primária foi substituída, em sua maior parte, por vegetação secundária, ainda que seja escassa revelando um solo local recoberto predominantemente por gramíneas e poucos indivíduos frutíferos de médio porte. Tais formas de uso do solo, as feições de entalhamento do relevo, bem como as demais características expressivas identificadas na paisagem local da área de estudo oportunizaram a delimitação da extensão da orla urbana do município e sua subdivisão com base nas características particulares de cada região da orla que permite diferenciá-las entre si. De maneira geral, a orla urbana foi delimitada em um trecho de 1,6 km caracterizado pelas transformações já mencionadas. Neste espaço foi possível demarcar quatro setores diferenciados por suas características específicas, fator que possibilitou a aplicação e organização da metodologia escolhida para a obtenção de dados para este estudo. Logo, nos setores da orla em que foram encontradas condições viáveis de trabalho, houve a implantação dos experimentos de monitoramento de erosão em Julho de 2015 conforme adaptação do estudo desenvolvido por Guerra (2005) o qual tem se revelado uma boa experiência para o levantamento de padrões relacionados aos processos erosivos no sistema geomorfológico. Figura 1 – Mapa da orla urbana de Ferreira Gomes – Estado do Amapá: dividida em setores. Os registros de cada estação têm sido correlacionados com outras variáveis, tais como: dados pluviométricos obtidos para a região, com a caracterização relacionada à inclinação do terreno, com as atividades antrópicas locais para análise de ações modificadoras do solo e, sobretudo com os dados pedológicos, a fim de que sejam projetadas comparações sobre as principais características do solo e suas relações com os processos erosivos identificados. Durante o acompanhamento da evolução dos processos erosivos superficiais nas estações, em primeira aproximação constatou-se que, no local onde foram construídas, embora assentadas sobre unidades de solos com baixa susceptibilidade a processos erosivos (PDFG, 2013), a erosão laminar teve índices crescentes nos meses após a implantação da técnica. (Figura 2) Figura 2 – Mapa das Estações de Monitoramento de Erosão De forma particular, este comportamento pode estar associado ao desequilíbrio provocado pela própria utilização da técnica escolhida que proporcionou pequenas modificações no local onde o experimento foi implantado, pois o quantitativo de precipitação registrado para a região entre agosto e novembro de 2015 de 23 mm (INMET, 2016) limita a associação entre este regime de chuvas com as características encontradas no solo, não caracterizando, portanto, um fator determinante ao padrão erosivo encontrado. Por outro lado, o período entre dezembro de 2015 e Fevereiro de 2016 oportunizou o levantamento de padrões diferenciados para cada estação de monitoramento de erosão, principalmente pela ocorrência dos primeiros picos pluviométricos característicos do período inicial do inverno amazônico com cotas pluviométricas superiores a 200 mm ao mês (INMET, 2016), o que provocou alterações significativas nos índices de erosão encontrados no experimento. Na estação 0 (zero), a única implantada em área de poucas alterações visando a possibilidade de compará-la com as demais, o dossel uniforme das árvores presentes e a relativa cobertura do solo por vegetação rasteira, possibilitou a manutenção dos níveis de erosão entre o mês final do ano de 2015 e mês inicial do ano de 2016, que em fevereiro apresentou decréscimo significativo tão quanto nas estações de n.º 2 (dois) e 4 (quatro), explicado pelo depósito de sedimentos transportados pela água das chuvas, encontrados na base dos pinos em ambos experimentos mencionados. Todavia, na estação de n.º 1 (um) que no mesmo período o solo encontrava-se totalmente exposto sob dossel emergente, o expressivo acréscimo no nível de erosão está relacionado à ausência da vegetação superficial, a qual expôs o solo às intempéries e, consequentemente, ao que é definido como a erosividade dos padrões de chuvas, que tem o potencial de desagregação e carreamentos de partículas superficiais do solo, principalmente através de picos chuvosos com alta intensidade e curta duração como explicado por Bonilla e Vidal (2011) e Shen et. al (2016), e que são característicos deste período climático na região. Entre janeiro e fevereiro de 2016, por sua vez, o qual apresentou um registro pluviométrico da ordem dos 364 mm (INMET, 2016), os dados de erosão nas estações 2 (dois) e 4 (quatro) mantiveram-se constantes, pois nestes locais houve rápido recobrimento da vegetação superficial, que dificulta a ação de mecanismos erosivos como uma barreira natural à erosividade da chuva, à velocidade do escoamento superficial, e à desagregação de pequenas e médias partículas do solo pelo efeito splash, revelando a importância da vegetação na regulação de processos erosivos superficiais derivados da ação da chuva em declividades pouco acentuadas. Contudo, para maiores considerações sobre estas informações levantadas nas estações de monitoramento de erosão houve a coleta de amostras de solo provenientes de perfis abertos próximos aos experimentos, para a realização da caracterização dos solos locais a fim de possibilitar novas perspectivas na análise integrada dos fatores que tem contribuído com o desenvolvimento de processos erosivos encontrados. Dessa forma, foram selecionados 4 (quatro) perfis pedológicos dispostos nas imediações das estações, conforme localização apresentada na Figura 3. No Laboratório de Geomorfologia e Solos da Universidade Federal do Amapá – LAGESOL/UNIFAP foram analisadas as principais características morfológicas destes perfis. As amostras coletadas de cada horizonte do solo, por sua vez, foram encaminhadas à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA/Amapá, onde permanecem sob análise no Laboratório de Solos da instituição para a realização de análise granulométrica de forma a proceder com a avaliação da textura do solo, e análise química para avaliação de fertilidade. Figura 3 – Mapa dos perfis pedológicos na orla urbana de Ferreira Gomes - Amapá As análises morfológicas apontaram de maneira preliminar para existência de solos relativamente profundos, bem desenvolvidos e bem drenados no local de estudo, variando de 90 a 220 cm de profundidade com a presença de cores bruno-acinzentadas e bruno-amareladas. Nestes perfis houve a predominância de textura franca, com presença de plasticidade e ligeira pegajosidade que aumentou de acordo com a profundidade dos mesmos, bem como endurecimento da consistência, diminuição de porosidade e presença de raízes. O único perfil que destoou dos demais, o de n.º 4, exibiu camadas revolvidas com diversas cores, resíduos com plásticos e outros materiais inorgânicos, além de pregos bastante oxidados, carvão vegetal e cinzas, sugerindo que o local já passou por profundas alterações antrópicas, possivelmente através do aterramento das margens do rio. Este detalhamento no grau de informações tem possibilitado avanços consideráveis na análise de processos erosivos no local de estudo. O cruzamento dos dados provenientes do monitoramento de erosão, a caracterização morfológica, os índices pluviométricos e as alterações promovidas no nível de base local, por exemplo, tem proporcionado melhor compreensão na maneira com que os processos erosivos contribuem para a instabilidade na linha de costa municipal que exibe erosão forte e acelerada, como exemplificado na figura 4.

Figura 1 – Mapa da orla urbana de Ferreira Gomes – Estado do Amapá

As particularidades do local de estudo possibilitaram a divisão da orla em 4 setores distintos, facilitando a aplicação das técnicas da pesquisa.

Figura 2 – Mapa das Estações de Monitoramento de Erosão

Resultados preliminares dos índices de erosão obtidos em cada experimento implantado nos setores da orla urbana de Ferreira Gomes - Amapá.

Figura 3 – Mapa dos perfis pedológicos na orla urbana de Ferreira Gome

Os perfis pedológicos foram delimitados próximos ao local onde as estações de monitoramento de erosão foram instaladas.

Figura 4 – Erosão na orla urbana de Ferreira Gomes - Amapá

Os processos erosivos apresentam diversas feições na faixa de orla urbana.

Considerações Finais

Através deste estudo preliminar avaliou-se que alguns dos fatores controladores de erosão têm desempenhado significativas funções na dinâmica de regulação dos processos erosivos superficiais no local de estudo, não destoando com o que a literatura científica sugere. O recobrimento do solo por gramíneas de pequeno porte, por exemplo, mostrou-se como uma barreira à erosividade da chuva nos primeiros meses após o início da estação chuvosa, enquanto que nos locais onde não houve o crescimento da vegetação o solo ficou vulnerável aos processos erosivos superficiais. Percebeu-se ainda que, os fenômenos erosivos locais, também referentes à erosão fluvial, indicam relação de causa-efeito com as modificações ocorridas na orla através do uso do solo, além do rompimento do equilíbrio longitudinal do rio Araguari com a recente construção de barragens, os quais são fatores que não excluem a interferência humana dos impactos relacionados à intensificação dos processos erosivos no local estudado. Avaliar estes aspectos através da correlação entre as variáveis encontradas durante as pesquisas e que compõem o universo da problemática identificada, é essencial à continuidade das pesquisas no local que, por sua vez, tornam-se importante para a elaboração de medidas eficazes de planejamento que visem efetivar quaisquer intervenções mitigadoras destes processos visíveis em diversos pontos da orla urbana municipal.

Agradecimentos

Os autores deste trabalho prestam agradecimentos ao professor Dr. Wardsson Lustrino Borges, Chefe Adjunto de Pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA/Amapá e aos estagiários do Laboratório de Geomorfologia e Solos da Universidade Federal do Amapá, pelas contribuições proporcionadas à pesquisa que deu origem a este trabalho.

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